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PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM ANGOLA AUMENTA 18.8% ENTRE 1995 E 2013

Aspecto de laboratório do Centro Tecnológico Nacional do MINCT, em Luanda./ FOTO DO CDI, Agosto de 2015 Aspecto de laboratório do Centro Tecnológico Nacional do MINCT, em Luanda./ FOTO DO CDI, Agosto de 2015

O desempenho de Angola em termos de produção científica observou um aumento de 18.8 por cento de 1995 a 2013 informou esta quarta-feira, em Luanda, a ministra da Ciência e Tecnologia, Cândida Teixeira.

A governante prestou esta informação quando discursava no acto de abertura da 4ª Conferência Nacional sobre Ciência e Tecnologia.

"Fazendo um balanço dos 40 anos de independência de Angola, gostaríamos de ressaltar os pontos fortes e as lacunas encontradas na implementação dos três eixos estabelecidos pela Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação(PNCTI)", referiu.

Com base na produção científica, acrescentou, por milhões de habitantes e citando o relatório da UNESCO 2013, o desempenho de Angola entre 1995 e 2005 era insignificante (1,4 por cento), enquanto que de 1995 a 2013 observou-se um aumento de 18.8 por cento.

Fez saber que o plano do governo em matéria de ciência, neste período, tem orientado as suas principais acções, visando o reforço da capacidade de investigação científica, desenvolvimento e inovação de nove áreas de incidência estabelecidas na PNCTI.

As áreas, de acordo com a governante, são a de educação, cultura e formação profissional, ensino superior, agricultura e pescas, telecomunicações e tecnologias de informação, indústria, petróleo, gás e recursos minerais, saúde, recursos hídricos, energia e ambiente.

Adiantou que a instituição realizou pela primeira vez, entre 2013 e 2014 o Inquérito Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, garantindo estarem agora mais capacitados e preparados para medir o que se faz em Angola em termos de matérias de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Dados estatísticos apresentados pela ministra, indicam que nas instituições de investigação científica e desenvolvimento, tecnológico e inovação, dentre o pessoal da área técnica, foram registados 259 investigadores científicos, dos quais 52 porcento são licenciados, 29 porcento mestres e 19 por cento doutores (phd).

Informou ainda terem validado a informação relacionada com mil 223 docentes universitários, dos quais 49 por cento são licenciados, 31 por cento mestres e 20 por cento doutores (phd).

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