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Ministério da Ciência e Tecnologia forma técnicos em gestão e propriedade intelectual

O Ministério da Ciência e Tecnologia (MINCT) precisa de pelo menos 6 formadores seniores em matéria de  Gestão de Inovação, Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia.para. Para o efeito, está a desenvolver uma acção de formação de formadores, em Luanda com os quais poderá contar daqui a pelo menos 2 anos, para disseminarem, pelo país estas matérias.

Este desafio foi revelado pelo director Nacional para o Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Sebastião Tingão Mateus, quando falava à imprensa na sequência da acção de formação de formadores, que nesta Segunda-feira, 26,  começou em Luanda.

"O cerne desta formação é o de depois estes seis formadores irem formando os actores do sector da ciência, tecnologia e inovação de conhecimentos sobre como gerir as suas inovações, proteger e transferir estes conhecimentos à área produtiva para benefícios das populações" - explicou.

Por seu turno, a formadora Helenara Braga  Avancino adiantou que este tipo de actividade permite aos proprietários de criações e invenções saberem proteger os seus trabalhos e adquirirem consciência dos seus benefícios para a sociedade.

Para este tipo de formação, acrescentou, as normas não são o mais importante, mas a interseção e a forma de persuadir o actor de que as pessoas e a sociedade precisam usufruir destes engenhos.

Consta dos objectivos da actividade, expor a necessidade de planear o processo de geração e proteção de activos de propriedade da instituição, analisar os mecanismos de negociação e formalização jurídica das transações de direitos de propriedade e fornecer uma completa e detalhada visão do processo de transferência de tecnologia, os conceitos básicos e as principais vantagens e desvantagens.

A acção formativa enquadra-se no concurso Inovar no Sistema Produtivo Angolano e o concurso de Protótipos e Modelos Industriais direccionados às Instituições de Investigação Científica, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação ao Sector Produtivo lançado em 2014.

Este curso destina-se a técnicos e gestores de empresas, instituições de ensino, investigação científica, desenvolvimento tecnológico e inovação, propriedade intelectual e inventores/criadores angolanos.

O primeiro módulo aborda a Propriedade Intelectual, Transferência de Tecnologia e Sua Gestão ( Noções gerais da Propriedade Intelectual, Marcas e Patentes e a Transferência de Tecnologia e Gestão da Inovação).

No segundo módulo sobre a Inovação e Gestão da Investigação Científica e Tecnológica, e será abordada a Introdução à Inovação, Apoios à Investigação, Avaliação de Investigação e o Resultados de Investigação.

O MINCT, no âmbito da implementação dos programas de Promoção da Cultura Científica e da Transferência de Tecnologia e Empreendedorismo de Base Tecnológica, desenvolve acções para elevar a cultura científica, tecnológica e de inovação da população em geral e dos diferentes integrantes do Sistema Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação de Angola (SNCTI).

 

Alexandre Cose

Com Lucas Neto, da Angop

 

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A Propriedade Intelectual, a Transferência de Tecnologia e a Gestão da Inovação em formação.

O Ministério da Ciência e Tecnologia (MINCT) inicia, no dia 26 de Janeiro, 2ª feira, no Centro Tecnológico Nacional (CTN), em Luanda, um curso sobre Gestão de Inovação, Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia.

A referida formação, que se prolonga por 5 dias, é dirigida a técnicos e gestores de empresas, instituições de ensino, investigação científica e de desenvolvimento tecnológico e inovação, bem como a  inventores e criadores angolanos. 

Orientado só para Formação de Formadores em matéria de Gestão de Inovação, Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia, o curso será ministrado por dois formadores vindos de Portugal e do Brasil, coadjuvados por dois formadores angolanos, do Instituto Angolano de Propriedade Industrial e da Direcção Nacional de Autores e Conexos, respectivamente.

Numa altura em que estão a ser implementadas reformas a todos os níveis em Angola, visando a melhoria das condições de vida da população e o impulsionamento do sector productivo, a inovação, a protecção dos activos das instituições e individualidades, bem como a transferência de conhecimento e tecnologia tornam-se num factor crítico para o desenvolvimento económico e social do país para cuja segurança se impõe uma constante actualização em termos de conhecimentos.

Assim se justifica o desafio do MINCT, ao lançar, em 2014, o concurso Inovar no Sistema Productivo Angolano e o concurso de Protótipos e Modelos Industriais direccionados as Instituições de Investigação Científica, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação e ao Sector Produtivo.

 

 

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Google Play ultrapassa App Store em aplicações para download

Sempre à frente, desde o lançamento das lojas de aplicações, em 2010, pela primeira vez, a loja de aplicações da Apple começa a perder terreno  para a Google. Foi no final de 2014 que se começou a desenhar esta queda, isto de acordo com a AppFigures, plataforma que divulga o total de aplicações disponíveis nas lojas de aplicações mais conhecidas, nomeadamente a  App Store, anGoogle Play e a Amazon Appstore.

Nesse relatório, o último de 2014,  o que se destaca no grande aumento das  aplicações disponíveis para download é mesmo a Google, com mais de 1,43 milhões de aplicações. Já a App Store tem 1,21 milhões de aplicações e a  Amazon viu a sua loja crescer 90% em relação ao ano passado, contabilizando 293 mil aplicações.

Quanto ao número de programadores, a Google Play já lidera há três anos, contabilizando quase 400 mil programadores, enquanto 280 mil estão presentes no iOS.

Em termos de categorias, o iOS obteve o maior aumento nas áreas de negócio e alimentação, enquanto o Android viu  as categorias de jogos e fotografia a obterem o maior aumento.

 

 

 

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WhatsApp ganha 100 milhões de novos utilizadores em apenas 4 meses

O serviço de mensagens WhatsApp já tem mais de 700 milhões de utilizadores ativos por mês, ou seja, mais 100 milhões de utilizadores que à 4 meses atrás.

O anúncio é feito pelo co-fundador e CEO, Jan Koum, num post no seu Facebook, onde revelou também que os utilizadores do WhatsApp, enviam mais de 30 mil milhões de mensagens por dia. 

O WhatsApp já ganhou 200 milhões de novos utilizadores desde de que foi adquirida pelo Facebook, em Fevereiro do ano passado.

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Reino Unido poderá proibir o uso de aplicações como iMessage, Whatsapp ou Snapchat

O Reino Unido poderá vir a proibir aplicações como iMessage, Whatsapp ou Snapchat como forma de comunicação entre utilizadores daquele Pais. A intenção desta proibição é um resultado dos recentes atentados em Paris.

Em declarações após o atentado ao Charlie Hebdo, o atual Primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron afirmou que, no caso de ganhar as próximas eleições pretende impor um projeto de Lei denominado “snooper’s charter” como forma de fiscalizar as comunicações e sobrepor segurança à privacidade: 

“Queremos ter no nosso país meios de comunicação entre pessoas que não podemos ler?”

“Não devemos permitir o uso de comunicações que permitem comunicação secreta via Internet”

“Nós temos um sistema de salvaguarda destes poderes intrusivos que é melhor do que qualquer país que eu conheça”

Estas frases indicam a intenção clara de não permitir o uso de aplicações de troca de mensagens instantâneas, dado que usam protocolos de segurança que encriptam as mensagens trocadas entre dispositivos. 

Se este projecto de Lei for aprovado num país como o Reino Unido, poderá representar o início da adopção por parte de outros países europeus, bem como transformar as nossas comunicações cada vez menos privadas, alvo de investigação e fiscalização de entidades públicas.

 

Paulo Silva em www.tecnologia.com.pt

 

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Centro Tecnológico Nacional promete afirmar-se com a excelência da Investigação científica

O Centro Tecnológico Nacional (CTN), uma instituição tutelada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (Minct), quer afirmar-se neste ano como um local de investigação aplicada às áreas de tecnologias, para complementar a pesquisa que os mais variados laboratórios especializados desenvolvem no país. 

Para realizar pesquisas de complementaridade, o CTN vai, em 2015, de acordo com o seu director-geral, Gabriel Luís Miguel, melhorar e concretizar as acções iniciadas nos anos anteriores. Começará a funcionar com os laboratórios de testes não-destrutivos, concretamente na especialidade de ultra-som, líquidos penetrantes, magnetometria e de partículas magnéticas.

 

Adicionalmente, a instituição pretende avançar com o projecto "rádio tracer", projecto que conta já com técnicos angolanos formados no exterior e com financiamento da Agência  Internacional de Energia Atômica e do Estado angolano.

 

Ainda este ano, disse, será montado um laboratório de Nanotecnologia, com ajuda de países de referência na área, para apoiar o sector energético com investigação aplicada para células fotovoltáicas e à área da saúde, com estudos direccionados para equipamentos e administração de medicamentos em partículas Nano.

 

O que será concretizado em 2015, de acordo com o gestor do centro, é fruto de trabalhos iniciados em anos anteriores, sendo que em 2014 o CTN teve enormes desafios consubstanciados em dois aspectos principais, estando o primeiro relacionado com a capacitação de recursos humanos e o outro, com a reabilitação de laboratórios e infraestruturas de base para o desenvolvimento do sector.

 

"Nós estamos aqui para dar resposta a estes grandes desafios, com cerca da 35 funcionários, dos quais 20 são da área de investigação e os outros são administrativos de apoio aos investigadores", acrescentou.

 

Dentro das reformas realizadas, frisou, os técnicos tiveram a preocupação de identificar linhas de investigação que pudessem estar à altura dos grandes desafios da investigação aplicada na área das tecnologias em Angola e, com isto, viu-se que cerca de 70 porcento das intenções de investigação tecnológica no país estão congregadas na área da mecatrônica.

 

Neste sentido, acrescentou, viu-se a necessidade de se dar uma atenção especial na área, tendo em conta os desafios do país. Referiu que foram formalizados encontros exploratórios com França e Alemanha (líderes na matéria), com o objectivo de identificar acções comuns e estabelecer protocolo de cooperação.

 

“Por outro lado, o CTN está também preocupado com a área de qualidade de materiais, por ser uma área de investigação transversal. O Centro vai dar suporte e apoio para a qualidade de diferentes materiais, para além dos materiais tecnológicos”, disse o responsável.

 

Segundo ele, este apoio vai estender-se à construção civil, sem pretender substituir as áreas vocacionadas a estas investigações, mas para colmatar algumas lacunas não cobertas por estas instituições e complementar o trabalho que tem sido feito.

 

Outra área a que o CTN vai dar a sua contribuição é das tecnologias limpas, que será o motor para nova postura das indústrias em Angola, com foco no uso racional da energia e de água, com recurso a tecnologias revolucionárias de baixo custo e amigas do ambiente.

 

Nesta senda, acrescentou, há a área de valorização de produtos, propriedade intelectual e transferência de tecnologia que têm recebido particular atenção por se estar ciente de que tudo o que os mais variados técnicos investigarem no CTN deverá respeitar o direito de propriedade intelectual, direitos autorais e conexos.

 

Segundo a fonte, será também prestada particular atenção à questão da seguraça alimentar, no sentido da complementaridade investigativa. A este propósito, já se está a desenvolver um projecto sobre "cultura de tecidos", focado nos cogumelos, devido ao seu valor protéico e medicinal. Isto vai claramente redundar, segundo disse, em novos processos, produtos e serviços.

 

“Estes processos visam criar uma cultura investigativa nacional com produtos e tecnologias que atendam à realidade angolana, daí que dentre estes programas está abarcado o projecto de apoio aos investigadores jovens e inventores, bem como a criação de condições para que o CTN seja o local onde todos que quiserem desenvolver projectos na área das tecnologias podem acorrer”, referiu.

De acordo com o director do CNT, o ministério ainda pôs à disposição dos interessados o projecto "MINCT inclusão digital", com conteúdos educacionais num projecto que visa a criação de plataformas informatizadas dos vários sistemas de ensino, para ajudar o ensino e aprendizagem de forma mais dinâmica.

 

Há ainda o projecto ABC e Z da programação, um projecto que tem como objectivo despertar o interesse de novos e antigos programadores a solucionar alguns desafios para as áreas mais críticas, como o sector energético, águas e da saúde, numa acção que resultará em softwares à disposição dos técnicos destes sectores.

 

A par deste, há o "Ciência yetu", que visa congregar professores dos mais variados níveis para transformar as questões práticas e alguns conteúdos e programas curriculares acessíveis aos estudantes.

 

Leopoldino Pertence, Angop

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