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ATLAS DO II CONSELHO CONSULTIVO DO MINCT É APRESENTADO NA FEIRA DO INVENTOR

O Atlas do II Conselho Consultivo do Ministério da Ciência e Tecnologia (Minct) foi apresentado este  Domingo, em Luanda, durante a cerimónia de encerramento da feira do inventor e criador angolano (FEICA), com vista a mostrar o desempenho do sector em Angola de 2008 a 2013.

O manual vai ilustrar os feirantes sobre o que se abordou no Conselho Consultivo do Ministério, realizado em 2014, sob o lema "Pelo aumento da produção científica e tecnológica e reforço do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação".

Com o objectivo geral de auscultar os actores e parceiros do sistema de ciência e recolher contribuições para reforçar a sua política neste domínio, o evento abordou na altura quatro painéis de interesse geral, particularmente, dos Inventores.

Os painéis foram sobre "Implementação da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (PNCTI) e financiamento da Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) em Angola" e a "Cooperação científica e tecnológica".

Foram ainda abordadas a "Inovação e transferência de conhecimento e tecnologias para apoio à produção nacional", bem como "indicadores e incentivos para apoio e valorização das actividades de CTI em Angola".

Produzido pela Direcção Nacional de Ciência e Investigação Científica (DNACIC) o atlas vai confortar os fazedores de investigação e ciências sobre o que se produz e se pode produzir para garantir o bem-estar das populações.

O primeiro Conselho Consultivo deste pelouro realizado em 2013 sob o lema "A ciência, a tecnologia e a inovação como instrumentos centrais para o desenvolvimento sustentável de Angola" também foi produzido um manual semelhante.

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PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM ANGOLA AUMENTA 18.8% ENTRE 1995 E 2013

O desempenho de Angola em termos de produção científica observou um aumento de 18.8 por cento de 1995 a 2013 informou esta quarta-feira, em Luanda, a ministra da Ciência e Tecnologia, Cândida Teixeira.

A governante prestou esta informação quando discursava no acto de abertura da 4ª Conferência Nacional sobre Ciência e Tecnologia.

"Fazendo um balanço dos 40 anos de independência de Angola, gostaríamos de ressaltar os pontos fortes e as lacunas encontradas na implementação dos três eixos estabelecidos pela Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação(PNCTI)", referiu.

Com base na produção científica, acrescentou, por milhões de habitantes e citando o relatório da UNESCO 2013, o desempenho de Angola entre 1995 e 2005 era insignificante (1,4 por cento), enquanto que de 1995 a 2013 observou-se um aumento de 18.8 por cento.

Fez saber que o plano do governo em matéria de ciência, neste período, tem orientado as suas principais acções, visando o reforço da capacidade de investigação científica, desenvolvimento e inovação de nove áreas de incidência estabelecidas na PNCTI.

As áreas, de acordo com a governante, são a de educação, cultura e formação profissional, ensino superior, agricultura e pescas, telecomunicações e tecnologias de informação, indústria, petróleo, gás e recursos minerais, saúde, recursos hídricos, energia e ambiente.

Adiantou que a instituição realizou pela primeira vez, entre 2013 e 2014 o Inquérito Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, garantindo estarem agora mais capacitados e preparados para medir o que se faz em Angola em termos de matérias de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Dados estatísticos apresentados pela ministra, indicam que nas instituições de investigação científica e desenvolvimento, tecnológico e inovação, dentre o pessoal da área técnica, foram registados 259 investigadores científicos, dos quais 52 porcento são licenciados, 29 porcento mestres e 19 por cento doutores (phd).

Informou ainda terem validado a informação relacionada com mil 223 docentes universitários, dos quais 49 por cento são licenciados, 31 por cento mestres e 20 por cento doutores (phd).

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