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dezembro 2014

3º Inquérito Nacional Sobre Ciência, Tecnologia e Inovação

Os indicadores de Investigação e Desenvolvimento Experimental (I&D) e de Inovação constituem uma ferramenta incontornável para situar Angola no ranking de desenvolvimento científico e tecnológico a nível regional e internacional (Dec. Pres. 201/11, de 20 de Julho). O estabelecimento de indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) visa aferir o grau de desenvolvimento científico e tecnológico por via da medição da realização de actividade de investigação científica, desenvolvimento tecnológico e inovação. Cada país precisa de definir os tipos de indicadores que deseja para monitorizar e aferir o impacto do investimento em I&D, em termos da produção científica e tecnológica e quiçá na economia.

Assim, o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação realiza o 3º Inquérito Nacional Sobre Ciência, Tecnologia e Inovação, relativo ao período 2015-2018, que tem como objectivo quantificar os insumos, resultados e recursos aplicados à:

  1. Investigação Científica e Desenvolvimento Experimental;
  2. Inovação;
  3. Transferência de tecnologia, nas Instituições de Ensino Superior, de Investigação Científica e de Desenvolvimento Experimental, Empresas Públicas e Privadas e ONGs.

 

Downloads:

  • Ficha de Recolha de Dados Sobre Indicadores de Investigação e Desenvolvimento Experimental (Destina-se às Instituições de Ensino Superior, de Investigação Científica e Desenvolvimento, às Empresas Públicas e Privadas e às ONGs, que desenvolvem actividades de I&D);
  • Ficha de Recolha de Dados Sobre Indicadores de Inovação (Destina-se às empresas públicas e privadas);
  • Ficha de Recolha de Dados Sobre Indicadores de Transferência de Tecnologia (Destina-se às Instituições de Ensino Superior, de Investigação Científica e Desenvolvimento, às Empresas Públicas e Privadas, às ONGs e às Fundações).

 

Como preencher

  1. Preencha apenas os campos abertos ou por selecção de opção em cada um dos modelos incluindo os seus anexos;
  2. Envie a ficha preenchida e assinada para: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

 

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Jornadas Europeias de Investigação e Inovação 2019

  • Publicado em Eventos

A Comissão Europeia realiza, de 24 a 26 de Setembro do corrente ano, no Centro Pompidou, em Bruxelas, as Jornadas Europeias de Investigação e Inovação, um evento político anual que reúne líderes mundiais da indústria, finanças, universidades e empresas para debater e moldar o futuro cenário de investigação e inovação.

As Jornadas visam mobilizar os cidadãos da União Europeia (EU) e aumentar a consciencialização e compreensão da importância da investigação e inovação na abordagem dos desafios que a sociedade enfrenta. Será uma celebração da melhor investigação e inovação que UE tem para oferecer.

São oradores destas Jornadas, ministros, comissários, membros do Parlamento Europeu, investigadores e outros convidados.

O evento será fundamental para encontrar soluções de investigação e inovação para essa grande transição, trabalhando em todas as políticas, definindo a direcção, estimulando a inovação, accionando o investimento e mobilizando cidadãos e utilizadores finais.

Proporcionará também uma importante oportunidade para as principais partes interessadas introduzirem ideias no planeamento estratégico geral para o futuro Horizonte Europeu. Esta é a proposta da Comissão Europeia para o próximo programa de investigação e inovação da UE (2021-2027), com um orçamento proposto de 100 mil milhões de euros.

 

Público-alvo

As Jornadas Europeias de Investigação e Inovação têm como público alvo: formuladores de políticas de alto nível, decisores corporativos, movimentadores de tecnologia, fabricantes e agitadores, investigadores, inovadores.

 

Para mais informação, consulte: https://ec.europa.eu/info/research-and-innovation/events/upcoming-events/european-research-and-innovation-days/about-european-research-and-innovation-days_en

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CNIC realiza Workshop no âmbito do Projecto de Obtenção de Culturas Ambientalmente Sustentáveis

O Centro Nacional de Investigação Científica (CNIC) realizou no dia 16 de Maio de 2019, pelas 09:30, no seu Auditório, um Workshop cujo tema teve como foco a exploração das potencialidades da Energia Atómica para fins civis, especificamente no melhoramento genético de plantas e na obtenção de novas variedades de interesse económico.

O evento enquadra-se no Projecto, em curso, de Obtenção de Plantas Resistentes à Seca, aos solos da Província do Cunene, através da indução de mutação por radiação gama.

Considerando a problemática da estiagem prolongada na região Sul de Angola, e os respectivos impactes ambientais e na qualidade de vida das populações, o presente projecto afigura-se como uma das estratégias, gizadas pelas Instituições Angolanas e a Agência Internacional de Energia Atómica, para mitigar de forma persistente os efeitos da seca e da escassa pluviometria, e diversificar as fontes de nutrientes e reforçar a segurança alimentar daquela região de Angola. 

O objectivo do Projecto é de obter culturas ambientalmente sustentáveis, com raízes mais tolerantes, e capazes de extrair eficientemente água do solo. De realçar que o projecto é coordenado pelo Instituto de Recursos Hídricos (Ministério da Energia e Águas) e pelo CNIC. Cabe, todavia, ao CNIC a tarefa árdua de gestão da parte científica, nomeadamente a selecção das variedades melhoradas e respectiva multiplicação.

Relativamente à indução de Mutação (entende-se por mutação as mudanças que ocorrem na estrutura ou na sequência de DNA que compõe determinado gene, transmissível para as gerações seguintes), o método por raios gama é amplamente utilizado em diversos países, e com elevada eficácia na obtenção de novas variedades de espécies de plantas de elevado interesse estratégico para a agricultura, como o caso referido da Citricultura. No entanto, a técnica carece de procedimentos específicos, nomeadamente de elevada perícia dos técnicos e normas de segurança para o efeito. 

Razões para o emprego de Energia Atómica no melhoramento de plantas? Trata-se de um método que aumenta a frequência de mutação (probabilidade de obtenção de mutantes) cinco (5) vezes mais, os métodos empregues nos programas de melhoramento por hibridação ou cruzamento natural. Por outro, reduz significativamente o tempo de investigação relativamente ao melhoramento clássico como a selecção de mutantes obtidos de forma espontânea.

Estiveram presentes, no evento, docentes universitários, investigadores, técnicos de distintos Departamentos Ministeriais (Ensino Superior, Ciência Tecnologia e Inovação; Agricultura; Energia e Águas) instituições privadas especializadas no melhoramento genético e multiplicação de clones como o Viveiro Afroplant.

O prelector foi o Professor Doutor Rodrigo da Rocha Latado, especialista em melhoramento genético do Instituto Agronómico de Campinas (Brasil) e da Agência Internacional de Energia Atómica. 

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Candidaturas a Bolsas de Estudo Externas de Pós-Graduação Oferecidas pelo Governo Chinês

O Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudo (INAGBE) anuncia que decorre, até ao dia 16 de Junho, o processo de candidaturas a bolsas de estudos externas oferecidas pelo Governo Chinês, para cursos de Mestrado e Doutoramento.
Os candidatos devem ser funcionários públicos ou vinculados a uma instituição privada, bem como ser, obrigatoriamente, proficientes na língua inglesa, comprovada através de um certificado IELTS ou TOEFL.
Para mais informação, relativamente aos requisitos necessários, aos cursos disponíveis e como efectuar a candidatura, devem consultar o portal do INAGBE, através do endereço electrónico: www.inagbeonline.com

Baixe aqui o PDF.

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Bolsas de Estudo de Graduação e Pós-graduação para Estudar em Universidades Japonesas

No âmbito da cooperação bilateral entre Angola e o Japão, a embaixada do Japão em Angola informa que estão abertas, até ao dia 14 de Junho de 2019, as inscrições para as candidaturas ao programa de bolsas de estudo de Graduação e Pós-Graduação, para o ano académico 2020, do Governo Japonês, através do Ministério da Educação, Cultura, Desportos, Ciência e Tecnologia (MEXT), para estudar em universidades japonesas.

Os candidatos poderão inscrever-se, obedecendo à leitura minuciosa do guia, e preencher os formulários disponíveis nos links abaixo, referentes ao tipo de bolsa a que se pretende candidatar, anexar os documentos exigidos (ver no link) e submeter à Embaixada do Japão em Angola.

 

Para mais informação consulte: https://www.studyjapan.go.jp/jp/smap_stopj-applications_undergraduate.html ou ainda https://www.studyjapan.go.jp/jp/smap_stopj-applications_research.html.

 

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Angola Participa da Reunião Anual da Rede de Biociências para África Austral

Encerrou a Reunião Anual da Rede de Biociências para África Austral (SANBio), que decorreu entre os dias 21 e 22 de Maio no Conselho para Investigação Científica e Industrial (CSIR - Council for Scientific and Industrial Research ) em Pretória, África do Sul, sob o lema: “Além do vale: contos não contados dos bio-empreendedores”. 

A reunião teve como objectivo avaliar as realizações da SANBio e o Programa BIOFISA II durante os últimos cinco (5) anos, tendo contado com a participação de investigadores científicos, académicos, empreendedores, estudantes, doadores, gestores e representantes governamentais de pelo menos 12 países nomeadamente Angola, África do Sul, Botswana, Finlândia, Quénia, Lesoto, Malawi, Moçambique, Namíbia, Seychelles Zimbabwe, Zâmbia. De referir, que no dia 23 de Maio estava agendada a reunião do Comité Director desta plataforma para aprovar o Plano Estratégico para os próximos 5 anos, mas esta foi adiada para o mês de Julho para uma melhor reflexão.

Angola fez-se representar por uma delegação do Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, composta pelo Secretário de Estado para Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), Prof. Doutor Domingos da Silva Neto, Magnífico Reitor da Universidade Técnica de Angola (UTANGA), Doutor Albertino Sebastião e pela Consultora do SECTI para Ciência e Investigação Científica, Doutora Dácia Vaz Pereira. 

Nos últimos 5 anos, a SANBio, proporcionou facilidades para a condução de actividades de investigação científica e de inovação partilhadas em áreas da saúde e nutrição, congregando essencialmente actores de países membros. O evento anual da SANBio demonstrou ser uma boa oportunidade para fortalecer a rede, compartilhar ideias, ampliar contactos e compartilhar experiências “como o empresariado vai ao encontro ao nível das bio-ciências e como estas devem incorporar na sua agenda a procura de soluções para a indústria.

Os resultados das 57 comunicações apresentadas durante a reunião confirmam que a Rede SANBio e o Programa BioFISA II – Iniciativa que apoia a inserção de estudantes na rede SANBio, estão a cumprir o seu papel natural, fazendo com que as actividades de investigação científica, transferência de tecnologia e inovação forneçam soluções nos domínios da saúde e nutrição a nível da região da SADC, tal como ficou expresso no plano de acção dos últimos 5 anos. 

Durante o evento, Angola propôs que na próxima reunião do Comité Director sejam concebidas estratégias tanto para se alavancar os países com menor desempenho como para se incentivar os países com melhor desempenho e que também estimulem os países com maiores dificuldades, de forma a aumentar a integração regional, algo que ficou de ser analisado durante a reunião do Comité Director transferida para Julho próximo.

À República de Angola, nomeadamente ao Secretário de Estado para a Ciência Tecnologia e Inovação, coube a honra de proferir o discurso de encerramento deste importante evento regional. Na sua intervenção, o SECTI, agradeceu os governos da África do Sul e da Finlândia pelo contínuo apoio à rede, encorajou a SANBio a continuar a apoiar projectos que priorizem a valorização de produtos locais e/ou regionais. Todavia, o SECTI chamou atenção aos presentes sobre a premente necessidade de se trabalhar para uma melhor integração regional por parte da SANBio, tanto na condução das actividades de formação de recursos humanos como de financiamento de projectos de investigação científica, transferência de tecnologia e inovação.

Mais adiante, o SECTI referiu que a participação da delegação angolana demonstra o compromisso da República de Angola em tirar maior proveito das facilidades proporcionadas pela SANBio, visto que a questão de reforço da colaboração entre a ciência e o empresariado e a consequente transferência de tecnologia para o sector produtivo é uma linha de trabalho alinhada com o Programa de Desenvolvimento Nacional de Angola “PDN 2018 - 2022”. 

 

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9 Conselhos para o Início da Vida Académica

Se você, hoje, pudesse voltar lá para os seus primeiros dias de aulas no ensino superior, o que você diria para si? É comum que, após o término da graduação, reflictamos sobre os caminhos que percorremos no universo académico.
Hoje, entendo a importância de orientar quem está a começar um percurso que já fizemos. Por isso, como iniciei meu estágio de docência neste período, decidi escrever um texto de boas-vindas aos alunos. O texto que eu gostaria de ter recebido na minha época de caloira. Com a ideia em mente, fiz uma publicação no LinkedIn com a pergunta inicial deste texto. Muitas pessoas responderam e contribuíram bastante. Algumas das respostas estão destacadas ao longo deste artigo que é o texto que entreguei, porém com alguns trechos adaptados. As citações das pessoas só foram inseridas aqui mesmo. Vamos lá!!

 

O início da jornada no ensino superior

Primeira semana de aula no ensino superior, o começo de uma vida nova: novos compromissos, novas responsabilidades, novos professores, novos lugares, novos amigos e novos aprendizados.  Quanta novidade!
Você talvez se sinta meio deslocado neste novo ambiente, é normal nas primeiras semanas. Com o tempo você se acostumará e a universidade se tornará praticamente a sua segunda casa.

É bom receber orientações de quem já viveu o que vamos — ou queremos — viver, pois, assim, temos algumas referências do que fazer e não fazer. Por esse motivo, escrevi este texto, com sugestões dadas também por outras pessoas, para que você tenha um bom início na sua jornada no ensino superior. Leia-o sempre que necessário!

 

Conselhos para a vida académica

1. Leia hoje

Aproveite o seu tempo livre. Ele diminuirá com o passar dos semestres. Faça seu cadastro na biblioteca e pegue livros emprestados com alguma frequência.

 

2. Seja responsável

Não espere que os outros sejam responsáveis pelo que você precisa fazer. Assuma seus compromissos e seja dedicado!

 

3. Seja um aluno activo

Participe dos eventos académicos e de grupos de pesquisa. Apresente trabalhos. Aumente seu conhecimento e enriqueça seu currículo! Seja um estudante autónomo!

“Não se apegue à grade do seu curso e não feche as portas para outras áreas, pois elas podem te surpreender e a vida é bem mais do que o seu curso.” ( Dimitri Vieira)

 

4. Aprenda português

Leia. Escreva. Assista. Ouça. Leia. Escreva. Pratique. O conhecimento surge com a prática, a curiosidade e a pesquisa. Busque referências! Vá atrás e vá além da grade curricular do seu curso!

 

5.  Aproveite os benefícios das redes sociais

Elas podem ser consideradas inúteis por alguns, mas, se bem utilizadas, podem ser óptimos instrumentos para o aumento do seu aprendizado e aperfeiçoamento da escrita. Já pensou em utilizar o Facebook, o Instagram, o Twitter, o Youtube, o LinkedIn ou outra rede social para compartilhar suas ideias?

 

6. Aproveite o momento

Parece que não, mas os anos passam rápido. Aproveite este momento e cultive boas relações!

“Quem faz a faculdade é você. [… ] Por isso, vá muito além das aulas. Leia os livros das bibliografias, veja documentários, escreva artigos e posts. É isso que fará a diferença no mercado depois. Ah, e não se esqueça de fazer bons amigos que serão seus colegas por todo tempo.” ( Raul Santahelena)

 

7. Fique atento(a) ao que acontece fora da universidade

A universidade exige bastante de nós quando estamos nela. É importante vivenciar bem as experiências académicas — iniciação científica, eventos, apresentações, artigos etc. —, porém, não feche seus olhos para o que acontece fora da universidade.

Aproveite o ensino superior para conhecer pessoas de outros cursos, para aperfeiçoar suas capacidades de comunicação, criatividade, pro-actividade etc. Permita-se conhecer outras áreas e aprender com elas! Una teoria e prática! Quando não for possível praticar, observe e leia sobre a realidade do mercado de trabalho.

“Não fique preso somente à universidade, ic, pós, etc. O mercado hoje é muito diferente e muitas disciplinas não vão agregar às necessidades dele. Aproveite disciplinas em outros cursos como na administração, contabilidade, direito e computação.” (Enrico Spiropulos)

 

8. Enfrente os desafios

Algumas dificuldades surgirão no seu caminho, mas mantenha-se animado. Você será capaz de enfrentar os obstáculos e aprender com eles! “Cada passo dado ou cada etapa vivida é única. Cada dia é único. Oportunidades novas virão, novos desafios estão a caminho.” (José Taborda de Faria)

 

9. Aproveite a jornada! 

Às vezes, pode ser que a ansiedade tome conta de você e a vontade de pular etapas também. Construa e aproveite o seu caminho, dê o seu melhor, não deixe que a ansiedade e o medo atrapalhem seus planos. Se precisar de ajuda, peça e converse com outras pessoas.

“Você não vai resolver sua vida em um semestre… nem em seis anos. Não fique ansioso por encontrar seu caminho na vida, a vida é o caminho. Sei que você tem muitas questões para resolver, muitas coisas para conquistar… e tem toda a força e a inteligência para isto. Mas as questões se multiplicam e as conquistas só satisfazem por um instante.” ( Moisés de Andrade )

O facto de ser bom naquilo que você faz não significa que você precisa ser arrogante. Evite fazer comparações entre o seu desenvolvimento e o de outras pessoas, reflicta mais sobre quem você era e quem você é agora. Veja a sua própria evolução!

“[… ] cada pessoa nesse lindo planeta é um agente de transformação e que o conhecimento deve transformar as pessoas em seres humanos melhores. ( Ana Paula Diniz Arruda )”

Como disse Mário Quintana, “São os passos que fazem os caminhos”. Quais serão os seus passos? Quais serão os seus caminhos?

Seja bem-vindo! Transforme-se e seja um agente de transformação do bem por meio do conhecimento.

 

Por: Adelane Rodrigues

Consultoria Linguística | Produção de Conteúdo | Revisão Textual

 

Fonte: Linkedin

 

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14.º Simpósio de Hidráulica e Recursos Hídricos dos Países de Língua Portuguesa

  • Publicado em Eventos

A Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos (APRH), a Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH), a Associação Cabo-Verdiana de Recursos Hídricos (ACRH) e a Associação Aquashare Moçambique informam que o 14.º Simpósio de Hidráulica e Recursos Hídricos dos Países de Língua Portuguesa realizar-se-á de 16 a 20 de Setembro de 2019, na Biblioteca Nacional da Cidade da Praia, Cabo Verde, sob o lema “SILUSBA 25 anos construindo a Comunidade da Água da CPLP”.

O 14.º SILUSBA pretende viabilizar a passagem do conhecimento à prática, reforçando a capacitação e empresarialização, dando alguma formalidade institucional à nossa “Comunidade da Água” para termos uma voz privilegiada junto da CPLP. 

As temáticas passarão pelos desafios de cada país quer sejam relacionados com a escassez de água, como está a ocorrer em Cabo Verde, quer com cheias, poluição da água e degradação dos ecossistemas, governança e aplicação da legislação, como em São Tomé e Príncipe com a sua nova Lei da Água de 2018.

Esta 14.ª Edição do SILUSBA contará com uma diversidade de sessões especiais, plenárias e mesas redondas, em torno de tópicos identificados por cada um dos países. Pretende-se, deste modo, organizar de forma solidária e inclusiva, os diversos momentos de debate, de construção e de proposta de soluções.

 

Inscrições

Até 30 de Junho: associados 280 €, não associados 380 €, estudantes 100 €, Jovens Profissionais 100 €;

Depois de 30 de Junho: associados 350 €, não associados 480 €, estudantes 120 €, Jovens Profissionais 120 € 

 

Para mais informação, consulte: http://www.aprh.pt/14silusba/ 

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Aberto o Edital para Financiamento de Projectos de Investigação Científica do SASSCAL

O Centro da África Austral para Ciência e Serviços para Adaptação às Alterações Climáticas e Gestão Sustentável dos Solos (SASSCAL) informa que estão abertas, até ao dia 16 de Agosto do corrente ano, as candidaturas para o financiamento de projectos de investigação.

O financiamento resulta de uma iniciativa do Ministério Federal da Alemanha de Educação e Pesquisa (BMBF) que visa financiar actividades de investigação que auxiliem no desenvolvimento do capital humano requerido e apoiam o desenvolvimento de ferramentas de tomada de decisão para a acção futura orientada e fornecimento de soluções inovadoras para uma sociedade e economia sustentáveis em regiões-chave, que são severamente afectadas pelas mudanças climáticas. A África Austral é uma dessas regiões-chave. 

A estratégia do BMBF para África visa a cooperação com parceiros africanos para enfrentar desafios globais, estabelecer infra-estruturas científicas sustentáveis de alta qualidade, fortalecer a colaboração regional e continental, desenvolver potencial inovador e novos mercados e aumentar a visibilidade da Alemanha como parceiro fundamental para África na educação e investigação científica.

O objectivo geral deste edital é de fornecer insumos científicos para a estrutura de investigação estratégica do SASSCAL, que se baseia nas conquistas da sua primeira fase e está alinhada ao mandato da instituição. O quadro de investigação SASSCAL aborda as necessidades e imperativos da investigação regional no contexto da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, do Acordo de Paris, da Visão e Plano de Acção da UA 2063, das iniciativas africanas de investigação de mudança global, das políticas nacionais, bem como das várias acções da SADC, planos de desenvolvimento, especialmente em ciência, tecnologia e inovação, e em mudanças climáticas.

O SASSCAL identificou cinco áreas prioritárias de investigação (RPAs) para as quais o Plano de Ciência SASSCAL fornece a estrutura para investigação, capacitação, desenvolvimento de produtos e prestação de serviços:

  • Segurança Alimentar
  • Segurança da Água
  • Conservação da Biodiversidade
  • Florestas e Florestas Sustentáveis
  • Provisão de Serviços Climáticos

O financiamento estará disponível no período 2019-2023. Os projectos de investigação devem ser concebidos para um período de 36 meses.

 

Para mais informações, baixe aqui os termos de referência.

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