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MINCT - Mecanismo de coordenação define regras para investigação científica

Gabriel Luís Miguel, Director Geral do Centro Tecnológico Nacional Gabriel Luís Miguel, Director Geral do Centro Tecnológico Nacional

O Mecanismo de Coordenação do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação define os princípios e regras das instituições de investigação científica, desenvolvimento tecnológico e inovação visando a promoção e avaliação das suas actividades, segundo revelou o director-geral do Centro Tecnológico Nacional, Gabriel Miguel. 

Em declarações à imprensa a margem do seminário sobre "Os documentos reitores e preparação do Plano Anual de Ciência, Tecnologia e Inovação (PLANCTI) 2015/2016", que decorreu quarta-feira em Luanda, o responsável disse que este documento faz parte da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, a par da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação

Segundo Gabriel Miguel, que fez a apresentação do referido mecanismo no encontro, o essencial é a existência de um documento que possibilita uma maior coordenação de ciência, tecnologia e inovação.

De acordo com ele, havia uma série de instituições que actuavam na área de ciência, tecnologia e inovação sem coordenação entre si e este documento vem colmatar esta lacuna.

Segundo os documentos reitores do sector, a actividade científica e tecnológica é a descoberta, criação, melhoria, aplicação e difusão de novos conhecimentos ou de novas tecnologias sobre a natureza, sociedade e pensamento com a visão de dar soluções a problemas concretos.

O programa do Governo no domínio da Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) tem orientado as suas principais acções visando o reforço da capacidade de investigação científica, desenvolvimento e inovação. 

A politica estabelece nove áreas de incidência nomeadamente, Educação (cultura e formação profissional), Ensino superior, Agricultura e Pescas, Telecomunicações e tecnologia de informação, Indústria(petróleo, gás e recursos minerais), Saúde, Recursos Hídricos, Energia e Ambiente.

Os diplomas  dão particular enfoque ao combate à pobreza e a melhoria das condições de vida e bem-estar da população angolana.

 

Fonte: ANGOP

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