
Ministra da Ciência e Tecnologia defende aumento da participação de Angola nos programas comunitários de financiamento à investigação e a inovação
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14 de Outubro, 2014
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By: admin
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A Ministra da Ciência e Tecnologia destacou esta 2ª feira, 13 o Programa Horizonte 2020 da União Europeia como um instrumentos que pretende unir a investigação à inovação com base na excelência científica, liderança industrial e enfrentar os problemas sociais para garantir a produção de ciência de classe mundial, remover barreiras à inovação e facilitar o trabalho conjunto dos sectores públicos e privados.
Maria Cândida Teixeira falava na abertura do Workshop Conjunto Ministério da Ciência e Tecnologia/União Europeia, em Luanda, destinada a avaliar as oportunidades para Angola do Programa que tem por objectivo financiar a inovação, a investigação e a criatividade tecnológica a nível do mundo.
Considerado o maior programa quadro de financiamento à investigação e à inovação da União Europeia para os parceiros mundiais, o Horizonte 2020 contempla um orçamento de cerca de 80 mil milhões de Euros e “constitui um instrumento de cooperação internacional em que os parceiros angolanos podem concorrer ao financiamento deste Programa, associados à instituições parceiras europeias”, disse.
Assim, segundo acrescentou, “estamos perante uma grande oportunidade de parceria e de financiamento a que gostaríamos de encorajar os actores angolanos a tirarem maiores benefícios.”
A governante destacou os diversos modelos de cooperação internacional adoptados com a União Europeia, quer a nível bilateral ou multilateral, promovendo a participação de Angola nos Programas Comunitários de Financiamento à Investigação científica e a Inovação.
Fazendo um pouco de história, a ministra angolana da Ciência e Tecnologia disse que em termos estratégicos, Angola e a Comissão da União Europeia assinaram instrumentos políticos de cooperação estratégica, com destaque para o Programa Indicativo Nacional 2008-2013 e em 2012 o Programa Caminho Conjunto.
A cooperação científica e tecnológica bilateral com os estados europeus é caracterizada por níveis de participação diferenciados com países como Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Suécia e Noruega.
A participação de Angola nos programas comunitários de financiamento à investigação e a inovação tem sido reduzida, reconhece a governante, que defende, por isso, ter chegado a hora para inverter este quadro.
Alexandre Cose
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