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Ministérios do Ensino Superior e da Ciência e Tecnologia Fundem-se

Os ministérios do Ensino Superior e o da Ciência e Tecnologia fundiram-se num novo ministério denominado Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação. Contudo, salienta-se que esta não é a primeira vez em que os sectores do Ensino Superior e da Ciência e Tecnologia são agrupados num único ministério, pois tal já tinha acontecido no Governo que resultou das eleições de 2008.

A médica Maria do Rosário Bragança Sambo, actual Reitora da Universidade Agostinho Neto (UAN), foi no dia  de 28 de Setembro – Dia da UAN, nomeada Ministra do novo ministério, pelo Presidente da República e Titular do Poder Executivo João Lourenço. No cargo de Reitora desde Agosto de 2015, a Professora Maria do Rosário Bragança Sambo é Licenciada, desde 1983, em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Agostinho Neto. É especialista em Neurologia desde 1997 pelo Serviço de Neurologia do Hospital de Egas Moniz (Lisboa – Portugal) e da Ordem dos Médicos de Portugal. É Doutorada em Medicina (2010), ramo de Genética, com a defesa da tese sobre “Susceptibilidade genética à malária cerebral em crianças angolanas”, no Instituto Gulbenkian de Ciência (Oeiras, Portugal) e na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Foi Decana da Faculdade de Medicina da Universidade Katyavala Bwila, em Benguela (2011-2015). Com o trabalho sobre “Susceptibilidade genética à malária cerebral em crianças angolanas” obteve dois prémios: prémio Pfizer 2010 para a investigação clínica atribuído pela Sociedade de Ciências Médicas de Lisboa e o prémio de investigação biomédica pela Ordem dos Médicos de Angola, em 2011. Interessa-se particularmente por estudos clínicos e genéticos sobre a malária. É responsável pela coordenação de dois projectos da Faculdade de Medicina da Universidade Katyavala Bwila, designadamente “Rastreio neonatal da Drepanocitose e aconselhamento genético a casais de risco no Hospital Central de Benguela” e “Malária falciparum em grávidas na província de Benguela: as lesões placentárias, a resposta imunológica e os marcadores de susceptibilidade genética à infecção planetária”. É autora e co-autora de várias publicações científicas em revistas indexadas, bem como do livro Um olhar sobre as doenças médicas na gravidez – Casos Clínicos (Benguela, Outubro 2013). Publicou ainda "E Assim Vivi Benguela – Fragmentos de uma vida (memórias)" (Mayamba Editora, Luanda, 2017, 90 páginas).

A sua nomeação coincidiu com a realização da Conferência Científica da Universidade Agostinho (CCUAN2017), que decorreu de 27 a 29 de Setembro, no Hotel Victória Garden, sobre o tema central “Investigar para o desenvolvimento de Angola: situação actual e desafios“, no âmbito das Jornadas Agostinho Neto Setembro 2017, comemorativas dos 95 anos do Dr. António Agostinho Neto, Primeiro Reitor e Patrono da UAN e Primeiro Presidente da República  e do Dia 28 de Setembro – Dia da Universidade Agostinho Neto, jornadas por ela coordenadas, tendo sido igualmente a Presidente da Comissão Organizadora da Conferência, que reuniu mais de 650 participantes, entre docentes, investigadores, estudantes da UAN e de outras Instituições de Ensino Superior (IES) do país, púbicas e privadas, e professores convidados de Moçambique, Portugal, Cabo-Verde e Brasil.

A ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação apontou como prioridade da sua gestão a capacitação dos recursos humanos para melhor cumprimento das tarefas do sector. Por outro lado, a nível do ensino superior deverão ser introduzidas modificações, com vista à melhoria da qualidade do ensino, bem como à criação condições para que a ciência, tecnologia e inovação contribuam para o desenvolvimento socioeconómico e cultural do país.

 

 

Fontes: 

https://www.uan.ao/reitora-da-universidade-agostinho-neto-nova-ministra-do-ensino-superior-ciencia-tecnologia-inovacao/

http://www.governo.gov.ao/VerNoticia.aspx?id=33551

A Universidade e a Construção do Pensamento Crítico

 

 

Começo este artigo socorrendo-me de duas citações de eminentes figuras da história universal:

“Quando todos pensam da mesma maneira, é porque ninguém está a pensar”.  (Walt Lippmann)

“Reserve o seu direito de pensar, mesmo pensar errado é melhor do que não pensar”. (Hipátia de Alexandria)

Um dos primeiros filósofos a usar a expressão "Critical Thinking" como título de um livro de lógica foi Max Black (1946). Outros autores preferiram títulos como "A arte de raciocinar", "Lógica prática", "Lógica aplicada" e muitos outros títulos, ou usaram ainda a expressão "Lógica Informal". O pensamento crítico tem hoje como objectivo evitar as pressões sociais que levam a estandardização e ao conformismo, assim, o pensador crítico procura entender como reconhecer e atenuar ou evitar distintos equívocos aos quais é submetido todos os dias. 

O pensamento crítico foi sempre uma pedra angular no caminho de desenvolvimento da humanidade: o pensamento crítico apareceu muito antes de que a escola tivesse sido inventada e está na base da própria civilização. Neste sentido, o interesse pelo estudo do pensamento, como objecto de investigação, não é uma ideia recente. Para Dewey, o verdadeiro precursor do pensamento crítico do século XX, o desenvolvimento do pensamento crítico deve ser objectivo fundamental da educação.

 A juízo da Professora Doutora Arlinda da Conceição Francisco, docente da ISCED Sumbe que defendeu a sua tese de doutoramento sobre o assunto (Pensamento Critico), “pensar criticamente implica seguir a linha das evidências até onde elas levem a pessoa a ter em conta todas as possibilidades, confiar mais na razão do que na emoção, ser precisos, considerar toda a gama de possíveis pontos de vista e explicações, balancear os efeitos das possíveis motivações e prejuízos, estar mais interessados em encontrar a verdade do que de ter a razão, não rechaçar nenhum ponto de vista ainda que sejam impopulares, estar conscientes de todas as atitudes individuais, actos e acções para impedir que influam nos juízos pessoais e da geopolítica identitária e cultural”, nos desafia a uma interação consciente, lúcida e criativa. As soluções de ontem, e até as de hoje, têm procurado responder, com cada vez maior dificuldade, às questões complexas que enfrentamos. Experimentamos hoje, porém, oportunidades únicas de desenvolvimento técnico e científico e de encontro entre todos os seres humanos.

Para Guzmán e Sánchez (2006), a noção de pensamento crítico é um conceito multidimensional que incorpora vários elementos: intelectuais (raciocínio), psicológicos (auto consciência e disposições), sociológicos (contexto socio-histórico), éticos (moral e valores) e filosóficos (ontológico).

Tendo como alicerce o conceito de Educação como processo continuado de autonomia e do sentido da responsabilidade, de solidariedade e do respeito pelo alteridade e de intercâmbio de saberes e de culturas, é seu dever contribuir para a formação de cidadãos que pensam de forma profunda e consciente nos planos tanto pessoal e científico, como nos da afectividade e aprendizagem, da participação cívica e dos desafios da solidariedade. 

Do mesmo modo, o pensamento crítico passa certamente por "dar a nossa opinião" mas isso não é suficiente. Podemos perfeitamente dar a nossa opinião e não estarmos de modo algum a pensar de modo crítico, na verdade, basta ouvir alguns dos nossos políticos e os nossos grandes "intelectuais" a falar na televisão ou na rádio para assistir a esse espetáculo degradante. 

Segundo Desidério Murcho “o pensamento crítico é o pensamento que sabe usar os instrumentos argumentativos à nossa disposição, que são disponibilizados pela lógica formal e informal. Pensar criticamente é saber sustentar as nossas opiniões com argumentos sólidos e não cometer falácias nem basear as nossas opiniões em jogos de palavras e em maus argumentos de autoridade e abuso de poder”. 

A filosofia e o pensamento crítico são a nossa melhor defesa contra a superstição. Perante as afirmações temerárias dos astrólogos, de alguns líderes religiosos e de alguns políticos, a filosofia e o pensamento crítico dão-nos instrumentos para reflectir sistemática, rigorosa e claramente, de modo a determinarmos se isso que eles dizem é ou não realmente sustentável. 

A filosofia ajuda-nos a encontrar essas respostas, precisamente. Este é apenas um exemplo; há muitos mais, como os problemas relacionados com a pobreza no mundo, com os refugiados, com a ecologia e o ambiente. 

A filosofia e o pensamento crítico implicam a tolerância e o respeito, que tanta falta faz no mundo contemporâneo. A filosofia e o pensamento crítico exigem uma postura de cordialidade atenta, pois temos de escutar cuidadosamente os argumentos das outras pessoas para, juntos, encontrarmos argumentos melhores e soluções mais adequadas. 

Em Angola, mais do que nunca, estamos a precisar do exercício de consciência critica. Consciências capazes de denunciar fanatismos, delírios e histerismos. Consciências capazes de anunciar outras e novas alternativas. Consciências bem informadas, capazes de propor estratégias adequadas de actuação na realidade quotidiana.

Cabe a Universidade assumir o papel de cultivadora, de alimentadora de criticidades para que possam surgir consciências criticas. Olhando mais de perto precisamos de começar, talvez antes de mais, por uma auto consciência critica. A auto consciência crítica é a base, o princípio e o dinamismo de qualquer consciência social.

A consciência crítica surge e desenvolve-se a partir de um paradigma ou de um ponto de referência. O paradigma inspira a observação, a percepção, a compreensão, e alia-se à crítica de uma realidade. O paradigma constitui-se da filosofia, da ideologia e de todo conjunto de valores culturais de uma pessoa. Ele estabelece o lugar de onde a consciência vê, percebe, fala e critica. Por isso, a consciência critica não é uma conquista, nem um facto dado, nem um bem adquirido, mas ela é uma atitude e um comportamento que se refazem e se renovam a cada momento. 

Mais do que ter consciência critica, é preciso ser consciência crítica. Ser consciência critica, portanto, não é fixar-se em uma perspectiva, mas mergulhar no movimento que conduz as múltiplas direções para captar-lhes o espectro que fornece a maior abrangência possível dos acontecimentos e revele a velocidade com que os mesmos se sucedem.

Os historiadores, mostram-nos factos, onde a consciência critica não teve espaço. O Nazismo e o Fascismo e o Comunismo fracassaram, segundo uma ética histórica, porque lhes faltou a consciência critica. Essas correntes, mostraram, porém, a sua força; a força do fanatismo e do histerismo e da brutalidade. 

O pensamento crítico é um sistema aberto, transversal a todos os campos do saber, que potencia a formação de cidadãos que pensam de forma profunda e consciente nos planos científico, intelectual e cívico. Tendo como base a convicção fundamentada de que existe uma relação directa entre o estudante que pensa criticamente e a aprendizagem de novos conhecimentos a níveis profundos, deve ser propósito da Universidade levar cada estudante a:

- Entender que o complexo processo de pensar criticamente faz parte de tudo o que fazemos e se baseia em competências como a observação, ou a leitura e escrita atentas;

- Tomar consciência da importância de estar munido de critérios bem definidos quando procura e gere informação, de maneira a obter resultados mais fiáveis;

- Reconhecer as diferentes estratégias de pensamento crítico e de resolução de problemas no contexto de diversas disciplinas e variados receptores;

- Avaliar a qualidade da argumentação e da evidência de acordo com os contextos em que surgem;

- Reflectir e optar com base em informação plural, cada vez mais acessível e em maior quantidade;

- Utilizar a escrita, a leitura e a expressão oral de modo a contribuir para o seu desenvolvimento enquanto interveniente em contexto académico;

- Desenvolver transversal e profundamente, e apresentar publicamente, uma ideia ou uma lógica de argumentação com base na análise cuidadosa da evidência.

 

Amílcar Inácio Evaristo, Ph.D.

Biólogo e Psicólogo

Professor Associado da Universidade Agostinho Neto-ISCISA (Instituto Superior de Ciências da Saúde)

Faculdade de Engenharia da Universidade Agostinho Neto Recebe Novos Laboratórios

 

Três Laboratórios, sendo um de Ensaios Mecânicos Destrutivos e Não Destrutivos, um de Refrigeração e Ar Condicionado e outro de Transmissão de Calor e Energias Renováveis foram, no dia 21 de Setembro, oficialmente entregues à Faculdade de Engenharia da Universidade Agostinho Neto (UAN). Os laboratórios são uma oferta das empresas petrolíferas angolanas Aker Solutions BV e Aker Solutions Enterprises, cuja entrega foi formalizada pelos respectivos presidentes dos Conselhos de Administração, engenheiros Luís Araújo e Pedro Godinho, respectivamente. O acto de corte da fita inaugural do primeiro laboratório, simbolizando a inauguração dos três, coube à Magnífica Reitora da Universidade Agostinho Neto, Professora Doutora Maria do Rosário Bragança Sambo, que fez, igualmente, uma intervenção. Seguiram-se as intervenções dos Presidentes da Aker Solutions BV, Eng. Luís Araújo, e do Presidente da Aker Solutions Enterprises, Eng. Pedro Godinho.

Os laboratórios doados à Faculdade de Engenharia pela Aker Solutions Enterprises vêm facilitar a missão da Faculdade de garantir a formação integral dos seus estudantes,  através da produção, difusão e transferência de conhecimento científico e tecnológico, de acordo com os mais altos padrões internacionais, em disciplinas transversais às áreas de engenharia, nomeadamente a engenharia mecânica, a engenharia civil, a engenharia de petróleo, a engenharia eletrotécnica e a engenharia química.

 

Caracterização da Cidadania em Angola

A questão da cidadania africana que tanto se fala é incipiente do ponto de vista universal, quando as infraestruturas sociais e técnicas não conseguem responder às necessidades dos cidadãos e a pobreza acompanhada das enfermidades que lhe são características, toma proporções incontroláveis. A introdução das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) na actividade académica permitiu que a abordagem do tema que nos propomos trabalhar tivesse uma maior abrangência na participação dos interlocutores a vários níveis, tornando assim mais simples a acção de pesquisa e recolha de dados.

Dissertar sobre a cidadania em África surge como necessidade de estudar factos que têm sido ignorados por algumas academias para o estudo das ciências africanas. Entre estas lacunas identificamos o entendimento, o papel da cidade no ser africano, a defesa dos direitos civis e políticos na identificação da personalidade, aspectos e marcos sociais e económicos que contribuirão para a cidadania em África e em particular em Angola.

As cidades africanas ganharam um novo sentido na forma de participação dos cidadãos no desenvolvimento do continente, como sugere Milando (2005). A forma como as populações em África participam no seu próprio desenvolvimento tem sido controverso e ambíguo. As populações africanas e algumas comunidades da América Latina e Asiática cuja génese de estudo é referenciada em pobreza devido ao "seu sistema de valores", encaram a pobreza como uma condição natural para uns e, outros, como "uma predeterminação divina" (Milando, 2005).

Estabelecer um projecto filosófico para enquadrar a natureza da vida social das cidades africanas torna-se uma tarefa complexa porquanto elas estão marcadas por uma variedade de fenómenos culturais e processos sociais complexos. Marshall criou o conceito de cidadania social (Marshall, 1965), argumentando que a experiência ideal de cidadania implicava o acesso a direitos políticos, civis e sociais no seio do Estado. Alguns estudiosos defensores de ideologias feministas argumentam que o ensaio de Marshall reflecte apenas a perspectiva dos homens brancos da classe trabalhadora. Argumentavam ainda que a sua afirmação de que na Inglaterra todas as pessoas eram livres e tinham direitos civis iguais era falsa, uma vez que apenas os homens tinham alguma liberdade jurídica e capacidade de exercício de direitos políticos ou civis. Para Marshall, a cidadania social representava o fim da história da cidadania, ideia que não é partilhada por autores como Steenbergen (1994), Gunsteren (1998) e Habermas (1994), entre outros que defendem diferentes noções de cidadania. Encontramos assim a cidadania neorepublicana de Gunsteren, a cidadania europeia de Habermas e a cidadania ecológica de Steenbergen. Herman Van Gunsteren (1998) desenvolve uma teoria de cidadania adaptada a era de reforma política que foi inaugurada pelas revoluções de 1989. Este autor interrogou-se sobre se a cidadania requereria um consenso moral, ou se seria a habilidade de organizar as diferenças o factor que permite as pessoas viverem juntas como cidadãos numa república.

Assim, o objectivo deste trabalho foi de identificar o papel que a cidade exerce sobre o exercício de cidadania nas províncias de Angola, especificamente em Benguela e Luanda.

A cidadania tornou-se global, alargando o seu horizonte. Os seus preceitos estão em mudança há quarenta anos, fruto da democracia participativa, embora haja uma corrente que defende que a cidadania deva ser repensada (Ribeiro, 2010). A partir da análise das cidades de Benguela e Luanda, conclui-se que estas vivem uma experiência de cooperação com técnicos estrangeiros há 40 anos, uma parceria que se revelou inglória em determinados sectores fundamentalmente na área produtiva, agrária e industrial, porque os dirigentes do país não dominavam os princípios de direcção e gestão dos referidos sectores.

Um problema salta à vista quanto às debilidades políticas, sociais e económicas de África que coabitam com democracias frágeis, fruto da desorganização estrutural que tais Estados vivem. Denota-se uma falta de coragem em reverem os modelos de governo importados das academias ocidentais em que se formaram, os dirigentes africanos. Os países vivem o dilema da insatisfação social das populações por um lado, o aumento da pobreza e por outro, a estruturação de uma elite de ricos. Tal como Torres (1999) descreve, a roda fora inventada e abdica-se de ser reinventada, não é preciso inventar uma nova democracia, mas sim adequar os modelos existentes e de sucesso à realidade local, para uma Cidadania Africana. 

A necessidade de abstração do “Afropessimismo” (Torres, 1999), que do lado nativo nunca existiu, pois houve sempre a certeza que a barreira das clivagens políticas, tribais e étnicas seriam ultrapassadas e, a partir daí não se assume o afrocentrismo como estado de espírito, partindo do pressuposto que todo o plano estratégico de reconstrução dos Estados-nação no continente serão estruturados com calma.

 

Bibliografia

Bettencourt, Sandro. (2010). Em paz por terras de Angola. Lisboa, Edições Zebra.

Fontin, M. F. (2003). O processo de investigação da concepção e Realização. Loures/Lisboa: Editora Lusociência.

Milando, J. (2005). Cooperação sem Desenvolvimento . Viseu: Imprensa de Ciências Sociais.

Marshall, T. H. (1965)Citizenship and Social Class. Cambridge: Cambridge University Press.

Raposo, I.& Salvador C. (2007). Subúrbios de Luanda de Luanda e Maputo. Lisboa, Edições Colibri.

Ribeiro, I.P. F. (2010). Prática Pedagógica e Cidadania: uma interpretação crítica baseada na ideia da competência. Dissertação no Instituto de Educação da Universidade do Minho para a obtenção do grau de doutor.

Torres, C. A.Educando o cidadão Global – Cidadania, democracia e multiculturalismo. Disponível em www.eduglobalkcitizen.net.

 

 

Autora:

Rita Neto

Doutorada em Ciência Política, Cidadania e Relações Internacionais

Universidade Lusíada de Angola

E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

 

* Este trabalho foi apresentado na 5ª Conferência Nacional sobre Ciência e Tecnologia, realizada em Luanda entre 26 e 28 de Abril de 2017.

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