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Chamada de Trabalhos para a II Conferência Nacional sobre a Biodiversidade

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A Universidade Kimpa Vita (UNIKIV), em colaboração com o Governo da Província do Uíge, convida todos interessados à submissão de propostas de comunicações para a II Conferência Nacional sobre a Biodiversidade, como um esforço de consciencializar as comunidades e a sociedade em geral para a importância da preservação da biodiversidade e dos ecossistemas da região e de Angola.
 
A actividade, que pretende buscar contribuições científicas multidisciplinares sobre o tema “preservação da biodiversidade e os ecossistemas para garantir o desenvolvimento sustentável”, realizar-se-á nos dias 20 e 21 de Setembro de 2018, no Campus Universitário da Universidade Kimpa Vita, no Uíge.

Os resumos, de no máximo 250 palavras, devem ser enviados, por correio electrónico, para o endereço Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar., até ao dia 25 de Julho de 2018.

Para mais informações, consulte aqui o PDF em anexo.

Conferência de Pós-Doutoramento da África Austral Organizada na África do Sul

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A Associação de Pós-Doutoramento da Universidade de Stellenbosch convida a todos os interessados a participarem na primeira Conferência Internacional Pós-Doc da África Austral, a realizar-se entre os dias 3 e 5 de Outubro de 2018, em Stellenbosch, África do Sul. A Conferência será um espaço perfeito para novos contactos e para partilha de conhecimento. Novas ideias serão partilhadas, novas colaborações possíveis, visitas de investigação, etc.
 
Embora ainda seja recente, a investigação científica ao nível dos pós-doutoramentos está a tornar-se na principal força motriz da investigação na África do Sul e na África Austral. Contribuindo significativamente para o ensino de graduação e pós-graduação, a referida investigação científica também tem o potencial de conectar os estudantes africanos com a investigação científica internacional e oportunidades de emprego, promovendo a transformação e o desenvolvimento. 


Para mais informação, visite:

https://www.sun.ac.za/english/research-innovation/Research-Development/postdocs/postdoctoral-conference-southern-africa

Universidade Mandume ya Ndemufayo Acolhe XXVIII Encontro da AULP

A Universidade Mandume ya Ndemufayo informa a todos os interessados que irá acolher, de 18 a 20 de Julho de 2018, na cidade do Lubango, província da Huíla, o XXVIII Encontro da Associação das Universidades de Língua Portuguesa (AULP). O Encontro decorrerá sob o lema “Património Histórico do Espaço Lusófono – Ciência, Arte e Cultura”. Académicos de vários países de língua portuguesa apresentarão trabalhos à volta dos seguintes temas: o Património Natural e Científico; o Património Linguístico e Cultural; e o Património Histórico e Artístico.

A AULP é a maior e mais prestigiada associação de Instituições de Ensino Superior, dos Países de Língua Portuguesa, que reúne no seu seio mais de 150 instituições. A Universidade Mandume ya Ndemufayo preside o Conselho de Administração da AULP no triénio 2017 – 2020.

Mais informações em: www.umn.ed.ao ou http://aulp.org/node/114962

Quénia lança satélite de fabricação própria

A República do Quénia lançou, recentemente, a partir do Centro Tsukuba da Agência Espacial do Japão, o seu primeiro satélite de fabricação própria. A fabricação do satélite é obra de cientistas da Universidade de Nairobi, apoiados por especialistas japoneses. Trata-se de um nanossatélite, denominado 1KUNS-PF, com 1.2 kg de massa, dez centímetros de comprimento e dez de altura, capaz de fornecer observação terrestre limitada e transmissão de áudio. De acordo com Peter Mbithi, Vice-Chanceler da Universidade de Nairobi, a equipa de cientistas esperava "fazer história" ao se aventurar na ciência espacial.

 

Utilidade do satélite

Espera-se que o satélite 1KUNS-PF esteja em órbita em 18 meses. O satélite será usado em sectores como o da previsão meteorológica, da vigilância da vida selvagem, da elaboração de mapas de segurança alimentar e da gestão de desastres naturais. O nanossatélite "leva duas poderosas câmaras e microfones que ajudarão a captar imagens e gravar sons antes de as postar na internet", explicou o professor da Escola de Engenharia da Universidade de Nairobi, Mwangi Mbuthia.

A Ministra da Educação do Quénia, Amina Mohamed, descreveu o lançamento do satélite, que custou cerca de 834 mil euros, como um dos mais "notáveis desenvolvimentos científicos do nosso tempo". Na África Subsaariana, apenas o Gana, a Nigéria e a África do Sul contam com satélites em operação no espaço.

 

Futuro promissor

Se o vôo for bem sucedido, os cientistas da Universidade de Nairobi planeiam desenvolver satélites maiores e de alta resolução "com sérios valores científicos e tecnológicos para o país", de acordo com uma declaração divulgada. O Quénia espera agora lançar o seu próprio programa espacial – com o custo de 500 mil a um milhão de dólares por ano –, segundo a universidade.

Os satélites comerciais têm um potencial económico considerável para o Quénia, incluindo mapeamento e uso do solo, previsão do tempo, mapeamento da segurança alimentar, gestão de desastres, monitoramento de fronteiras e da costa, manejo e monitoramento da vida selvagem.

Os cientistas quenianos já estão a colaborar com o Escritório das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Exterior, com a Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA) e com a Universidade de Roma, em Itália, para impulsionar a inovação no Quênia.

Mais informação: DW

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