• Início
  • Notícias
    • Notícias
    • Ciência
    • ConcursosMESCTI
    • Educação
    • Ensino Superior
    • Agricultura e Pescas
    • Tecnologias
    • Indústrias
    • Saúde
    • Recursos Hídricos
    • Energia
    • Ambiente
    • Inovação
  • Eventos
    • Conferência Nacional sobre Ciência e Tecnologia
    • Feiras
  • Oportunidades
  • Artigos
    • Científicos
    • Divulgação Científica
    • Opinião
  • Sistema Nacional de Ciência
    • Instituições de Ensino e Investigação Científica
    • Instituições de Investigação Científica e Desenvolvimento
  • Legislação
  • Livros
  • Projectos MESCTI
    • PDCT
      • ProjectosI&D
      • Parque de Ciência e Tecnologia
      • Bolsas – Ensino Secundário
      • Bolsas – Pós-Graduação
      • IAPI
      • Equipamento – Escolas Secundárias
      • Concursos PDCT
    • UNI.AO
      • Notícias
      • Concursos e bolsas
      • Cursos de Pós-Graduação
      • Publicações e Relatórios
  • IndicadoresCTI
  • COVID-19
  • AAC
  • Quem Somos
Para divulgar neste Portal, clique aqui.

Accordion #1

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

Accordion #2

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

Blog

Home / Educação / Falar dois idiomas pode ser a melhor ginástica para o cérebro

Falar dois idiomas pode ser a melhor ginástica para o cérebro

  • 22 de Novembro, 2014
  • By: admin
  • 14
  • 0 Comments

Sabia que falar pelo menos duas línguas pode ajudar no combate à demência e torna mais ágil a massa cinzenta? É pelo menos este o caminho que apontam os estudos mais recentes.

Segundo uma notícia do Diário de Notícias (DN), de Portugal, nos últimos anos, vários estudos se têm debruçado sobre as mudanças que ocorrem no cérebro quando se fala mais do que uma língua. Isto porque o cérebro de uma pessoa bilingue funciona como uma espécie de semáforo: quando precisa de escolher uma palavra, dá luz verde ao idioma em uso e barra com uma luz vermelha a palavra de que não necessita. Um processo de seleção natural que, se feito centenas de vezes por dia, funciona como uma espécie de ginástica para a massa cinzenta.

Já existem investigações que, segundo o El País, indicam que falar dois idiomas permite combater melhor o Alzheimer ou a demência. E duas universidades norte-americanas estão, na atualidade, a estudar as vantagens que traz a utilização de uma segunda língua no dia-a-dia. “Os cérebros bilingues estão melhor equipados para processar a informação”, explica a professor Viorica Marian, psicóloga e autora principal de um estudo da Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos da América.

O Instituto de Aprendizagem e Ciências do Cérebro da Universidade de Washington, em Seattle, nos EUA, partilha desta convicção e, por isso, entrou recentemente em contacto com as autoridades espanholas, com o objetivo de alargarem a sua investigação para o país vizinho. Desde meados de 2014 que Patricia K. Khul e Andrew N. Meltzofr estão em contacto com Madrid e o Ministério da Educação espanhol para ampliarem o seu estudo a centros escolares com crianças até aos três anos de idade.

Em Angola, constitui um desafio, o ensino de um idioma, principalmente o inglês, nas escolas de base, havendo mesmo instituições, sobretudo do sector privado que já introduziram na agenda curricular, o ensino da língua inglesa ou francesa.

E já agora, o ensino das línguas nativas angolanas nas escolas públicas constitui igualmente um aprendizado que tem resultado satisfatoriamente.

0
0
1
385
2196
Editor de Política – TPA
18
5
2576
14.0

Normal
0

false
false
false

PT
JA
X-NONE

/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Table Normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:Cambria;
mso-ascii-font-family:Cambria;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-hansi-font-family:Cambria;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-ansi-language:PT;}

Só desta forma se explica melhor a análise do impacto que o bilinguismo pode ter no cérebro, na idade em que é mais fácil aprender um novo idioma: o cérebro de uma criança, até aos sete anos, adapta-se facilmente a qualquer inovação, explicam os especialistas de Seattle. Entre os 8 e os 18 anos de idade, a aprendizagem de línguas estrangeiras torna-se “mais académica e lenta”, logo, mais complicada.

Share

Leave a comment Cancel reply

Translator / Translator / Traducteur

Segunda Edição (2025) do Prémio Nacional de Ciência e Inovação

Logo PNCI

FAQ - INAAREES

2ª Fase do Processo de Avaliação Externa e Acreditação de Cursos de Saúde

INAAREES_PEQUENO

Meet the Angolan Open Access Repository

logo_ranaa_-_Copia

See the Final External Evaluation Reports (1st Phase)

INAAREES_FLYER_SMALL

Meet the TEST Project

MESCTI & World Bank

LOGO_TEST

Learn about the Higher Education Assessment and Accreditation Manuals

INAAREES

MANUAIS_INAAREES_ICONE

Meet the PDCT

Science and Technology Development Project
PDCT_Logo2_500x500

Connect to Elsevier ScienceDirect

Contact your institution for more details.

SDElsevier

Get to know the UNI.AO Program

UNIAO_2

Get to know the UNI.AO Program

CapaFolhetoPortal1

Share your Article!

Print

Accordion #1

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

Accordion #2

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

Link 1 Link 2

Links Úteis

Login Ajuda

Links Externos

Portal do Governo Serviços Públicos Electrónicos (SEPE)

Contactos

Contactos

Redes Sociais

Facebook Twitter

Copyright © 2014 Todos os direitos reservados.