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Mecatrónica domina antecâmara de Luanda e Bengo.

Com a 7ª edição da Feira do Inventor e Criador Angolano (FEICA) às portas, expositores de Luanda e Bengo dominaram as atenções no Marco Histórico do Cazenga, em Luanda, na última antecâmara depois das realizadas no resto do país. As criações e invenções ligadas à mecatrônica dominaram as exposições cuja abertura foi formalmente realizada na sexta-feira, 21 de Agosto, pelo administrador municipal do Cazenga, Victor Nataniel Narciso.

Presentes estiveram mais de 60 expositores. A mecatrônica entrou com 70% das exposições. As demais áreas como as artes, a química, a eletricidade, a biologia e a física perfizeram 40% em relação à edição anterior.

Desde já, de acordo com o regulamento, podem concorrer com projectos nas antecâmaras da FEICA, instituições dos ensinos superior e geral, institutos, centros de formação profissional, empresas, bem como instituições de investigação científica, desenvolvimento tecnológico e inovação.

Podem ainda participar os chamados freelancers, isto é, cidadãos a  título individual.

Nas antecâmara são selecionados os expositores que nos dias de 09 a 13 de Setembro de 2015 vão expor os seus produtos na Feira Nacional do Inventor e Criador, no Centro de Convenções do Talatona.

Na mesma altura e local acontecerá também a 4ª Conferência Nacional sobre Ciência e tecnologia.

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Divulgar no Portal ciencia.ao. Este portal é seu! Participe!

comunidade científica angolana conta com uma ferramenta online para a publicação de várias informações : oportunidades de emprego, bolsas de estudo, eventos científicos, artigos de opinião, dados referentes à sua Instituição, programas de formação, diplomas legais relacionados com a ciência, entre outros..

O portal ciencia.ao foi criado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia de Angola para servir os interesses dos investigadores científicos em Angola, bem como dos demais actores do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.

O objectivo é divulgar a ciência nos seus mais variados aspectos, em todas as áreas do conhecimento, promover as potencialidades de investigação dos fazedores da ciência em Angola e criar nos angolanos o gosto pela/espírito da cultura científica. Só assim poderemos participar num desenvolvimento sustentável de Angola já que   a ciência é fundamental  para o desenvolvimento de um País

Para publicar no ciencia.ao  preencha o formulário e envie-o para : Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.,

Se o seu pedido for validado, a sua informação estará disponível no espaço de 48 horas.

Para fazer o download do Pedido de Informação no Portal ciencia.ao, clique aqui.

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CTN realiza antecâmaras criativas para a Feira do Inventor Angolano

O Centro Tecnológico Nacional (CTN) do Ministério da Ciência e Tecnologia está realizar a 3ª Edição das Antecâmaras da Feira do Inventor/Criador Angolano. Elas decorrem nas 18 províncias de Angola. O critério para as  exposições é o das 8 Regiões Académicas, ou seja, os expositores vão participar no palco montado na região académica em que se insere a sua província.  

Participam nas Antecâmaras de Feiras do Inventor/Criador Angolano instituições do Ensino Superior, Ensino Geral, institutos e centros de formação profissional, instituições de investigação científica, desenvolvimento tecnológico e inovação, empresas, bem como cidadãos anónimos, os chamados free-lancers.

Destaque para as Antecâmaras de Feiras do Inventor/Criador Angolano, das províncias de Luanda e do Bengo, na 1ª Região Académica. O evento, que junta as duas províncias, tem lugar nos dias 21 e 22 de Agosto de 2015, no Marco Histórico 4 de Fevereiro, no município do Cazenga em Luanda.

Os vencedores na categoria de free-lancer de cada província irão representar a respectiva província na 7ª Edição da Feira do Inventor/Criador Angolano, que se realizará em simultâneo com a Feira da Ciência e Tecnologia e com a Feira Internacional de Ideias -Invenções e Valorização de Produtos, ambas na sua 2ª Edição, assim como com a 4ª Edição da Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia, no período de 09 à 13 de Setembro de 2015, em Luanda.

Recorde-se que desde 2009 que o Ministério da Ciência e Tecnologia realiza a Feira do Inventor/Criador Angolano. O certame tem servido para a descoberto de verdadeiros talentos a nível nacional, com os quais o país tem contado para estar presente em eventos internacionais similares, com destaque particular para a Feira Internacional de Ideias – Invenções e Novos Produtos, que se realiza anualmente em Nuremberga, na República Federal da Alemanha, bem como a Feira Internacional do Inventor que decorre anualmente em Genebra, Suíça. São, de resto, palcos nos quais Angola tem conquistado mérito de elevada significação para o potencial científico e tecnológico que se vai forjando.

Tudo isto se insere no âmbito da implementação dos programas de Promoção da Cultura Científica e da Transferência de Tecnologia e Empreendedorismo de Base Tecnológica, com base em acções que visam elevar a cultura científica, tecnológica e de inovação, da população em geral e dos diferentes integrantes do Sistema Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação de Angola.

 

CENTRO TECNOLÓGICO NACIONAL, DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, em Luanda -  Julho de 2015.

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SASSCAL: uma parceria pelo ambiente

O director do Centro Tecnológico Nacional (CTN), do Ministério da Ciência e Tecnologia, Gabriel Luís Miguel revelou que em Angola estão em estudo pelo menos 13 projectos de protecção ambiental, à luz da cooperação científica e tecnológica com a Alemanha, no âmbito do SASSCAL (Centro da África Austral para Ciências e Serviços para Adaptação às Alterações Climáticas e Uso Sustentável dos Solos).

O desafio é regional e Angola é parceira nesta iniciativa global que envolve outros países africanos da região austral  como África do Sul, o Botswana, a Namíbia, e a Zâmbia. Estão no total, 64 projectos em estudo, todos eles ligados a áreas como águas, agricultura, floresta, biodiversidade e desenvolvimento de capacidades.

Dentre os projectos desenvolvidos por pesquisadores angolanos, dá-se algum destaque aos do “desenvolvimento das condições de observação meteorológica no sudoeste de Angola – na província do Namibe e nas encostas da Serra da Chela”, e a “Instalação de uma bacia experimental no rio Giraul”, na mesma província.

No domínio da floresta, trabalha-se na “Monitorização do desmatamento na província do Huambo, com o uso de tecnologias de detecção e sistemas de informações geográficos”.

"Para agricultura, estão-se agora a monitorar os ecossistemas agrícolas, respeitantes aos efeitos das alterações climáticas, como a degradação dos solos, a questão das pragas, bem como o sistema de gestão da fertilidade do solo, integrando o uso racional de adubos e biofertilizantes agrícolas.

Para a biodiversidade, estão projectos como “Avaliações de plantas e vegetação na região e elaboração de bases de dados regionais de vegetação e mapas de vegetação”, “Inventário de invertebrados costeiros e de água doce e pequenos vertebrados” e a “Conservação da biodiversidade animal – inventários monitorização e avaliação”.

O valor total desta primeira fase, iniciada em 2009, e com o termo previsto para Agosto de 2015, é de 16 milhões, 825 mil, 352 euros e 94 cêntimos, dos quais Angola já beneficiou de dois milhões, 623 mil, 44 euros e 31 cêntimos.

Nos 13 projectos de Angola estão envolvidos 83 investigadores, 63 dos quais, angolanos.

De 2013 a 2014, os fundos foram, com pessoal (200.000 euros), com investimentos, mais de 300.000 euros, consumíveis, perto de 25.000 euros, serviços, cerca de 10.000 euros e com transportes foram gastos 100. 000 euros. Só em 2014, os investimentos foram de 350. 000 euros.

Dentro dos projectos do SASSCAL, Angola beneficiou, ainda, de 10 estações meteorológicas automáticas, que estão instaladas nas províncias do Uíge (Damba),  de Malanje (Cacuso), do Huambo (Chianga), do Cuanza Sul (Catofe), do Cuanza Norte (Alto Dondo), da Huíla (Gambos), de Benguela, do Moxico (Luau), da Lunda Sul (Muconda) e do Cuando Cubango (Cuito Cuanaval).

Presente em Angola desde 2013, com programas voltados para a agricultura, o clima, a água, florestas, biodiversidade e formação, o SASSCAL tem a sua sede na província do Huambo.

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Plano de Formação Doutoral vai mitigar fuga de quadros

 

 

O Secretário de Estado da Ciência e Tecnologia, João Sebastião Teta, disse estar convencido de  que a formação de 140 doutores encabeçada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, à luz do Plano de Formação Doutoral até 2020, poderá mitigar a fuga de quadros para o exterior do país.

Falando aos jornalistas à margem da II reunião técnica dos pontos focais das áreas de incidência da Ciência, Tecnologia e Inovação, na Sexta-feira, 17 de Julho, João Teta caracterizou a iniciativa de ambiciosa, enquadrado no Plano Nacional de Formação de Quadros.

Segundo garantiu, a ciência é o alicerce de qualquer sociedade, daí que dentro da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (PNCTI)  estejam estabelecidas as áreas de incidência, sobre as quais as prioridades se incidem a médio prazo, por apresentarem carência de quadros e assegurarem sustentabilidade social.

Os representantes ministeriais destas áreas de incidência vão apresentar as suas necessidades de quadros que serão enquadrados nos 140 doutores, a serem formados no período compreendido 2015 a 2020, bem como as necessidades de equipamentos laboratoriais dos centros de pesquisa.

“Apesar de, ao nível das instituições de investigação científicas, existirem somente 50 doutorados a desenvolverem pesquisas em pelo menos 26 centros existentes no país, o balanço das actividades é positivo”, disse.

De acordo com o Secretário de Estado, a consciência popular sobre a ciência está a elevar-se e sabe-se que o país não vai desenvolver-se sem ciência e que sem estes conhecimentos não se atinge a sustentabilidade.

Actualmente, acrescentou, o país conta com um Plano Anual de Ciência, Tecnologia e Inovação, no qual se congregam os projectos de investigação de todos os sectores, sendo, pois, por este Plano que se pode avaliar quanto é que se investe na ciência, em Angola.

"Por conseguinte, o investimento nestas áreas de incidência, que são a agricultura e o domínio das pescas, telecomunicações e tecnologias de informação, indústria, petróleo, gás e recursos minerais, saúde, recursos humanos, energia e ambiente, vai permitir que os quadros formados regressem ao país e encontrem as condições de trabalho equiparadas às dos laboratórios onde se formaram", frisou.

Por outro lado, acrescentou, os técnicos que estiverem a fazer o seu doutoramento no país vão fazer a parte teórica nas universidades e a componente prática, nos laboratórios das instituições de pesquisa ministeriais, com um acordo de continuar depois da formação, de modo poderem ser identificados e cooptados os pesquisadores para estas instituições.

 

 

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Desafios das universidades de Língua Portuguesa debatidos em Cabo Verde

A Cidade Velha de Santiago de Cabo Verde concentra os debates em torno do XXV Encontro da Associação das Universidades de Língua Portuguesa (AULP).

Sob o lema «Novos Desafios para o Encontro Superior após os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio», a iniciativa acontece graças ao esforço da Universidade de Cabo Verde (UNI-CV), e tem contado com mais de 250 participantes de diversas Universidades da CPLP.

Angola está presente no evento com uma delegação do Ministério da Ciência e Tecnologia e outra do Ministério do Ensino Superior, isto para além de um punhado de reitores, vice-reitores e responsáveis de universidades públicas e privadas de Angola, num universo de mais de 20.

Procedeu à abertura formal do evento, o Primeiro Ministro cabo-verdiano, José Maria Neves. Falando perante um auditório de quase 300 participantes, o governante desafiou as universidades lusófonas a dinamizar os programas de intercâmbio académico, não apenas na competência pedagógica, científica e técnica, mas também na ética, cultura de paz e de cooperação. 

"As universidades devem configurar-se em espaços e ambientes onde se engendra um futuro melhor e um ambiente generoso de partilha, bem como de mobilidade de estudantes e professores, de cientistas e investigadores, e toda a cadeia de valores das comunidades académicas", prosseguiu o chefe do Governo cabo-verdiano.

Considerando que a troca de informações e de conhecimentos no mundo universitário "é a alma do sucesso", José Maria Neves referiu que já não basta uma educação básica de qualidade para todos, mas sim um ensino superior de qualidade para todos.

José Maria Neves considerou "determinante" o alargamento do acesso ao ensino superior nos países cujas universidades fazem parte da AULP e disse que há que colocar a promoção da inclusão dos jovens no centro da atividade académica.

Durante três dias os participantes têm debatido sobre  temas desafiantes que se colocam às universidades lusófonas, ao abrigo do espírito das políticas e estratégias de cooperação para o desenvolvimento nos países de língua oficial portuguesa e perspectivas para os pós-Objectivos do Milénio. Em destaque ainda temas como a  difusão e desenvolvimento da língua e literatura portuguesa, a plataforma continental marítima, a presença do mar na cultura expressa em português e os novos desafios das universidades membros da AULP.

A AULP é uma organização internacional constituída por Universidades e Instituições de Ensino e Investigação de nível Superior dos oito países de língua oficial portuguesa (e Macau) que tem como objeto promover a cooperação entre universidades e instituições de ensino e investigação de nível superior por via do incremento do intercâmbio de investigadores e estudantes, estimulando a reflexão sobre a função do ensino superior e o desenvolvimento de projetos conjuntos de investigação científica e tecnológica, bem como o intercâmbio generalizado de informação.

Alexandre Cose

Cidade da Praia, Ilha de Santiago, Cabo Verde

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