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Feira de Tecnologias da Alemanha - Inventores angolanos seleccionados para um palco especial na abertura do evento

Começou a contagem regressiva para mais uma Feira de Ideias, Invenções e Novos Produtos (iENA), na cidade alemã de Nuremberga.

Talentos angolanos estarão patentes na feira, que este ano vai na sua 66ª edição, marcada pela excelência e pelo prestígio de uma tradição que se mantém criteriosa, rigorosa e exigente.

Angola está entre as nações selecionadas para  apresentar cinco projectos no chamado palco reservado às "Invenções especiais interessantes".

A Feira de Nuremberga decorre entres os dias 30 de Outubro e 2 de Novembro deste ano.

Uma nota de imprensa do Ministério da Ciência e Tecnologia (Minct), distribuída em Luanda, dá conta de que todos os anos, como é de praxe, a organização da Feira escolhe países com certa reputação no evento para apresentarem projectos considerados "especiais".

Para o caso de Angola, os dignos representantes do país terão pelo menos 20 minutos para apresentarem os projectos considerados especiais, numa cerimónia a ter lugar a 1 de Outubro.

A Delegação angolana parte este domingo para a Alemanha, mais precisamente para a cidade de Nuremberga, de onde, mais uma vez, espera trazer mais medalhas.  

Desde logo, 3 inventores free lancers vão apresentar o melhor das suas criações. Dois dos referidos expositores estão ligados a uma Instituição de Ensino Superior; já o terceiro está ligado a uma empresa afim.

Na nota de imprensa citada pela ANGOP, os trabalhos angolanos foram selecionados de  um universo de mais de 700 expositores de 32 países de dos 5 continentes.

Para esta edição, o país estará representado com 17 projectos concorrentes, dos quais 16 da área da Mecatrónica e um da de Toxicologia.

Angola participará pela sexta vez na feira de iENA, certame de onde tem granjeado prestígio, justificado pelo número de medalhas conquistadas desde 2009. São no total  28 medalhas, dentre as quais, 4 de ouro, 10 de prata e 14 bronze.

A delegação angolana é composta por técnicos do Minct, inventores/criadores free lancers, bem como da Escola do II Ciclo Comandante Simione Mucune, das Universidades Agostinho Neto, Óscar  Ribas, do Instituto Superior de Tecnologias de Informação e Comunicação e das empresas Inforay Soft System LDA e a Sistec.

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Ministra Cândida Teixeira defende sinergias regionais para mitigar problemas ambientais

A ministra da Ciência e Tecnologia, Maria Cândida Teixeira disse, ontem, em Luanda, que o Executivo tem privilegiado a cooperação científica e tecnológica com o Conselho de Administração do Centro da África Austral para Ciência e Serviços para Adaptação às Alterações Climáticas e Gestão Sustentável de Solos (SASSCAL), na estratégia de desenvolvimento de Angola até 2025, visando a inserção de investigadores científicos angolanos em equipas regionais e internacionais.

Discursando na abertura da 4ª Reunião Ordinária do SASSCAL, Maria Cândida Teixeira disse que o Executivo continua a trabalhar para que os projectos científicos desta plataforma, ajudem a mitigar os actuais problemas relacionados com questões ambientais.

O SASSCAL é uma plataforma regional que junta 5 países da África Austral, nomeadamente, Angola, África do Sul, Botswana, Namíbia e Zâmbia e mais a Alemanha.

As actividades do SASSCAL prosseguem hoje, na cidade do Dondo, com as Primeiras Jornadas de Portas Abertas, enquadradas  nas celebrações do Dia do SASSCAL em Angola, onde vão ser apresentados os resultados preliminares das investigações científicas realizadas durante cerca de um ano. Também vai ser entregues oficialmente  a estação meteorológica do Alto Dondo.

Angola têm, neste momento,13 projectos de investigação científica que estão a ser desenvolvidos com financiamento do SASSCAL. Também, com base nesta plataforma, o país ganhou, nos últimos anos, pelo menos 10 estações meteorológicas automáticas, as quais foram instaladas nas províncias do Uíge, Malanje, Huambo, Lunda Sul, Moxico, Cuando Cubango, Benguela, Huambo, Cuanza Sul e Cuanza Norte.

As estações, acrescentou Maria Cândida Teixeira, estão inseridas na rede meteorológica nacional e emitem dados dos principais parâmetros do clima em tempo real, nomeadamente precipitação, temperatura do ar e do solo, humidade relativa, direcção dos ventos, pressão atmosférica. Acrescentou que desde a sua criação a região tem registado progressos significativos. O Centro da África Austral para a Ciência e Serviços para a Adaptação à Alteração Climática e Gestão Sustentável dos Solos (SASSCAL) foi criado pelo Governo da República Federal da Alemanha, em 2009.

A iniciativa está presente em Angola desde 2013, com programas voltados para a agricultura, clima, águas, florestas, biodiversidade e formação, o SASSCAL tem a sua sede na província do Huambo. O objectivo principal da organização é unir cientistas dos diferentes países para estudarem fenómenos relacionados com as alterações climáticas e proporcionar informações que ajudem no aconselhamento e tomada de decisões.

Com cerca de 150 instituições de investigação científica, desenvolvimento tecnológico e inovação em países africanos, a SASSCAL tem estado a apoiar financeiramente, desde o final do ano passado, 13 projectos de investigação científica

 

Alexandre Cose

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Estações meteorológicas automáticas geridas pelo INAMET

O director do Centro Tecnológico Nacional (CTN), Gabriel Miguel, disse em Luanda que, em termos de investigação científica, Angola está a “melhorar a cada ano", tendo sublinhado, para isso, a importância do Centro da África Austral para Ciência e Serviços para Adaptação às Alterações Climáticas e Gestão Sustentável de Solos (SASSCAL).

Referiu que as estações meteorológicas instaladas no país  com o apoio do SASSCAL são geridas pelo Instituto  Meteorológico de Angola (INAMET).

Gabriel Luís Miguel afirmou que o Ministério da Ciência e Tecnologia tem criado mecanismos de coordenação que têm como objectivo fiscalizar e criar indicadores positivos no âmbito da ciência e da tecnologia de informação.

 

Investigação científica no âmbito do SASSCAL

Os membros do SASSCAL discutiram assuntos relacionados com a investigação científica, a funcionalidade e a questão financeira.

Segundo o director para Angola, Gabriel Miguel, a iniciativa representa um ganho na investigação de soluções relacionadas com os problemas das alterações climáticas e gestão dos solos.

Só para apontar um exemplo, a união de cerca de 150 instituições africanas em investigação científica já constitui um ganho, porque os investigadores estão unidos numa única plataforma", realçou.

Com sede na Namíbia, o SASSCAL possui um “nó nacional”. O “nó” de Angola funciona na província do Huambo e tem a Universidade José Eduardo dos Santos como agência executora.

Em Março de 2010, realizou-se em Lusaka, a reunião do comité interino para a criação do SASSCAL. Dois anos depois, em 2012, os Governos de Angola, Botswana, África do Sul, Namíbia e Zâmbia, assinaram, em Windhoek (Namibia), uma declaração conjunta para a implementação do Centro da África Austral para Ciências e Serviços para a Adaptação às Alterações Climáticas e Gestão Sustentável dos Solos. Com o objectivo de melhorar o impacto do ambiente e as alterações climáticas dos países inseridos nesta iniciativa.

 

Manuel Gomes, Jornal de Angola

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Estações meteorológicas automáticas geridas pelo INAMET

O director do Centro Tecnológico Nacional (CTN), Gabriel Miguel, disse em Luanda que, em termos de investigação científica, Angola está a “melhorar a cada ano", tendo sublinhado, para isso, a importância do Centro da África Austral para Ciência e Serviços para Adaptação às Alterações Climáticas e Gestão Sustentável de Solos (SASSCAL).

Referiu que as estações meteorológicas instaladas no país  com o apoio do SASSCAL são geridas pelo Instituto  Meteorológico de Angola (INAMET).

Gabriel Luís Miguel afirmou que o Ministério da Ciência e Tecnologia tem criado mecanismos de coordenação que têm como objectivo fiscalizar e criar indicadores positivos no âmbito da ciência e da tecnologia de informação.

 

Investigação científica no âmbito do SASSCAL

Os membros do SASSCAL discutiram assuntos relacionados com a investigação científica, a funcionalidade e a questão financeira.

Segundo o director para Angola, Gabriel Miguel, a iniciativa representa um ganho na investigação de soluções relacionadas com os problemas das alterações climáticas e gestão dos solos.

Só para apontar um exemplo, a união de cerca de 150 instituições africanas em investigação científica já constitui um ganho, porque os investigadores estão unidos numa única plataforma", realçou.

Com sede na Namíbia, o SASSCAL possui um “nó nacional”. O “nó” de Angola funciona na província do Huambo e tem a Universidade José Eduardo dos Santos como agência executora.

Em Março de 2010, realizou-se em Lusaka, a reunião do comité interino para a criação do SASSCAL. Dois anos depois, em 2012, os Governos de Angola, Botswana, África do Sul, Namíbia e Zâmbia, assinaram, em Windhoek (Namibia), uma declaração conjunta para a implementação do Centro da África Austral para Ciências e Serviços para a Adaptação às Alterações Climáticas e Gestão Sustentável dos Solos. Com o objectivo de melhorar o impacto do ambiente e as alterações climáticas dos países inseridos nesta iniciativa.

 

Manuel Gomes, Jornal de Angola

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Ministra Cândida Teixeira defende sinergias regionais para mitigar problemas ambientais

A ministra da Ciência e Tecnologia, Maria Cândida Teixeira disse, ontem, em Luanda, que o Executivo tem privilegiado a cooperação científica e tecnológica com o Conselho de Administração do Centro da África Austral para Ciência e Serviços para Adaptação às Alterações Climáticas e Gestão Sustentável de Solos (SASSCAL), na estratégia de desenvolvimento de Angola até 2025, visando a inserção de investigadores científicos angolanos em equipas regionais e internacionais.

Discursando na abertura da 4ª Reunião Ordinária do SASSCAL, Maria Cândida Teixeira disse que o Executivo continua a trabalhar para que os projectos científicos desta plataforma, ajudem a mitigar os actuais problemas relacionados com questões ambientais.

O SASSCAL é uma plataforma regional que junta 5 países da África Austral, nomeadamente, Angola, África do Sul, Botswana, Namíbia e Zâmbia e mais a Alemanha.

As actividades do SASSCAL prosseguem hoje, na cidade do Dondo, com as Primeiras Jornadas de Portas Abertas, enquadradas  nas celebrações do Dia do SASSCAL em Angola, onde vão ser apresentados os resultados preliminares das investigações científicas realizadas durante cerca de um ano. Também vai ser entregues oficialmente  a estação meteorológica do Alto Dondo.

Angola têm, neste momento,13 projectos de investigação científica que estão a ser desenvolvidos com financiamento do SASSCAL. Também, com base nesta plataforma, o país ganhou, nos últimos anos, pelo menos 10 estações meteorológicas automáticas, as quais foram instaladas nas províncias do Uíge, Malanje, Huambo, Lunda Sul, Moxico, Cuando Cubango, Benguela, Huambo, Cuanza Sul e Cuanza Norte.

As estações, acrescentou Maria Cândida Teixeira, estão inseridas na rede meteorológica nacional e emitem dados dos principais parâmetros do clima em tempo real, nomeadamente precipitação, temperatura do ar e do solo, humidade relativa, direcção dos ventos, pressão atmosférica. Acrescentou que desde a sua criação a região tem registado progressos significativos. O Centro da África Austral para a Ciência e Serviços para a Adaptação à Alteração Climática e Gestão Sustentável dos Solos (SASSCAL) foi criado pelo Governo da República Federal da Alemanha, em 2009.

A iniciativa está presente em Angola desde 2013, com programas voltados para a agricultura, clima, águas, florestas, biodiversidade e formação, o SASSCAL tem a sua sede na província do Huambo. O objectivo principal da organização é unir cientistas dos diferentes países para estudarem fenómenos relacionados com as alterações climáticas e proporcionar informações que ajudem no aconselhamento e tomada de decisões.

Com cerca de 150 instituições de investigação científica, desenvolvimento tecnológico e inovação em países africanos, a SASSCAL tem estado a apoiar financeiramente, desde o final do ano passado, 13 projectos de investigação científica

 

Alexandre Cose

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Safety Check do Facebook avisa os seus amigos que está bem em cenário de catástrofe natural

O Facebook volta a surpreender e desenvolver mais um “add-on” ao seu portal, desta vez vai permitir aos utilizadores informarem o seu estado em caso de desastres ou catástrofes naturais.

O Facebook Safety Check, inspirado pelos acontecimentos do tsunami que, em 2011 abalou o Japão, tendo afectado mais de 12,5 milhões de pessoas e produzido mais de 400 mil desalojados, vai permitir que um utilizador, de forma rápida, sinalize que se encontra bem, em caso de um qualquer evento na nossa área, ou informar que não se encontra na área afetada,  para assim tranquilizar aqueles que se preocupam connosco.

Vai permitir igualmente informar se algum dos nossos amigos se encontra na área afetada e que não conseguem aceder à aplica cação. Em caso de emergência global o Safety Check vai enviar a todos os utilizadores que estiverem na zona afetada a pedir que confirme o estado. Esta notificação terá como base a cidade definida no nosso perfil mas também terá como base a localização atual e de acordo com o ultimo login.

Este novo aplicativo vai sair muito brevemente para dispositivos móveis (Windows phone, iOS e Android) e computadores com sistema Windows e MAC. Este lançamento reforça a preocupação social revelada pelo próprio Facebook com a oferta de dinheiro para o tratamento do Ébola ou mesmo com o projeto de internet para todos.

Do ponto de vista funcional poderá ser um aplicativo que vai permitir uma melhor resposta em caso de situações de catástrofe mas que em parte necessita que o próprio utilizador tem um dispositivo com acesso permanente à Internet. Fica o vídeo demonstrativo das funcionalidades e objetivos do Facebook Safety Check.

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