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Energia Solar a Partir de Material Reciclável

Recentemente, a Organização Não Governamental (ONG) “Sumando Energias” construiu, em Garín, uma localidade a 40 kms de Buenos Aires (Argentina), vários painéis solares com garrafas de plástico recicladas, latas, caixas e tubos, permitindo que as famílias dessas regiões pudessem ter água quente e energia. Tratam-se de projectos sustentáveis e portanto amigos do ambiente. 

Para Julien Laurençon, um dos voluntários da ONG, “...o desenvolvimento e a energia sustentáveis são uma tendência importante que é preciso seguir e fomentar. Há muito desperdício hoje em dia. Não acontece só nos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, mas também nos países desenvolvidos. Os países desenvolvidos são os maiores poluidores.”

A ONG montou 36 painéis solares desde 2014 e oferece um workshop de dois dias, para quem quiser aprender a construí-los. Envolver as famílias no processo de construção é fundamental. Angel Guelari, é um dos moradores de Garín que vai usufruir de água quente em casa, graças a esta iniciativa: “São coisas que deitamos fora e que contaminam o ambiente, mas que podem ser utilizadas em algo prático, como para ter água quente em casa. É bom reciclar, eu antes nunca reciclava. Deitava tudo fora, como as garrafas – ficava tudo em sacos de plástico, porque o homem do lixo nunca passava para os vir buscar.”, lê-se no euronews. 

Para construir 30 painéis para chuveiros, são necessárias aproximadamente quatro mil e quinhentas garrafas de plástico – materiais reciclados a favor de uma melhor qualidade de vida de quem necessita.

 

Mais informações

http://pt.euronews.com/2016/11/15/argentina-paineis-solares-engarrafados (Clique no link para ver o vídeo relacionado)

http://www.sumandoenergias.org/#rse

 

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Satélites Divulgam Novos Dados Sobre a Terra

Surgiram das ideias sobre gravitação de Isaac Newton, no século XVIII. Hoje em dia são tidos como ferramentas de grande importância para o homem, exercendo várias funções, como a monitorização do clima, dos oceanos, da atmosfera, do interior da terra. Falamos dos satélites. 

Em órbita o satélite é uma ferramenta única para observar o planeta. Para a italiana Simonetta Cheli, da Agência Espacial Europeia, citada pelo euronews, “A informação proveniente de missões em órbita e das missões a serem lançadas ao longo dos próximos anos servirá para perceber a situação do clima, mas também contribuirá para dar conta, por parte de cada país, da evolução dos gases de efeito de estufa e do dióxido de carbono.” 

Recentemente, o satélite Copernicus Sentinel-3A, a partir do seu Instrumento de Cor do Solo e Oceano, recolheu novos dados sobre as mudanças de gelo na Gronelândia, a cor da terra e dos oceanos. Trata-se de um satélite projectado para medir os oceanos, solo, gelo e atmosfera da Terra, para monitorizar a dinâmica global em larga escala e fornecer informações críticas, quase em tempo real, para inúmeras aplicações para o mar, terra e clima. De acordo com a Agência Espacial Europeia, o Instrumento de Cor do Solo e Oceano do satélite oferece uma nova visão sobre a Terra e irá monitorizar os oceanos globais, e as águas do interior, incluindo o fitoplancton, a qualidade da água, a proliferação de algas nocivas, o transporte de sedimentos em zonas costeiras, os eventos El Niño e La Niña e alterações climáticas. Incluem-se ainda na actividade do satélite, o apoio à observação das condições da vegetação e culturas, bem como fornecimento de estimativas de aerossóis atmosféricos e nuvens, trazendo, deste modo, benefícios significativos para a sociedade através de uma tomada de decisão mais informada.

 

Mais informações

http://www.esa.int/por/ESA_in_your_country/Portugal/Divulgados_os_dados_da_cor_da_Terra_pelo_Sentinel-3A

http://pt.euronews.com/2016/08/11/a-importancia-dos-satelites-na-observacao-da-terra

 

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