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Home / Artigos de Opinião / A violência doméstica contra a Mulher e as suas implicações psico-sociais

A violência doméstica contra a Mulher e as suas implicações psico-sociais

  • 10 de Dezembro, 2015
  • By: admin
  • 17
  • 0 Comments

A família é a primeira instituição social, é o lócus natural da existência humana, que congrega e tem o ónus da formação do ser humano em termos afectivos , de estruturação da personalidade e do desenvolvimento psicológico.

Por ser a primeira instituição social que o individuo integra, a família vai constituir-se num micro sistema, onde cada membro ocupa uma posição e desempenha um papel que reflecte a sua organização estrutural e funcional. A ideia de família remete-nos a um espaço de afectividade, harmonia e protecção dos seus membros onde a mulher é a “pedra angular”

Do ponto de vista psicológico a agressão contra a mulher no seio familiar constitui um verdadeiro drama porquanto afecta toda a sua estrutura e propicia a sua desintegração, provocando um sofrimento incomensurável para todos os seus membros incluindo para o agressor.

Na maior parte dos casos as vítimas sofrem em silêncio escondendo os seus sofrimentos à sociedade, facto que causará traumas que ficarão recalcados, como ensina a psicanálise, no inconsciente de quem sofre.  Deste ambiente nascerão e desenvolver-se-ão seres física e psicologicamente afectados que, fruto dos traumas que carregam, apresentarão distúrbios como a dislexia (dificuldades de leitura) disortografia (dificuldades de desenvolvimento das habilidades de escrita) discalculia (dificuldades em desenvolver habilidades de cálculos e interpretação de símbolos matemáticos) e de dislalia (dificuldades de articulação das palavras e distorção dos fonemas)

Em função de tudo isto a mulher sente-se desvalorizada, desprestigiada, com baixa auto-estima e auto-valorização, com dificuldades de integração social, insegura e vivendo um ambiente permanente de desconforto psicológico.

Apesar dos grandes esforços desenvolvidos pelos órgãos do estado na criação de leis e normas reguladoras do comportamento no seio das famílias, a mulher continua a ser a vitima de constantes agressões físicas e psicológicas muitas das quais gerando traumas para toda a vida e afectando todos os restantes membros da família.

Apesar de apenas em 2010 a violência doméstica ter passado a ser tipificada como crime e um grave problema social, fruto de uma cultura fortemente enraízada em todo o território nacional, o fenómeno não é novo,   vem de muito longe e perdura desde as profundezas dos tempos. A violência doméstica continua a ser um dos grandes flagelos da nossa sociedade e não ocorre somente com pessoas pobres e de baixo nível educacional e/ou económico havendo relatos de famílias abastadas e “respeitadas” cujo quotidiano é de todo o tipo de violência doméstica.

A mulher tornou-se no ente mais frágil deste ciclo de violência que interfere directamente no seu desenvolvimento integral. Sendo a mulher a base para a formação e desenvolvimento das famílias e, em última análise, da sociedade tendo ainda em conta que a mesma é o garante da perpetuação da espécie humana e, em função disso, da própria existência da humanidade urge tomarem-se posições que concorram para a sua protecção mais eficaz garantindo-se desta maneira a estabilidade psicológica, material emocional e afectiva das famílias e, concomitantemente, a construção de uma sociedade mais equilibrada.  

Bibliografia

  1. Amílcar I. Evaristo Estratégia Pedagógica de Educação  Para a Prevenção de Drogas (Havana,Tese de Doutoramento 2014)
  2. H. Andrew, John D. Delamaer e Daniel J. Myrs Psicologia Social. P. 334-335.
  3. Linda G. Reis, produção de monografias da teoria a prática, o método educar pela pesquisa 3ª edição.
  4. O cidadão, a família e a igreja no combate contra a violência doméstica, relatório dos workshops provinciais (2013-2014)
  5. Portal da Angop, www.angop.co.ao
Amílcar Inácio Evaristo
Doutor (Ph.D.) em  Biologia e Psicologia
Linha de Investigação: Psicologia, saúde e qualidade de vida
Contactos: 923670797
Email: amilcarevaristo@yahoo.com.br
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