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Alexandre Cose

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Secretário de Estado enaltece Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação

O secretário de Estado da Ciência e Tecnologia, João Sebastião Teta, disse esta quarta-feira, em Luanda, que o Plano Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (PLANCTI) 2015/2016 vai contribuir na melhoria das condições vida da população, através da edificação de uma sociedade baseada no conhecimento.

Presidindo a apresentação do PLANCTI 2015/2016, que teve lugar na Faculdade de Direito da Universidade Agostinho Neto, o responsável referiu que a proposta faz parte de um dos  passos do sector rumo à implementação e fortalecimento do sistema nacional de ciência e tecnologia. 

Segundo João Teta, um dos objectivos da apresentação do plano é o de aprofundar o conhecimento sobre os documentos reitores de ciência, tecnologia e inovação no país.

"A realização do evento surge em consequência de trabalhos desenvolvidos pelo conselho científico ad-hoc para o PLANCTI 2014/2015, onde se constatou o baixo nível dos projectos de investigação científica, desenvolvimento tecnológico e inovação, submetidos ao departamento ministerial para homologação", disse. 

Presente no evento, o director nacional de Investigação Científica, Domingos Neto, considerou que o Estado tem a tarefa impulsionar e promover a investigação científica para o desenvolvimento deste sector.

De acordo com Domingos Neto, nos países desenvolvidos a investigação científica conta com a promoção de 70 por cento do empresariado, enquanto que em países como Angola a intervenção do Estado é imprescindível".

O director nacional disse ainda que a referida política traça linhas orientadoras para que a ciência, tecnologia e inovação tenha uma maior incidência nos pilares fundamentais da economia nacional e contribuam para o desenvolvimento humano.

O evento contou com a presença do decano da Faculdade de Direito da Universidade Agostinho Neto, Carlos Teixeira, representantes dos departamentos ministeriais, directores nacionais e gerais das instituições de investigação científica, desenvolvimento tecnológico e inovação e de funcionários do Ministério da Ciência e Tecnologia.

Fonte: Angop

II Conselho Consultivo do MINCT recomenda coordenação entre sectores de pesquisa

Os participantes do II Conselho Consultivo do Ministério da Ciência e Tecnologia (MINCT) recomendaram esta terça-feira, em Luanda, a melhoria dos mecanismos de coordenação entre os sectores de pesquisa, de modo a evitar a duplicação de esforços e custos no demónio da investigação científica.

No certame, que reuniu, durante dois dias, membros do Executivo, quadros seniores ministeriais, pesquisadores e parceiros, foi ainda recomendada maior responsabilização na avaliação dos projectos.

O fortalecimento dos mecanismos de divulgação e implementação dos documentos orientadores da Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) e potencialização das instituições de investigação para responder ao novo paradigma, constam da recomendação.

Os participantes do Conselho pediram também o fortalecimento dos mecanismos de divulgação e de participação dos projectos financiados, directa ou indirectamente, pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, tendo em vista um maior envolvimento dos actores do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI).

De acordo com os participantes, urge a melhoria da interacção do sector da ciência e tecnologia, com os outros sectores, em especial com o produtivo público e privado, e reforçar os mecanismos de mobilidade, nacional e internacional, dos investigadores angolanos.

Tirar maior benefício das oportunidades oferecidas pelos programas de cooperação científica e tecnológica como forma de contribuir para o reforço do SNCTI, são outras acções que os participantes recomendam. 

Os integrantes do órgão de consulta da ministra Maria Cândida Teixeira querem ainda criar mecanismos que facilitem a integração dos actores do SNCTI em programas, projectos e redes de investigação científica e desenvolvimento tecnológico nacionais, regionais e internacionais contribuindo para a superação de eventuais barreiras.

Rentabilizar o portal www.ciencia.ao como meio privilegiado de divulgação dos programas, projectos e actividades de ciência e tecnologia nacionais e internacionais é outra questão que os participantes querem ver implementada.

Os pesquisadores querem ainda aperfeiçoar a divulgação do programa de construção de infra-estruturas de investigação científica e desenvolvimento tecnológico destinadas ao estudo e diagnóstico de problemas socioeconómicos e ambientais do país.

A rápida aprovação e a publicação eficaz dos regulamentos sobre ciência, tecnologia e inovação como forma de reforçar a coordenação do SNCTI é outra recomendação dos participantes. 

Foi também recomendada a auscultação pública da proposta de decreto-lei sobre a criação e funcionamento das instituições de investigação científica, desenvolvimento tecnológico e inovação.

Recomendaram também o envolvimento dos actores do SNCTI nas actividades de negócios e empreendedorismo através dos programas do governo de criação de pequenas e médias empresas e o aperfeiçoar dos mecanismos de licenciamento e regulação de actividades de investigação e desenvolvimento, de transferência de tecnologia e de avaliação e acreditação da ciência e tecnologia no país, bem como de protecção da propriedade intelectual e direitos de autor e conexos.

Criar e promover, segundo os participantes, incentivos para a entrada e retenção de jovens nas carreiras científicas e tecnológicas e aumentar a eficiência na utilização dos recursos financeiros disponíveis para a implementação de actividades de investigação científica e desenvolvimento tecnológico.

 

Fonte: ANGOP

Mesa redonda aborda ciência e tecnologia nas províncias em 2015

A ministra da Ciência e Tecnologia, Maria Cândida Teixeira, anunciou esta terça-feira, 23/09, em Luanda, a realização de uma mesa redonda com os vice-governadores sobre os desenvolvimentos em matéria de ciência e tecnologia, nas respectivas províncias, em 2015.

De acordo com a governante, que discursava no acto de encerramento do II Conselho Consultivo do Ministério da Ciência e Tecnologia (Minct), os respectivos encontros decorrerão em separados em cada uma das províncias.

Segundo a ministra, este tipo de evento visa auscultar e debater questões essenciais para promoção de soluções para os principais problemas do país, em prol da melhoria da qualidade de vida, redução da pobreza e promoção do desenvolvimento sustentável.

De acordo com Maria Cândida Teixeira, “constaram dos objectivos deste Conselho Consultivo, a recolha de subsídios dos ilustres participantes para o reforço e consolidação do papel da Ciência, Tecnologia e Inovação.”

O certame foi igualmente uma ferramenta fundamental na promoção de políticas de desenvolvimento sustentável de Angola, no âmbito da implementação do Programa de Governação em Ciência, Tecnologia e Inovação, assente na Estratégia de Desenvolvimento do País “Angola 2025”.

Durante estes dois dias, acrescentou, foram analisados vários painéis que reflectiram questões pertinentes, em matéria de Ciência, Tecnologia e Inovação.

“Queremos poder continuar a contar com as contribuições dos participantes e não só, para que possamos tornar cada vez mais sólido o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação de Angola e consequentemente alavancar os indicadores de Produção Científica, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, elementos considerados como de extrema importância para o Desenvolvimento do País”, disse.

Segundo a dirigente, foram abordados um conjunto considerável de temáticas e necessidades de acções. Compromete-se o MINCT em dar continuidade ao levantamento e tratamento de toda a informação gerada ao longo destes dois dias de sessões de trabalho, procurando assegurar que todos os contributos aqui partilhados possam ser incluídos na estratégia do Governo através do MINCT.

Participaram no certame, que reuniu durante dois dias, sob o lema “Pelo aumento da produção científica e tecnológica e reforço do sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação”, membros do Executivo, quadros seniores ministeriais, pesquisadores e parceiros. 

Fonte: Angop

Secretário de Estado destaca Política Nacional de Ciência e Tecnologia

A Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, enquanto instrumento para o desenvolvimento multifacetado do país, estabelece as linhas orientadoras que contribuem para o estabelecimento de uma sociedade de conhecimento, considerou hoje, segunda-feira, em Luanda, o secretário de Estado da Ciência e Tecnologia, João Teta.

Dissertando sobre "Plano Nacional de Ciência Tecnologia, Tecnologia e Inovação como mecanismo de aprovação e inserção dos projectos de investigação científica, desenvolvimento tecnológico e inovação no Orçamento Geral do Estado (OGE)", o responsável referiu que estes factores  assumem-se como determinantes na erradicação da fome, no combate à pobreza e na melhoria da qualidade de vida do cidadão em harmonia com a natureza.

Segundo João Teta, a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) define-se como um conjunto de acções, metas e programas que visam a materialização a curto e médio prazo dos objectivos estabelecidos na Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, cumprindo com a visão e a missão definida.

O secretário de Estado considerou ainda que a ENCTI debruça-se sobre os aspectos gerais da ciência, tecnologia e inovação, cabendo a cada sector socio-económico apresentar ou inserir as estratégias sectoriais no domínio das Ciências, Tecnologia e Inovação (CTI), de acordo com os pressupostos expressos nos documentos de política estratégica e mecanismos de coordenação.

João Teta, que falava no II Conselho Consultivo do Ministério da Ciência e Tecnologia, fez saber que a ENCTI baseia-se na relação entre ciência, tecnologia e sociedade, a qual envolve três frentes de acção estratégica.

O II Conselho Consultivo tem como objectivo principal auscultar os actores e parceiros do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCT) e recolher contribuições para reforçar a implementação da Política e Estratégia Nacionais de Ciência, Tecnologia e Inovação (PNCTI e ENCTI), tendo em atenção as acções de CTI inseridas no Plano Nacional de Desenvolvimento do país para o período 2013/2017.

Fonte: ANGOP

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