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dezembro 2014

História Geral de África nos currículos escolares.

Este é um assunto de capital importância para o Governo angolano. O próprio Vice-Presidente angolano tratou de sublinhar, em Luanda, a pertinência  para o país, da produção de manuais escolares sobre conteúdos da História Geral de África (HGA), obras da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).

Discursando perante perto de 20 pesquisadores da UNESCO e uma vasta e diversificada assistência reunida no auditório do Departamento de Arquitectura da Faculdade de Engenharia da Universidade Agostinho Neto, que marcou a abertura da 4ª Reunião do Conselho Científico Internacional do 9º Volume sobre a HGA, o Engº Manuel Domingos Vicente revelou que o executivo foi mais longe, neste objectivo, ao ter financiado, junto da UNESCO, um contributo de mais de USD 870.000.00, destinados à produção de obras sobre HGA para fins pedagógicos.

Entretanto, o Brasil, país que tem, no Conselho Científico Internacional da UNESCO, pesquisadores nacionais, aos quais se atribuiu a tradução da obra para a Língua Portuguesa,  já garantiu estar disponível a ajudar Angola a inserir conteúdos da HGA no quadro curricular.

O coordenador do programa “Brasil África-Histórias Cruzadas”,  Valter Roberto Silvério, presente em Luanda, por ocasião do evento, disse que o Ministério da Educação do Brasil está disponível para um intercâmbio com os ministérios angolanos da Ciência e Tecnologia e da Educação para inserir grande parte dos conteúdos da Historia Geral de África nos currículos escolares.

Valter Silvério,disse que caso se efective o acordo devem ser feitas adaptações, especialmente nos volumes-síntese  voltados para professores de educação básica, com uma linguagem mais acessível. Neste âmbito, na óptica do professor universitário, pode criar-se um programa de preparação de professores de educação básica do ensino infantil até ao geral.

A reunião do Comité Científico da UNESCO sobre o nono volume da História Geral de África decorre até sexta-feira em Luanda. A obra actualiza os conteúdos da História Geral de África, tendo em conta os desenvolvimentos recentes da descolonização, o fim do  apartheid  e o papel de África no Mundo.

No primeiro dia de trabalhos, a ministra da Ciência e Tecnologia, Maria Cândida Teixeira, disse que o evento é uma oportunidade para uma discussão científica construtiva de todos os envolvidos no esforço da construção da História Geral de África com académicos e investigadores angolanos, sobre os contributos para o aprofundamento da compreensão  da História do continente.

A ministra disse que as oito obras publicadas da História Geral de África são uma referência internacional para os estudos das diversas culturas e das origens dos povos africanos e que o início das pesquisas sobre a participação dos povos africanos na História do mundo tem como referência a escravidão.

A História Geral de África, disse a ministra, é muito rica e importante, porque remonta a mais de três milhões de anos. "Nos oito volumes, foram produzidas mais de dez mil páginas  sobre a História Geral de África, deixando às novas gerações um legado riquíssimo sobre quem somos, donde viemos, porque estamos aqui e para onde vamos", disse a ministra.

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O Projecto IST-África e o Programa Horizonte 2020

O Projecto IST-Africa põe à disposição da comunidade cientifica angolana e público em geral alguns links electrónicos de acesso à informação sobre o Programa Horizonte 2020, sobre os editais para propostas de projectos e sobre Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) em 2016 e 2017. Em caso de interesse pelos referidos assuntos, clique nos links indicados:

 

1) http://www.ist-africa.org/home/files/IST-Africa_D3.3_Horizon2020Guide_310116.pdf

- este link é dedicado à introdução do Projecto IST-Africa sobre o Programa Horizonte 2020. Este link foi desenhado para apoiar os interessados, pela primeira vez, no Programa H2020 no sentido de melhor entender a estrutura e regras deste Programa.

 

 2) http://www.ist-africa.org/home/files/IST-Africa_Guide_2016Calls_Horizon2020.pdf

- este link trata das orientações sobre os editais de propostas de projectos para 2016, do Programa H2020, e fornece uma visão geral sobre os editais, os temas e os prazos dentro das diversas áreas do Programa.

 

3) http://www.ist-africa.org/home/files/eChallenges_H2020-WP2016-17-ICT-251115_v4.2_MMoller.pdf 

- este link refere-se aos programas-trabalho sobre Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no periodo 2016 – 2017 apresentados pelo Sr. M Moller, DG CONNECT, em Novembro de  2015.

 

Para mais informações consultar o endereço www.ist-africa.org

 

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Cooperação UE-África nos Domínios da Ciência, Tecnologia e Inovação

A União Europeia (UE) põe a disposição de todos os interessados uma brochura sobre a cooperação UE-África nos domínios da ciência, tecnologia e inovação. Carlos Moedas,  

Comissário da Investigação, Ciência e Inovação da UE, destaca que esta publicação apresenta alguns dos muitos projectos fascinantes, através dos quais, a UE e África estão, atualmente, a gerar inovação, de mãos dadas. Cada um desses projetos é uma oportunidade de aprendizagem mútua, abrindo caminho para uma cooperação mais profunda e benéfica no futuro. Os trabalhos de investigação, apresentados nesta brochura, revelam o que podemos aprender com medicamentos tradicionais africanos, como podemos colaborar na exploração da astronomia de raios gama, como podemos tirar partido do Sol do deserto para produzir energia não poluente e, até mesmo, como podemos trazer a diversidade gastronómica de África para os mercados europeus. Mais comovente é o trabalho — que salva vidas humanas — realizado pela Parceria Europa-Países em Desenvolvimento, para a Realização de Ensaios Clínicos que financia investigação para fins da prevenção e do tratamento de doenças como a VIH/SIDA, tuberculose, malária e doenças infecciosas, negligenciadas na África Subsariana. O objetivo é acelerar o desenvolvimento de medicamentos, vacinas, microbicidas e meios diagnósticos novos ou melhorados. Ao abrir o Programa-Quadro Horizonte 2020 ao mundo, fizemos da União Europeia um catalisador, através do qual, os nossos parceiros internacionais podem trabalhar em conjunto connosco, a fim de encontrar soluções viáveis para os problemas mais prementes do século XXI. Quer se trate da produção de energias renováveis ou do desenvolvimento das culturas, a cooperação, neste domínio, permite-nos desenvolver investigação de vanguarda que nenhum país ou continente pode realizar de forma isolada. A minha prioridade para os próximos cinco anos é envidar todos os esforços para que a diplomacia científica seja integrada nas relações da UE com os nossos parceiros internacionais. Estou, por conseguinte, muito satisfeito pela forma como esta publicação sublinha o facto de a cooperação entre a UE e África, nos domínios da ciência, tecnologia e inovação, estar já a produzir tantos resultados promissores para ambos os continentes que entram nesta caminhada lado a lado.

 

A brochura está disponível em pdf no seguinte link:

https://ec.europa.eu/programmes/horizon2020/en/news/investing-european-success-eu-africa-cooperation-science-technology-and-innovation-0

 

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União Europeia Prepara Edital para Investigação Sobre Vírus ZIKA

Zika é uma doença viral causada pelo vírus Zika (ZIKV), transmitida por mosquitos, que foi recentemente espalhada pelo Pacífico Sul e América Latina. Em Novembro de 2015, surgiram evidências preliminares que ZIKV pode ser associado com um aumento observado em complicações neurológicas (síndrome de Guillain-Barré) em adultos e graves malformações congénitas cerebrais em recém-nascidos de mães infectadas durante a gravidez. Neste ponto, uma ligação causal com ZIKV ainda não foi confirmada. 

A União Europeia reagiu rapidamente, iniciando uma série de consultas no âmbito do GloPID-R (http://www.glopid-r.org/), uma rede global de principais financiadores públicos e privados de investigação. Financiadores, autoridades de saúde pública dos países afectados, bem como especialistas e pesquisadores em áreas relevantes dos países afectados e membros do GloPID-R foram convidados a estabelecer prioridades de investigação, a capacidade de investigação da trilha, e compartilhar quaisquer actividades de investigação que estão em curso ou em desenvolvimento.

A importância de uma resposta de investigação rápida ao surto Zika é destacada pela declaração da OMS em 1 de Fevereiro de 2016, que o cluster recente de casos de microcefalia e outros distúrbios neurológicos é uma emergência de importância internacional de Saúde Pública.

Dada a urgência da situação, um projecto de edital está sendo pré-publicado, após consulta com os Estados Unidos, enquanto se aguarda pela decisão da Comissão pelo Colégio de Comissários. 

O edital está previsto para ser publicado oficialmente em 15 de Março de 2016, e o prazo para a apresentação das propostas está prevista para ser 28 de Abril de 2016. Devido ao panorama da investigação em evolução, a curto prazo, e a fim de facilitar a preparação óptima das propostas de investigação pelos consórcios interessados, um webinar foi realizado no dia 16 de fevereiro de 2016, às 14:00 CET.

 

Para mais informações consulte o endereço https://ec.europa.eu/research/health/index.cfm?pg=area&areaname=zika

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UNESCO recolhe em Luanda contributos para História Geral de África

Com vista à recolha, avaliação e validação de dados científicos relativos à História Geral de África (HGA), por parte da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), o Ministério da Ciência e Tecnologia (MINCT) vai  acolher, em Luanda, a 4ª reunião do Conselho Científico da UNESCO, no âmbito da elaboração do IX volume da HGA. Assim, a referida reunião do Conselho Científico será realizada de 15 a 19 de Fevereiro de 2016. 

A oportunidade de o evento realizar-se na capital angolana resulta da cooperação técnica, científica e institucional existente entro o organismo especializado do Sistema das Nações Unidas e o Executivo angolano e constitui uma soberba oportunidade de para uma discussão científica construtiva,  com académicos e investigadores angolanos, sobre os contributos para o aprofundamento da compreensão da   história de África.

A UNESCO está a preparar o lançamento de um novo volume sobre a História Geral de África que deverá versar sobre a história recente da descolonização, o fim do apartheid na África do Sul e o lugar do continente africano no contexto do mundo contemporâneo.

Assim, de forma a responder substancialmente às novas questões pedagógicas, científicas e políticas relacionadas com a história de África, o IX volume da História Geral de África propõe-se a responder os seguintes objectivos:

1)        Actualizar os conteúdos dos primeiros 8 volumes da História Geral de África, à luz dos recentes desenvolvimentos nos vários domínios da investigação científica;

2)        Mapear e analisar as diferentes diásporas africanas, bem como as suas contribuições para a construção de sociedades modernas e para a emancipação e desenvolvimento de África;

3)        Analisar os novos desafios com que a África e respectivas diásporas se confrontam hoje, bem como identificar e equacionar novas oportunidades de desenvolvimento.

Para o efeito e em obediência aos seus procedimentos, a UNESCO criou um Conselho Científico Internacional a quem se incumbe assegurar a responsabilidade científica e intelectual da elaboração no IX volume sobre a História Geral de África.

De recordar que até ao momento, no âmbito da elaboração desse volume, a UNESCO já  realizou 3 reuniões, nomeadamente:

i)              Salvador, Brasil, 20-24 de Novembro de 2013;

ii)            Paris, França, 16-19 de Junho de 2014 e

iii)          São Carlos, Brasil, 27-30 de Agosto de 2014.

Até ao momento estão envolvidos cerca de 250 autores, designados para integrarem diferentes equipas editoriais a quem se atribuem já os resultados da organização do IX Volume da História Geral de África, a definição dos temas em destaque e traçar as orientações essenciais para o conceito “África Global”.

Considerando que o desenvolvimento e  a robustez do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação passa igualmente pelo funcionamento adequado dos conselhos científicos do mesmo;

Tendo ainda em conta que é necessário divulgarem-se as boas práticas universais sobre o funcionamento dos conselhos científicos de referência mundial e da UNESCO, em particular;

Considerando finalmente que Angola deve promover a sua imagem internacional em termos de ciência, tecnologia e inovação;

O Ministério da Ciência e Tecnologia (MINCT) predispôs-se a acolher, em Luanda, este encontro, o qual deverá validar cerca de 30 % das contribuições para o volume IX da História Geral de África; contribuir para a formação de mestrandos e doutorandos angolanos em ciências sociais e humanas e discutir a criação de um projecto de aplicação sobre o referido volume, em parceria com instituições angolanas.

Tudo acontece numa altura em que o Executivo angolano aprovou recentemente o Regulamento das Instituições Públicas de Investigação Científica, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, através do  DP n.º 125/15, de 1 de Junho) e o Regulamento Geral dos Conselhos Científicos das Instituições de Investigação Científica, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (DP n.º 112/15, de 29 de Maio).

 

 

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Boas razões para continuar: a conquista de 14 medalhas internacionais marca a ciência e a tecnologia

É a retrospectiva que se impõe fazer ao desempenho de um sector crucial da vida nacional. O Ministério da Ciência e Tecnologia, à semelhança de todos os demais departamentos ministeriais do Executivo liderado pelo Presidente José Eduardo dos Santos, não foi poupado pelo actual fenómeno da desaceleração dos índices de crescimento económico e da baixa de activos financeiros de natureza orçamental para fazer face aos desafios que vinham sendo desenvolvidos até há cerca de pouco mais de 1 ano.

Ainda assim, a vida tem mantido o seu dinamismo e o Ministério da Ciência e Tecnologia orgulha-se de, no último ano ter conquistado um conjunto de 14 medalhas, durante a 67ª edição na Feira Internacional de Ideias, Invenções e Novos Produtos, vulgo iENA, em Nuremberga, na Alemanha.

Não deixa de ser o reflexo de um factor em ascensão, se comparada a proeza de 2015 com a edição do ano anterior, em que os jovens inventores angolanos foram a Alemanha, para representar o país naquele que é considerado um dos mais exigentes espaços mundiais de exposição de tecnologias e de conhecimento técnico-científico, de onde voltariam com um conjunto de 10 medalhas.

É pois este o tema em destaque na mais longa retrospectiva  anual, no domínio da ciência, tecnologia e inovação, efectuada pela Agência angolana de notícias, ANGOP, cujo conteúdo vale consultar já aqui. 

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Aquisição de talentos para a AIEA

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) deseja aumentar a visibilidade das suas vagas junto de candidatos bem qualificados incluindo mulheres e candidatos de Estados-Membros no continente Africano.

Evento on line Sexta-feira 29 de Janeiro 2016 ao meio-dia (CET): Preparação para o evento de selecção de entrevistas on-line.

Para se inscrever: http://ow.ly/WAQaX

Para mais informações: http://www.iaea.org/about/employment

Contacto: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

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Inovação Global através da Ciência e Tecnologia GIST 2016

 A Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS) e o Departamento de Estado dos EUA anunciam o lançamento do 2016 GIST (Inovação Global através da Ciência e Tecnologia) Competição de Ideias Tecnológicas (Tech-I). O concurso é reservado a jovens cientistas, inovadores e empreendedores. Os candidatos devem ter entre 18 e 40 anos de idade, ter uma ideia no domínio da Ciência e Tecnologia e vir de um dos 135 países de economias emergentes. Angola é um destes países! 

Os candidatos deverão apresentar um breve resumo (máximo 750 palavras) e um vídeo promocional (máximo 90 segundos) sobre o  produto ou protótipo desenvolvido.

O prazo das inscrições foi prorrogado até  22 de Janeiro de 2016

Mais informações: http://www.gistnetwork.org/tech-i

Contacto : Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

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Programa de Liderança da Ciência em África

Está aberta a segunda fase do Programa de Liderança da Ciência em África, Africa Science Leadership Programme (ASLP).

Os objectivos do ASLP é treinar colegas em habilidades de liderança avançadas, conectá-los e capacitá-los para um novo paradigma da ciência em África, em todas as disciplinas, incluindo ciências naturais, engenharia, ciências sociais, artes e humanidades.

Prazo das inscrições : 11 de Janeiro de 2016.

Para se candidatar : http://www.up.ac.za/en/centre-for-the-advancement-of-scholarship/article/2038905/call-for-applications

Para mais informações, contactar o coordenador do Programa:  Smeetha Singh, Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

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100 milhões de dólares para a investigação e a ciência

A ministra da Ciência e Tecnologia (MINCT), Maria Cândida Pereira Teixeira, disse em Luanda, que foi assinado um contrato de financiamento, entre o Ministério das Finanças de Angola e o BAD, que cobrirá áreas de formação, de projectos de investigação, a realização de actividades de promoção e reforço da participação das mulheres nas actividades de ciência, tecnologia e inovação.

A ministra, que falava na cerimónia de cumprimentos de fim de ano do seu pelouro, destacou que o desenvolvimento de competências ao nível secundário e o apoio à gestão da propriedade intelectual estão igualmente abrangidos. O financiamento acordado é de USD 100 milhões, segundo garantiu.

Cândida Teixeira acrescentou que o projecto beneficiará sobretudo 155 investigadores (dos quais pelo menos 55% devem ser mulheres) que receberão formação, 40 equipas cujos projectos de investigação serão financiados e 125 raparigas que receberão uma bolsa de estudo no ensino secundário.

“A incubadora industrial no Parque Tecnológico permitirá a jovens angolanos realizar testes, elaborar protótipos e lançar as suas empresas”.

Fazendo um balanço do sector, a governante disse que a redução drástica do OGE, por causa actual, crise teve reflexos no desenrolar das acções no âmbito dos programas e projectos do sector. A dotação orçamental atribuída ao MINCT, comparativamente a 2014, sofreu uma redução na ordem dos 90 por cento. Assim, muitos dos projectos gizados,quer nas Despesas de Apoio ao Desenvolvimento (DAD), quer nos Programas de Investimentos Públicas (PIP) conheceram uma desaceleração ou mesmo uma interrupção.

Entretanto, destacou, entre as actividades realizadas em 2015, a participação de inventores e criadores angolanos, de 29 de Outubro a 01 de Novembro, na Feira de Nuremberga, na Alemanha. “Aqui é importante destacar o mérito que tem sido alcançado, desde o ano de 2009, pelos inventores/criadores angolanos nesta Feira Internacional. Angola conquistou um total de 48 medalhas, sendo 8 de ouro, 18 de prata e 22 de Bronze”, referiu.

Destacou ainda realização das antecâmaras da Feira do Inventor/Criador Angolano em todas as províncias do país, no âmbito dos programas de promoção da cultura científica, bem como a 4a Conferência Nacional da Ciência e Tecnologia.

O Ministério da Ciência e Tecnologia tem cadastrados, desde 2009 até Novembro de 2015, cento e noventa e quatro (194) inventores/criadores angolanos, sendo 158 do sexo masculino e 36 do feminino.

De igual modo, segundo referiu, foi realizado o levantamento de dados de 2011/2012 que apontam para um número de 68 publicações em revistas nacionais, das quais apenas 4 foram publicações provenientes de centros de investigação científica e desenvolvimento tecnológico (centros I&D) e 64 das instituições do ensino superior (IES).

O Plano do Governo para a Ciência, Tecnologia e Inovação parte do pressuposto de que o sector de Ciência e Tecnologia deve funcionar como um instrumento transversal de apoio às diferentes instâncias de desenvolvimento, como sejam a agricultura, pecuária, silvicultura, pescas, aquicultura, indústria transformadora, indústria extractiva não petrolífera, indústria petrolífera, energia, água e comércio, sem esquecer a sustentação do desenvolvimento do sector da saúde e a erradicação da fome e da pobreza, como domínios transversais e prioritários ao desenvolvimento de Angola.

A ideia é, uma vez concretizado o entrosamento da ciência e da tecnologia no contexto da estratégia de desenvolvimento, garantir  o seu contributo para o combate contra a pobreza.

 

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