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Alexandre Cose

Alexandre Cose

HP cria novo paradigma para o futuro dos computadores

A fabricante de hardware HP apresentou, muito recentemente, o seu novo produto, o HP Sprout.

Este novo computador de secretaria promete revolucionar a forma como o utilizador interage com o dispositivo, tanto em tarefas profissionais quanto em questões pessoais.

O HP Sprout apresenta características únicas, futurísticas e muito inovadoras para o segmento de computadores all-in-one (substituídos dos computadores de secretária convencionais – CPU).

As principais inovações assentam num poderoso sistema de imagem e tecnologia táctil proporcionadas pelo seu tapete multi-toque que é em simultâneo scanner, segundo monitor e touchpad e pela sua poderosa câmara digital de 14,6 megapixéis aliado a um projetor DLP e uma câmara RealSense 3D da Intel.

Para consulta de mais especificações aceda ao website dedicado criado pela própria HP para promoção do novo HP Sprout.

Facebook quer criar rede social para trabalhadores

 

 

 

A ideia da empresa de Zuckerberg é, com esta sub-rede para trabalhadores,  garantir mais privacidade no que respeita aos conteúdos que partilham.

O pretendido pela equipa de Mark Zuckerberg é que os trabalhadores possam ter um perfil ao qual todos os colegas de trabalho consigam aceder, mas que se mantenham em privado os conteúdos mais pessoais, como opiniões e fotos.

Esta “nova” rede social terá a aparência semelhante a do Facebook, em relação ao ambiente de trabalho e perfis, trazendo também áreas onde os utilizadores podem interagir, partilhar e editar textos entre si.

Antes de ser lançada oficialmente, a rede social está a ser testada pela equipa.

 

Alexandre Cose

Veterinários estrangeiros trabalham de forma ilegal em Angola

A notícia do Jornal de Angola publicada hoje, dia 17 de Novembro, revela que muitos veterinários estrangeiros exercem ilegalmente a profissão no país, por não estarem inscritos na Ordem dos Médicos Veterinários de Angola.

A denúncia vem da cidade planáltica do Huambo e o jornal cita o presidente da cooperativa daquela classe profissional como tendo sido o autor da mesma.

José Cordeiro sugeriu que “qualquer veterinário estrangeiro que queira trabalhar no país deve estar inscrito na Ordem dos Médicos Veterinários, que é a entidade que autoriza o exercício da profissão”.

Infelizmente, segundo lamentou, “há muitas fazendas que estão a ser assistidas por veterinários que não estão inscritos na Ordem.”

O veterinário referiu que os órgãos de justiça devem reforçar o controlo de quem entra em Angola para se evitar que exerçam ilegalmente profissões remuneratórias em território nacional.

José Cordeiro sublinhou a importância de os proprietários de fazendas agro-pecuárias trabalharem em parceria com a Ordem e com a cooperativa dos médicos veterinários como forma de colocar ordem na actividade. A fonte chegou a lançar um alerta segundo o qual, “alguns estrangeiros não estão qualificados para o exercício da profissão”.

O país, afiançou, tem médicos suficientes, em quantidade e qualidade, para dar resposta aos problemas da vida animal e dos alimentos de origem animal.

 

Fonte: Jornal de Angola

Internautas defendem OGE como fonte primária de financiamento à Investigação Científica em Angola.

A iniciativa é da Angop. A Agência Angola Press, a única no país,  realizou recentemente  um inquérito, no seu  portal, através do qual procurou saber junto dos internautas qual seria, no actual contexto, a fonte privilegiada de financiamento à actividade de investigação científica em Angola.

De acordo com a fonte, 55% dos inquiridos apontam o Orçamento Geral do Estado como fonte privilegiada, 33% defendem as parcerias públicas/privadas.

No inquérito com perto de um mês na página principal da ANGOP, 8% porcento dos usuários preferem que esta responsabilidade seja somente de particulares nacionais e estrangeiros.

4% porcento dos internautas participantes optaram por outras indicações.

O Orçamento Geral de Estado - 2015, aprovado no passado dia 13 de Novembro, na generalidade, pelos deputados da Assembleia Nacional, dá atenção especial ao sector social, no qual se insere o domínio da investigação científica, ao alocar 34% da sua despesa total, com maior incidência para a Educação e  para a Saúde, que registaram crescimentos de 47,04% e 28,35 porcento, respectivamente.

 

Fonte: Angop

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