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Veterinários estrangeiros trabalham de forma ilegal em Angola

A notícia do Jornal de Angola publicada hoje, dia 17 de Novembro, revela que muitos veterinários estrangeiros exercem ilegalmente a profissão no país, por não estarem inscritos na Ordem dos Médicos Veterinários de Angola.

A denúncia vem da cidade planáltica do Huambo e o jornal cita o presidente da cooperativa daquela classe profissional como tendo sido o autor da mesma.

José Cordeiro sugeriu que “qualquer veterinário estrangeiro que queira trabalhar no país deve estar inscrito na Ordem dos Médicos Veterinários, que é a entidade que autoriza o exercício da profissão”.

Infelizmente, segundo lamentou, “há muitas fazendas que estão a ser assistidas por veterinários que não estão inscritos na Ordem.”

O veterinário referiu que os órgãos de justiça devem reforçar o controlo de quem entra em Angola para se evitar que exerçam ilegalmente profissões remuneratórias em território nacional.

José Cordeiro sublinhou a importância de os proprietários de fazendas agro-pecuárias trabalharem em parceria com a Ordem e com a cooperativa dos médicos veterinários como forma de colocar ordem na actividade. A fonte chegou a lançar um alerta segundo o qual, “alguns estrangeiros não estão qualificados para o exercício da profissão”.

O país, afiançou, tem médicos suficientes, em quantidade e qualidade, para dar resposta aos problemas da vida animal e dos alimentos de origem animal.

 

Fonte: Jornal de Angola

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Internautas defendem OGE como fonte primária de financiamento à Investigação Científica em Angola.

A iniciativa é da Angop. A Agência Angola Press, a única no país,  realizou recentemente  um inquérito, no seu  portal, através do qual procurou saber junto dos internautas qual seria, no actual contexto, a fonte privilegiada de financiamento à actividade de investigação científica em Angola.

De acordo com a fonte, 55% dos inquiridos apontam o Orçamento Geral do Estado como fonte privilegiada, 33% defendem as parcerias públicas/privadas.

No inquérito com perto de um mês na página principal da ANGOP, 8% porcento dos usuários preferem que esta responsabilidade seja somente de particulares nacionais e estrangeiros.

4% porcento dos internautas participantes optaram por outras indicações.

O Orçamento Geral de Estado - 2015, aprovado no passado dia 13 de Novembro, na generalidade, pelos deputados da Assembleia Nacional, dá atenção especial ao sector social, no qual se insere o domínio da investigação científica, ao alocar 34% da sua despesa total, com maior incidência para a Educação e  para a Saúde, que registaram crescimentos de 47,04% e 28,35 porcento, respectivamente.

 

Fonte: Angop

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