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Ministério da Ciência e Tecnologia promove projecto educativo nas escolas do Bié

O Ministério da Ciência e Tecnologia (MINCT) procedeu na quinta-feira, 26/09, na cidade do Cuito, província do Bié, ao lançamento do projecto "Uma viagem ao Mundo da Ciência, Tecnologia e Inovação", destinado a cerca de quatro mil e 500 estudantes de seis escolas da região

O lançamento do projecto desenvolvido pela “The Bridge Angola” e que visa sensibilizar os jovens para o estudo das áreas científicas aconteceu na Escola nº 314 do I ciclo do ensino secundário.

O programa sociocultural integra a apresentação de peças teatrais de maneira a despertar aos alunos o interesse nas áreas das ciências e tecnologias como opções de carreiras muito válidas.

Na ocasião, o coordenar do projecto afecto ao Ministério da Ciência e Tecnologia, Francisco Azevedo Coutinho, sublinhou que a ideia consiste ainda fazer com que os alunos saibam escolher as ciências exatas, como Matemática, Física, Biologia e Química.

O responsável afirmou que o Ministério pretende promover nos alunos um maior conhecimento nas áreas das ciências e da tecnologia, bem como sensibilizá-los para optarem por estas áreas científicas muito embora, disse, haver jovens interessados em escolher profissões nas distintas áreas das ciências, de modo a contribuir para o engrandecimento do país.

O projecto, que já passou pelas províncias de Luanda, Benguela, Lundas Sul, Lunda Norte, Malanje, Cabinda, Zaire, Uíge e Huambo, irá abranger 200 escolas em 18 provinciais do país, num total de 100 mil alunos com mais de 11 anos de idade, assim como quatro mil docentes das escolas seleccionadas pelo Ministério da Educação.

Entretanto, o vice-governador para a esfera Política e Social, Carlos Ulombe da Silva, enalteceu a efectivação do programa do Ministério da Ciência e Tecnologia, acrescentando que a iniciativa irá contribuir para a formação integral dos alunos.

Durante o evento, os alunos foram agraciados com merenda escolar e materiais didácticos, enquanto os professores beneficiaram materiais pedagógicos que lhes facilitará na descoberta de inclinações dos alunos nas áreas de Matemática, Física, Química e Bilogia.

 

Fonte: Angop

 

 

 

 

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MINCT - Mecanismo de coordenação define regras para investigação científica

O Mecanismo de Coordenação do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação define os princípios e regras das instituições de investigação científica, desenvolvimento tecnológico e inovação visando a promoção e avaliação das suas actividades, segundo revelou o director-geral do Centro Tecnológico Nacional, Gabriel Miguel. 

Em declarações à imprensa a margem do seminário sobre "Os documentos reitores e preparação do Plano Anual de Ciência, Tecnologia e Inovação (PLANCTI) 2015/2016", que decorreu quarta-feira em Luanda, o responsável disse que este documento faz parte da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, a par da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação

Segundo Gabriel Miguel, que fez a apresentação do referido mecanismo no encontro, o essencial é a existência de um documento que possibilita uma maior coordenação de ciência, tecnologia e inovação.

De acordo com ele, havia uma série de instituições que actuavam na área de ciência, tecnologia e inovação sem coordenação entre si e este documento vem colmatar esta lacuna.

Segundo os documentos reitores do sector, a actividade científica e tecnológica é a descoberta, criação, melhoria, aplicação e difusão de novos conhecimentos ou de novas tecnologias sobre a natureza, sociedade e pensamento com a visão de dar soluções a problemas concretos.

O programa do Governo no domínio da Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) tem orientado as suas principais acções visando o reforço da capacidade de investigação científica, desenvolvimento e inovação. 

A politica estabelece nove áreas de incidência nomeadamente, Educação (cultura e formação profissional), Ensino superior, Agricultura e Pescas, Telecomunicações e tecnologia de informação, Indústria(petróleo, gás e recursos minerais), Saúde, Recursos Hídricos, Energia e Ambiente.

Os diplomas  dão particular enfoque ao combate à pobreza e a melhoria das condições de vida e bem-estar da população angolana.

 

Fonte: ANGOP

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