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dezembro 2014

Angola pode produzir antídotos contra mordedura de cobras

A República de Angola pode nos próximos dois anos produzir o seu primeiro soro antiofídico para o tratamento de mordedura de cobras. A notíca é revelada em plena feira  de Nuremberga, na Alemanha.

O toxicologista angolano Faustino Rodriguez já tem concluídos estudos sobre as principais espécies venenosas no país, estando criadas as condições para a produção de medicamentos.

Faustino Rodriguez vem do Centro de Informação de Medicamentos e Toxicologia (CIMETOX), da Faculdade de Medicina da Universidade Lueji A'Nkonde e participa da Feira Internacional de Ideias, Inovações e Novos Produtos (IENA), que decorre em Nuremberga.

Segundo indicou, os estudos incidiram sobre a Mamba Preta, Mamba Verde e a Naja Anchiatae, as espécies de cobras que considera como sendo das mais venenosas.

Nós em Angola não temos um soro produzido com os estudos das características das nossas cobras”, disse o especialista que revelou serem a África do Sul e a Índia algumas das grande soluções à que o país tem lançado mão para fazer face a casos de ataques de serpentes venenosas. Segundo ainda disse, muitos casos resultam em morte.

O centro de investigação científica que funciona sem interrupção, tem a missão de fornecer informações sobre medicamentos agrotóxicos, a tóxico-dependência, animais venenosos, produtos químicos industriais de limpeza e realiza investigação nas áreas de laboratório e ambiente.

Geralmente o processo de produção do soro antiofídico consiste na aplicação de pequenas doses de veneno num cavalo. Neste período, o seu organismo  produz anticorpos contra o veneno. Depois sofre uma sangria e os anticorpos são separados por centrifugação do sangue que sofre liofilização (remoção de água).

Estatísticas do centro indicam que, de 2013 a 2014 foram registados 640 casos de pessoas picadas, com idades entre o zero e 60 anos, sendo a província de Malanje  a mais afectada, com 291.  As menos afectadas são as de Cabinda e Moxico com um caso cada.

  

 Fonte: ANGOP

 

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Mecatrônica

A Mecatrônica é a forte componente técnica e tecnológico com que Angola se faz presente em mais uma edição Feira de Ideias e Novos produtos de Nuremberga, Alemanha.

Porque não saber um pouco mais do que é isto de “mecatrônica”. A generalidade dos conceitos técnicos refere que se trata de um dos mais modernos processos industriais que exigem sofisticadas ferramentas para, em tempo real, desenvolverem diferentes processos integrados e produzir, em simultâneo, diferentes resultados.

Dito de outro modo, Mecatrônica não é mais se não do que a engrenagem entre Engenharia Mecânica e a Engenharia  Electrónica, controlada inteligentemente por um computador, culminando isto na produção determinados resultados. 

A Mecatrônica funciona assim como uma espécie de "futuro das engenharias". Quem estuda Mecatrônica depara-se inicialmente com   cadeiras comuns a qualquer engenharia como Cálculo, Física, Mecânica e elétrica básica.

Já na parte mais incisiva curso, o candidato depara-se com disciplinas que incluem circuitos lógicos, controlo de sistemas mecânicos e automação industrial. Como várias das disciplinas do curso envolvem aspectos práticos e experimentais, elas naturalmente incluem aulas em laboratórios específicos.

 

 

Alexandre Cose

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Alemanha: País favorito a aumentar medalhas na feira de invenções Nuremberga

Angola tem inúmeras possibilidades de conseguir considerável número de medalhas na 66ª edição Feira de Ideias, Invenções e Novos Produtos (IENA), que hoje, dia 30 de Outubro arrancou e termina a 2 de Novembro.  O director do Centro Tecnológico Nacional CTN, Gabriel Luís Miguel considera haver uma grande diversidade de invenções e talentos angolanos este ano.

Acredita, portanto numa boa representatividade do país, com  17 projectos, dos quais 16, da área da mecatrónica e 1 de toxicologia. Além destes, Gabriel Luís Miguelfez saber que o país apresentará cinco projectos no palco reservado somente à "Invenções especiais interessantes."

Os referidos projectos especiais serão apresentados em 20 minutos numa cerimónia a decorrer no dia um de Novembro. Angola apresentará projectos de três inventores free lancers, de uma Instituição de Ensino Superior e de uma empresa afim.

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Feira de Nuremberga constitui palco de experiências e aprendizagem, diz responsável do MINCT.

 

 

 

Estão 17 projectos angolanos numa das maiores exposições de tecnologia e inovação da Europa e do mundo. Mais do que mostrar o que temos feito, é oportunidade para buscar novas experiências sobre o que se faz lá por fora.

Por isso, Sebastião Tingão é peremptório ao dizer que a Feira “servirá, além de uma exposição, de um verdadeiro mosteiro de troca de experiências e de aprendizagem.”

O Director Nacional para o Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, falava à imprensa no dia reservado à arrumação dos stands. Desta vez Angola ganhou um  espaço de 40 metros quadrados, mais nove do que nas edições passadas.

"Estes eventos nos quais Angola já tem um certo percurso feito, servem para mostrar o que se faz de tecnologia no país e constituem uma soberba ocasião para beber da experiência de outros países, principalmente daquelas invenções que visam solucionar problemas sociais com os quais ainda nos debatemos em Angola particularmente e em África, no geral", explicou.

A 66ª edição da IENA abriu hoje, dia 30 de Outubro. O tema de destaque da presença de Angola, este ano, é a Mecatrónica (a junção da Engenharia Mecânica com a Engenharia Eletrônica com recurso a um controlo inteligente por computador e produzir resultados.

Dos 17 projectos inscritos para exibição na Feira de Nuremberga, apenas um não é da Mecatrónica. É da área da Toxicologia.

Esta vai ser a 6ª participação angolana na Feira de Nuremberga. desde 2009, Angola arrebatou um total de 28 medalhas, dentre as quais 4 de ouro, 10 de prata e 14 de bronze.

A delegação angolana é composta por técnicos do MINCT, inventores/criadores free lancers, bem como da Escola do II Ciclo Comandante Simione Mucune, das Universidades Agostinho Neto, Óscar  Ribas, do Instituto Superior de Tecnologias de Informação e Comunicação e das empresas Inforay Soft System LDA Universidade Mandume Ya Ndemufayo e a Sistec.

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A poucos dias da iENA, Alemanha.

IENA é a Feira que apresenta uma ampla gama de invenções, inovações e soluções para os diferentes problemas do mundo. O principal foco das invenções está posto nas áreas de: engenharia mecânica, na indústria da construção, tempo livre, hobbies, desportos, engenharia e acessórios para automotores, engenharia médica, medicina e cosmética, proteção do meio ambiente, equipamento de escritório, IT, eletrônica, computação, tecnologia, química, publicidade, design gráfico e agricultura.

A também conhecida como a NürnbergMesse abriu suas portas em 1974 com 60.000m² de espaço para exposições. Desde então, vem sendo ampliado e desenvolvido. Atualmente conta com 160.000m² divididos em 12 salas, as quais são agrupadas ao redor do parque central garantindo distâncias curtas tanto para os visitantes como para os expositores.

Entretanto vários outros eventos em termos de feiras acontecem anualmente na cidade de Nuremberga, sobretudo por esta altura do ano. Várias empresas existem para auxiliar na montagem dos stands de exposições. São pelo menos 830 empresas de design de stands em Nuremberg que actuam na organização dos espaços de exposições.

De resto, tudo acontece na cidade de Nuremberga, considerada símbolo histórico da Alemanha. E não é por causa das suas salsichas ou pães de Mel famosas.

Entre 1945 e 1949 foram realizados em Nuremberga os julgamentos de líderes nazis, naquilo que foi considerado o maior acontecimento da época, tendo então atraído as atenções de todo o mundo.

Nuremberg foi um centro importante do comércio em 1050 e transformou-se num dos mais importantes centros culturais de toda a Europa.

 

 

 

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Feira de Tecnologias da Alemanha - Inventores angolanos seleccionados para um palco especial na abertura do evento

Começou a contagem regressiva para mais uma Feira de Ideias, Invenções e Novos Produtos (iENA), na cidade alemã de Nuremberga.

Talentos angolanos estarão patentes na feira, que este ano vai na sua 66ª edição, marcada pela excelência e pelo prestígio de uma tradição que se mantém criteriosa, rigorosa e exigente.

Angola está entre as nações selecionadas para  apresentar cinco projectos no chamado palco reservado às "Invenções especiais interessantes".

A Feira de Nuremberga decorre entres os dias 30 de Outubro e 2 de Novembro deste ano.

Uma nota de imprensa do Ministério da Ciência e Tecnologia (Minct), distribuída em Luanda, dá conta de que todos os anos, como é de praxe, a organização da Feira escolhe países com certa reputação no evento para apresentarem projectos considerados "especiais".

Para o caso de Angola, os dignos representantes do país terão pelo menos 20 minutos para apresentarem os projectos considerados especiais, numa cerimónia a ter lugar a 1 de Outubro.

A Delegação angolana parte este domingo para a Alemanha, mais precisamente para a cidade de Nuremberga, de onde, mais uma vez, espera trazer mais medalhas.  

Desde logo, 3 inventores free lancers vão apresentar o melhor das suas criações. Dois dos referidos expositores estão ligados a uma Instituição de Ensino Superior; já o terceiro está ligado a uma empresa afim.

Na nota de imprensa citada pela ANGOP, os trabalhos angolanos foram selecionados de  um universo de mais de 700 expositores de 32 países de dos 5 continentes.

Para esta edição, o país estará representado com 17 projectos concorrentes, dos quais 16 da área da Mecatrónica e um da de Toxicologia.

Angola participará pela sexta vez na feira de iENA, certame de onde tem granjeado prestígio, justificado pelo número de medalhas conquistadas desde 2009. São no total  28 medalhas, dentre as quais, 4 de ouro, 10 de prata e 14 bronze.

A delegação angolana é composta por técnicos do Minct, inventores/criadores free lancers, bem como da Escola do II Ciclo Comandante Simione Mucune, das Universidades Agostinho Neto, Óscar  Ribas, do Instituto Superior de Tecnologias de Informação e Comunicação e das empresas Inforay Soft System LDA e a Sistec.

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Ministra Cândida Teixeira defende sinergias regionais para mitigar problemas ambientais

A ministra da Ciência e Tecnologia, Maria Cândida Teixeira disse, ontem, em Luanda, que o Executivo tem privilegiado a cooperação científica e tecnológica com o Conselho de Administração do Centro da África Austral para Ciência e Serviços para Adaptação às Alterações Climáticas e Gestão Sustentável de Solos (SASSCAL), na estratégia de desenvolvimento de Angola até 2025, visando a inserção de investigadores científicos angolanos em equipas regionais e internacionais.

Discursando na abertura da 4ª Reunião Ordinária do SASSCAL, Maria Cândida Teixeira disse que o Executivo continua a trabalhar para que os projectos científicos desta plataforma, ajudem a mitigar os actuais problemas relacionados com questões ambientais.

O SASSCAL é uma plataforma regional que junta 5 países da África Austral, nomeadamente, Angola, África do Sul, Botswana, Namíbia e Zâmbia e mais a Alemanha.

As actividades do SASSCAL prosseguem hoje, na cidade do Dondo, com as Primeiras Jornadas de Portas Abertas, enquadradas  nas celebrações do Dia do SASSCAL em Angola, onde vão ser apresentados os resultados preliminares das investigações científicas realizadas durante cerca de um ano. Também vai ser entregues oficialmente  a estação meteorológica do Alto Dondo.

Angola têm, neste momento,13 projectos de investigação científica que estão a ser desenvolvidos com financiamento do SASSCAL. Também, com base nesta plataforma, o país ganhou, nos últimos anos, pelo menos 10 estações meteorológicas automáticas, as quais foram instaladas nas províncias do Uíge, Malanje, Huambo, Lunda Sul, Moxico, Cuando Cubango, Benguela, Huambo, Cuanza Sul e Cuanza Norte.

As estações, acrescentou Maria Cândida Teixeira, estão inseridas na rede meteorológica nacional e emitem dados dos principais parâmetros do clima em tempo real, nomeadamente precipitação, temperatura do ar e do solo, humidade relativa, direcção dos ventos, pressão atmosférica. Acrescentou que desde a sua criação a região tem registado progressos significativos. O Centro da África Austral para a Ciência e Serviços para a Adaptação à Alteração Climática e Gestão Sustentável dos Solos (SASSCAL) foi criado pelo Governo da República Federal da Alemanha, em 2009.

A iniciativa está presente em Angola desde 2013, com programas voltados para a agricultura, clima, águas, florestas, biodiversidade e formação, o SASSCAL tem a sua sede na província do Huambo. O objectivo principal da organização é unir cientistas dos diferentes países para estudarem fenómenos relacionados com as alterações climáticas e proporcionar informações que ajudem no aconselhamento e tomada de decisões.

Com cerca de 150 instituições de investigação científica, desenvolvimento tecnológico e inovação em países africanos, a SASSCAL tem estado a apoiar financeiramente, desde o final do ano passado, 13 projectos de investigação científica

 

Alexandre Cose

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Estações meteorológicas automáticas geridas pelo INAMET

O director do Centro Tecnológico Nacional (CTN), Gabriel Miguel, disse em Luanda que, em termos de investigação científica, Angola está a “melhorar a cada ano", tendo sublinhado, para isso, a importância do Centro da África Austral para Ciência e Serviços para Adaptação às Alterações Climáticas e Gestão Sustentável de Solos (SASSCAL).

Referiu que as estações meteorológicas instaladas no país  com o apoio do SASSCAL são geridas pelo Instituto  Meteorológico de Angola (INAMET).

Gabriel Luís Miguel afirmou que o Ministério da Ciência e Tecnologia tem criado mecanismos de coordenação que têm como objectivo fiscalizar e criar indicadores positivos no âmbito da ciência e da tecnologia de informação.

 

Investigação científica no âmbito do SASSCAL

Os membros do SASSCAL discutiram assuntos relacionados com a investigação científica, a funcionalidade e a questão financeira.

Segundo o director para Angola, Gabriel Miguel, a iniciativa representa um ganho na investigação de soluções relacionadas com os problemas das alterações climáticas e gestão dos solos.

Só para apontar um exemplo, a união de cerca de 150 instituições africanas em investigação científica já constitui um ganho, porque os investigadores estão unidos numa única plataforma", realçou.

Com sede na Namíbia, o SASSCAL possui um “nó nacional”. O “nó” de Angola funciona na província do Huambo e tem a Universidade José Eduardo dos Santos como agência executora.

Em Março de 2010, realizou-se em Lusaka, a reunião do comité interino para a criação do SASSCAL. Dois anos depois, em 2012, os Governos de Angola, Botswana, África do Sul, Namíbia e Zâmbia, assinaram, em Windhoek (Namibia), uma declaração conjunta para a implementação do Centro da África Austral para Ciências e Serviços para a Adaptação às Alterações Climáticas e Gestão Sustentável dos Solos. Com o objectivo de melhorar o impacto do ambiente e as alterações climáticas dos países inseridos nesta iniciativa.

 

Manuel Gomes, Jornal de Angola

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Estações meteorológicas automáticas geridas pelo INAMET

O director do Centro Tecnológico Nacional (CTN), Gabriel Miguel, disse em Luanda que, em termos de investigação científica, Angola está a “melhorar a cada ano", tendo sublinhado, para isso, a importância do Centro da África Austral para Ciência e Serviços para Adaptação às Alterações Climáticas e Gestão Sustentável de Solos (SASSCAL).

Referiu que as estações meteorológicas instaladas no país  com o apoio do SASSCAL são geridas pelo Instituto  Meteorológico de Angola (INAMET).

Gabriel Luís Miguel afirmou que o Ministério da Ciência e Tecnologia tem criado mecanismos de coordenação que têm como objectivo fiscalizar e criar indicadores positivos no âmbito da ciência e da tecnologia de informação.

 

Investigação científica no âmbito do SASSCAL

Os membros do SASSCAL discutiram assuntos relacionados com a investigação científica, a funcionalidade e a questão financeira.

Segundo o director para Angola, Gabriel Miguel, a iniciativa representa um ganho na investigação de soluções relacionadas com os problemas das alterações climáticas e gestão dos solos.

Só para apontar um exemplo, a união de cerca de 150 instituições africanas em investigação científica já constitui um ganho, porque os investigadores estão unidos numa única plataforma", realçou.

Com sede na Namíbia, o SASSCAL possui um “nó nacional”. O “nó” de Angola funciona na província do Huambo e tem a Universidade José Eduardo dos Santos como agência executora.

Em Março de 2010, realizou-se em Lusaka, a reunião do comité interino para a criação do SASSCAL. Dois anos depois, em 2012, os Governos de Angola, Botswana, África do Sul, Namíbia e Zâmbia, assinaram, em Windhoek (Namibia), uma declaração conjunta para a implementação do Centro da África Austral para Ciências e Serviços para a Adaptação às Alterações Climáticas e Gestão Sustentável dos Solos. Com o objectivo de melhorar o impacto do ambiente e as alterações climáticas dos países inseridos nesta iniciativa.

 

Manuel Gomes, Jornal de Angola

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Ministra Cândida Teixeira defende sinergias regionais para mitigar problemas ambientais

A ministra da Ciência e Tecnologia, Maria Cândida Teixeira disse, ontem, em Luanda, que o Executivo tem privilegiado a cooperação científica e tecnológica com o Conselho de Administração do Centro da África Austral para Ciência e Serviços para Adaptação às Alterações Climáticas e Gestão Sustentável de Solos (SASSCAL), na estratégia de desenvolvimento de Angola até 2025, visando a inserção de investigadores científicos angolanos em equipas regionais e internacionais.

Discursando na abertura da 4ª Reunião Ordinária do SASSCAL, Maria Cândida Teixeira disse que o Executivo continua a trabalhar para que os projectos científicos desta plataforma, ajudem a mitigar os actuais problemas relacionados com questões ambientais.

O SASSCAL é uma plataforma regional que junta 5 países da África Austral, nomeadamente, Angola, África do Sul, Botswana, Namíbia e Zâmbia e mais a Alemanha.

As actividades do SASSCAL prosseguem hoje, na cidade do Dondo, com as Primeiras Jornadas de Portas Abertas, enquadradas  nas celebrações do Dia do SASSCAL em Angola, onde vão ser apresentados os resultados preliminares das investigações científicas realizadas durante cerca de um ano. Também vai ser entregues oficialmente  a estação meteorológica do Alto Dondo.

Angola têm, neste momento,13 projectos de investigação científica que estão a ser desenvolvidos com financiamento do SASSCAL. Também, com base nesta plataforma, o país ganhou, nos últimos anos, pelo menos 10 estações meteorológicas automáticas, as quais foram instaladas nas províncias do Uíge, Malanje, Huambo, Lunda Sul, Moxico, Cuando Cubango, Benguela, Huambo, Cuanza Sul e Cuanza Norte.

As estações, acrescentou Maria Cândida Teixeira, estão inseridas na rede meteorológica nacional e emitem dados dos principais parâmetros do clima em tempo real, nomeadamente precipitação, temperatura do ar e do solo, humidade relativa, direcção dos ventos, pressão atmosférica. Acrescentou que desde a sua criação a região tem registado progressos significativos. O Centro da África Austral para a Ciência e Serviços para a Adaptação à Alteração Climática e Gestão Sustentável dos Solos (SASSCAL) foi criado pelo Governo da República Federal da Alemanha, em 2009.

A iniciativa está presente em Angola desde 2013, com programas voltados para a agricultura, clima, águas, florestas, biodiversidade e formação, o SASSCAL tem a sua sede na província do Huambo. O objectivo principal da organização é unir cientistas dos diferentes países para estudarem fenómenos relacionados com as alterações climáticas e proporcionar informações que ajudem no aconselhamento e tomada de decisões.

Com cerca de 150 instituições de investigação científica, desenvolvimento tecnológico e inovação em países africanos, a SASSCAL tem estado a apoiar financeiramente, desde o final do ano passado, 13 projectos de investigação científica

 

Alexandre Cose

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