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dezembro 2014

Falar dois idiomas pode ser a melhor ginástica para o cérebro

Sabia que falar pelo menos duas línguas pode ajudar no combate à demência e torna mais ágil a massa cinzenta? É pelo menos este o caminho que apontam os estudos mais recentes.

Segundo uma notícia do Diário de Notícias (DN), de Portugal, nos últimos anos, vários estudos se têm debruçado sobre as mudanças que ocorrem no cérebro quando se fala mais do que uma língua. Isto porque o cérebro de uma pessoa bilingue funciona como uma espécie de semáforo: quando precisa de escolher uma palavra, dá luz verde ao idioma em uso e barra com uma luz vermelha a palavra de que não necessita. Um processo de seleção natural que, se feito centenas de vezes por dia, funciona como uma espécie de ginástica para a massa cinzenta.

Já existem investigações que, segundo o El País, indicam que falar dois idiomas permite combater melhor o Alzheimer ou a demência. E duas universidades norte-americanas estão, na atualidade, a estudar as vantagens que traz a utilização de uma segunda língua no dia-a-dia. "Os cérebros bilingues estão melhor equipados para processar a informação", explica a professor Viorica Marian, psicóloga e autora principal de um estudo da Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos da América.

O Instituto de Aprendizagem e Ciências do Cérebro da Universidade de Washington, em Seattle, nos EUA, partilha desta convicção e, por isso, entrou recentemente em contacto com as autoridades espanholas, com o objetivo de alargarem a sua investigação para o país vizinho. Desde meados de 2014 que Patricia K. Khul e Andrew N. Meltzofr estão em contacto com Madrid e o Ministério da Educação espanhol para ampliarem o seu estudo a centros escolares com crianças até aos três anos de idade.

Em Angola, constitui um desafio, o ensino de um idioma, principalmente o inglês, nas escolas de base, havendo mesmo instituições, sobretudo do sector privado que já introduziram na agenda curricular, o ensino da língua inglesa ou francesa.

E já agora, o ensino das línguas nativas angolanas nas escolas públicas constitui igualmente um aprendizado que tem resultado satisfatoriamente.

Só desta forma se explica melhor a análise do impacto que o bilinguismo pode ter no cérebro, na idade em que é mais fácil aprender um novo idioma: o cérebro de uma criança, até aos sete anos, adapta-se facilmente a qualquer inovação, explicam os especialistas de Seattle. Entre os 8 e os 18 anos de idade, a aprendizagem de línguas estrangeiras torna-se "mais académica e lenta", logo, mais complicada.

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Universidade 11 de Novembro vai criar Centro de Investigação Científica

A Universidade 11 de Novembro promete criar um Centro de Investigação, Gestão, Desenvolvimento Económico, Social e Territorial. Uma vez criacdo, o Centro vai  servir de base de sustentação para os cursos.

Esta novidade vem da parte do Reitor da Universidade, KiamvuTamo, numa interessante entrevista ao Jornal de Angola, edição desta Sexta-feira, 21 de Novembro.

A Universidade 11 de Novembro congrega as províncias de Cabinda e Zaire, com um percurso ainda muito incipiente de apenas 4 anos.

Com sede em Mbanza Congo, no Zaire, a Universidade já conta com laboratórios de Física e Química, instalados pelo Governo do Zaire. “Foi um esforço tremendo, feito através do OGE. Temos uma sala de informática bem apetrechada, além da biblioteca arrumada com muitos títulos de livros originais. Agora estamos a montar uma sala especial de Internet livre para os estudantes”, revelou o Reitor.

Kiamvu Tamo destacou o carácter de oportunidade para a Universidade 11 de Novembro, da cooperação com Cuba, uma vez que permite a Angola o recrutamento de professores com elevada experiência, tanto em matéria de pedagogia, quanto no domínio das ciências Fonte: Jornal de Angolavestigaçapelo aos jovens: " jesde a sua criaçtécnicas. 

No final, Kiamvu Tamo deixou um apelo aos jovens: “peço que se entenda que a universidade não é a única via para singrar na vida. A juventude deve se pautar muito pela formação profissional. O jovem deve fazer uma formação que encontre aceitação no mercado. Deve fazer tudo para evitar o que acontece em outros países, onde encontramos doutores a vender na praça. Os pais devem evitar matricular os filhos numa universidade para ficarem sete ou oito anos sem terminar o curso. A Alemanha, que é o país mais desenvolvido e industrializado da Europa, tem menos doutores e mais engenheiros. Esta é a mensagem que transmito à nossa população jovem para que tenham mais oportunidades de se afirmar na vida”, concluiu.

 

Fonte: Jornal de Angola

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Inventor angolano conquista 2º lugar na Feira INNOVAWORLD 2014, do Brasil

O inventor/criador angolano Helder Silva ficou com o segundo lugar da Feira INNOVAWORLD e INNOVA SOCIAL 2014, com o projecto sistema de transmissão de dados das caixas negras sem contacto físico, numa edição que decorreu de 12 a 15 deste mês no Brasil.

A notícia da Angop que cita o  inventor  revela que nesta amostra internacional, além do trabalho premiado, apresentou também uma inovação em “Sistema de sinalização automóvel”. Helder Silva levou ainda um projecto sobre “sistema para a monitorização da segunda função dos teclados de computadores para apoio a deficientes” e o “controlo remoto para aproveitar água quente residual produzida pelos aquecedores”.

Realizado no Estado de Espírito Santo, no Brasil, o evento visou assinalar a 11ª Semana Estadual da Ciência e Tecnologia.

Recorde-se que Hélder Silva é um inventor que se tem notabilizado nos diferentes certames de exposição tecnológica e constitui uma das maiores esperanças no universo dos talentos nacionais.

Ainda este mês,  o inventor angolano conquistou uma medalha de prata e duas de bronze na Feira de Ideias, Invenções e Novos Produtos (iENA), realizada em Novembro, na cidade alemã de Nuremberga.

O INNOVA WORLD, criado em 2011, é o maior evento internacional de invenções, empreendedorismo científico e negócios da América latina, sob a égide da Associação Brasileira dos Inventores e Pesquisadores Inovadores (ABIPIR), com apoio do Governo do Estado do Espírito Santo, por intermédio da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Trabalho (SECTTI).

Fonte: Angop

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Nokia anuncia o N1, o primeiro dispositivo pós Microsoft

A Nokia está de volta ao mundo dos dispositivos móveis com apresentação do Nokia N1 após a compra por parte da Microsoft, este novo dispositivo é muito semelhante ao iPad na sua construção e design e corre o sistema operativo Android.

O lançamento oficial previsto para o dispositivo número 1 da Nokia após a sua reestruturação está marcado para o próximo mês de fevereiro de 2015, custará 250 dólares e chegará à China e Rússia. A chegada a outros países ainda não está prevista.

O Nokia N1 apresenta-se com novas características de Hardware e Software que você pode  conferir aqui:

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Apple disponibiliza actualização iOS para iPhone 4S e iPad 2

Apple decidiu disponibilizar uma atualização com o nome de código 8.1.1 que visa essencialmente corrigir os problemas de desempenho dos dispositivos mais antigos, o iPhone 4s e iPad 2.

Esta atualização surge devido aos relatos de falta de performance por parte dos utilizadores que têm dispositivos mais antigos. Demonstra igualmente a sensibilidade da Apple e a sua qualidade de resposta a estas situações pois nem todas as marcas se preocupam em manter a qualidade dos seus dispositivos, mesmo os mais antigos, após uma nova atualização e renovação.

Para finalizar, recordamos os habituais conselhos ao utilizador de realizar uma cópia de segurança antes da atualização, libertar ficheiros e aplicações que já não usa e se possível realizar a atualização pelo próprio iTunes no seu computador ou diretamente no seu dispositivo aceda a Definições> Geral> Atualização de Software e verificará a descrição completa para esta nova atualização.

 

Por Paulo Silva

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HP cria novo paradigma para o futuro dos computadores

A fabricante de hardware HP apresentou, muito recentemente, o seu novo produto, o HP Sprout.

Este novo computador de secretaria promete revolucionar a forma como o utilizador interage com o dispositivo, tanto em tarefas profissionais quanto em questões pessoais.

O HP Sprout apresenta características únicas, futurísticas e muito inovadoras para o segmento de computadores all-in-one (substituídos dos computadores de secretária convencionais – CPU).

As principais inovações assentam num poderoso sistema de imagem e tecnologia táctil proporcionadas pelo seu tapete multi-toque que é em simultâneo scanner, segundo monitor e touchpad e pela sua poderosa câmara digital de 14,6 megapixéis aliado a um projetor DLP e uma câmara RealSense 3D da Intel.

Para consulta de mais especificações aceda ao website dedicado criado pela própria HP para promoção do novo HP Sprout.

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Facebook quer criar rede social para trabalhadores

 

 

 

A ideia da empresa de Zuckerberg é, com esta sub-rede para trabalhadores,  garantir mais privacidade no que respeita aos conteúdos que partilham.

O pretendido pela equipa de Mark Zuckerberg é que os trabalhadores possam ter um perfil ao qual todos os colegas de trabalho consigam aceder, mas que se mantenham em privado os conteúdos mais pessoais, como opiniões e fotos.

Esta “nova” rede social terá a aparência semelhante a do Facebook, em relação ao ambiente de trabalho e perfis, trazendo também áreas onde os utilizadores podem interagir, partilhar e editar textos entre si.

Antes de ser lançada oficialmente, a rede social está a ser testada pela equipa.

 

Alexandre Cose

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Veterinários estrangeiros trabalham de forma ilegal em Angola

A notícia do Jornal de Angola publicada hoje, dia 17 de Novembro, revela que muitos veterinários estrangeiros exercem ilegalmente a profissão no país, por não estarem inscritos na Ordem dos Médicos Veterinários de Angola.

A denúncia vem da cidade planáltica do Huambo e o jornal cita o presidente da cooperativa daquela classe profissional como tendo sido o autor da mesma.

José Cordeiro sugeriu que “qualquer veterinário estrangeiro que queira trabalhar no país deve estar inscrito na Ordem dos Médicos Veterinários, que é a entidade que autoriza o exercício da profissão”.

Infelizmente, segundo lamentou, “há muitas fazendas que estão a ser assistidas por veterinários que não estão inscritos na Ordem.”

O veterinário referiu que os órgãos de justiça devem reforçar o controlo de quem entra em Angola para se evitar que exerçam ilegalmente profissões remuneratórias em território nacional.

José Cordeiro sublinhou a importância de os proprietários de fazendas agro-pecuárias trabalharem em parceria com a Ordem e com a cooperativa dos médicos veterinários como forma de colocar ordem na actividade. A fonte chegou a lançar um alerta segundo o qual, “alguns estrangeiros não estão qualificados para o exercício da profissão”.

O país, afiançou, tem médicos suficientes, em quantidade e qualidade, para dar resposta aos problemas da vida animal e dos alimentos de origem animal.

 

Fonte: Jornal de Angola

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Internautas defendem OGE como fonte primária de financiamento à Investigação Científica em Angola.

A iniciativa é da Angop. A Agência Angola Press, a única no país,  realizou recentemente  um inquérito, no seu  portal, através do qual procurou saber junto dos internautas qual seria, no actual contexto, a fonte privilegiada de financiamento à actividade de investigação científica em Angola.

De acordo com a fonte, 55% dos inquiridos apontam o Orçamento Geral do Estado como fonte privilegiada, 33% defendem as parcerias públicas/privadas.

No inquérito com perto de um mês na página principal da ANGOP, 8% porcento dos usuários preferem que esta responsabilidade seja somente de particulares nacionais e estrangeiros.

4% porcento dos internautas participantes optaram por outras indicações.

O Orçamento Geral de Estado - 2015, aprovado no passado dia 13 de Novembro, na generalidade, pelos deputados da Assembleia Nacional, dá atenção especial ao sector social, no qual se insere o domínio da investigação científica, ao alocar 34% da sua despesa total, com maior incidência para a Educação e  para a Saúde, que registaram crescimentos de 47,04% e 28,35 porcento, respectivamente.

 

Fonte: Angop

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União Europeia lança concurso para alcançar vacina contra o Ébola e outras febres hemorrágicas filovirais

Vai ser lançado ainda este mês de Novembro, um ambicioso programa que visa o desenvolvimento de vacinas e tratamentos contra o ébola e outras doenças relacionadas.

A ideia é da Iniciativa de Medicamentos Inovadores – IMI (Innovative Medicines Initiative, designação em inglês), no âmbito dos esforços europeus e internacionais de combate contra o vírus ébola, doença hemorrágica que está a ceifar vidas humanas, sobretudo em África.

Para o desenvolvimento deste desafio, designado “Ébola +”, a IMI prevê um orçamento total de 280 milhões de euros.

Entidades sedeadas tanto em Portugal, assim como em Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe são elegíveis para o financiamento, cujas condições para a sua concessão podem ser vistas aqui.

O sistema de candidaturas ao financiamento com vista à descoberta de um vacina contra o ébola arranca no dia 22 de Novembro e encerra a 1 de Dezembro de 2014.  

A IMI é a maior iniciativa público-privada da Europa que, no actual contexto tem como objetivo,  acelerar o desenvolvimento da produção de medicamentos mais adequados e seguros para pacientes, num mundo que se debate com desafios cada vez mas acentuados.

A IMI apoia projectos integrados de investigação científica e promove a formação de redes de peritos industriais e académicos, a fim de estimular a inovação farmacêutica na Europa.

A IMI é uma plataforma empresarial promovida pela União Europeia e a pela Associação das Indústrias Farmacêuticas Europeias (EFPIA), um consórcio que reúne pelo menos 33 associações industriais e 40 empresas do ramo, líderes em desenvolvimento de investigação científica e produção de medicamentos para uso humano.

 

Alexandre Cose

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