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dezembro 2014

Academia Africana de Ciências Oferece Financiamento para Projectos de Formação Pós-graduada.

A Academia Africana de Ciências (AAC) está a implementar programas de formação em parceria com instituições Pan-africanas e internacionais. Em 2015, a AAC lançou a Aliança para a Aceleração da Excelência na Ciência em África, criada em colaboração com a NEPAD (Nova Parceria para o Desenvolvimento de África), que prevê o estabelecimento de uma plataforma de financiamento para apoiar o desenvolvimento da liderança de investigação em África, bem como promover a excelência científica e a inovação para superar alguns dos desafios do desenvolvimento africano em matéria de investigação.

A AAC é uma instituição que visa essencialmente obter a excelência, através da distinção de académicos e empreendedores, fornecer assessoria, através de grupos de pensadores para moldar estratégias e políticas no continente, e implementar programas de formação em ciência, tecnologia e inovação.

 

Forma de adesão

A adesão à ACC é feita através da recomendação e avaliação do candidato por uma comissão especializada, seguida da votação dos membros da comissão e, finalmente, da aprovação pelo Conselho de Governação.

 

Oportunidades

A AAC oferece financiamento à formação pós-graduada em cursos que estejam no escopo dos seus programas, nomeadamente:

  • DELTAS Africa – programa de formação para investigadores em saúde;
  • Grand Challenges Africa – formação de inovadores;
  • H3Africa – estudo genómico e os determinantes ambientais de saúde;
  • STEM Education – promove a formação de investigadores em quatro disciplinas específicas – ciência, tecnologia, engenharia e matemática – numa abordagem interdisciplinar e aplicada ao mundo real;
  • Africa Science Desk – formação em jornalismo como projecto para desenvolver a capacidade dos jornalistas de investigação em África;
  • Good Financial Grants Practice – formação que apresenta uma ferramenta que simplifica e melhora a gestão financeira de projectos.


Leia a integra da nota enviada pelo Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI) às Instituições de Ensino Superior e às Instituições de Investigação Científica, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, clicando aqui.

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Países Apostam Cada vez Mais nas Energias Renováveis

  • Publicado em Energia

Perante o impacto negativo ao meio ambiente das fontes de energia baseadas nos combustíveis fósseis, como o petróleo e o carvão, são vários os países que têm apostado fortemente em fontes de energia renovável. As energias renováveis são, segundo a Associação Portuguesa de Energias Renováveis, “recursos naturais, capazes de se regenerarem num curto espaço de tempo e de um modo sustentável”. Estas fontes renováveis de energia podem ser: 

  • Hídrica

A produção hidroeléctrica faz-se em centrais hídricas que podem ter armazenamento em albufeira ou serem a fio de água. Essa energia faz rodar as pás de uma turbina, criando um movimento de rotação do eixo do gerador que, por sua vez, produz electricidade.

  • Eólica

A energia eólica resulta da transformação da energia dos ventos em electricidade através de aerogeradores. As centrais eólicas instalam-se em terra (onshore) ou no mar (offshore) onde a velocidade média anual do vento excede 6 m/s.

 

  • Biomassa

A biomassa, quando queimada, é uma fonte de energia que pode ser usada em centrais térmicas para produzir electricidade, tendo igualmente um importante papel na produção de calor. São exemplos de biomassa os subprodutos da floresta, agricultura, pecuária, da indústria da madeira e do papel e a parte biodegradável dos resíduos sólidos urbanos.

 

  • Solar

A produção de electricidade usando o Sol é possível através de painéis solares fotovoltaicos ou de painéis solares térmicos.

 

  • Oceanos

A energia disponível no mar é muito abundante. As ondas podem ser usadas para obtenção de energia eléctrica.

 

  •  Geotérmica

A energia geotérmica é a energia obtida a partir do calor que provém do interior da Terra. Devido às altas temperaturas, às intrusões magmáticas e outros locais com actividade vulcânica são zonas com elevado potencial geotérmico.

 

A título de exemplo, a Alemanha e Portugal têm feito investimentos significations nas energias renováveis. A Alemanha já conseguiu produzir 87% de toda a energia necessária num dia, a partir de fontes renováveis. Por sua vez, Portugal já conseguiu, em determinados dias, produzir toda a energia necessária a partir de fontes renováveis. Veja o seguinte vídeo para saber mais sobre a experiência destes países: https://www.youtube.com/watch?v=9qRI6HXukIY

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Chamada para Financiamento de Projectos do Fundo de Inovação da África Austral

O Fundo de Inovação da África Austral – SAIS 2018/1/CN comunica que está aberta, até ao dia 25 de Abril de 2018, a chamada de propostas de financiamento de projectos em três áreas temáticas: ecossistemas, empresas e inovações inclusivas.


O Fundo oferece subsídios para projectos que busquem experimentar, demonstrar e replicar conceitos e protótipos antes de os lançar no mercado como produtos, serviços ou processos novos ou aprimorados. Esta iniciativa tem como objectivo apoiar empreendedores e novos empreendedores, bem como reforçar a cooperação entre organizações de inovação em ecossistemas de inovação locais e organizações transnacionais em toda a região da SADC.


As propostas deverão ser submetidas até às 23h59m (Horário da África Central) do dia 25 de Abril.

Para mais informações, visite: https://www.saisprogramme.org/innovation-fund

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Bolsas de Estudo: Candidaturas para Mestrado e Doutoramento na Universidade Pan-Africana.

A Universidade Pan-Africana (PAU, em inglês) informa que estão abertas, até o dia 18 de Abril de 2018, as candidaturas para os seus programas de Mestrado e Doutoramento.
Os programas visam admitir cerca de 500 alunos até Novembro de 2018, oferecendo bolsas integrais para estudantes qualificados que poderão inscrever-se num total de 44 programas diferentes.

A Universidade Pan-Africana resulta de iniciativas da Comissão da União Africana para revitalizar o Ensino Superior e a Investigação Científica em África.

 

Instituições

Os programas são oferecidos pelos seguintes institutos:

  • The Institute for Basic Sciences, Technology and Innovation (PAUSTI), na Jomo Kenyatta University of Agriculture and Technology, no Quénia1;
  • The Institute for Life and Earth Sciences, including Health and Agriculture (PAULESI), na University of Ibadan, na Nigeria2;
  • The Institute for Governance, Humanities and Social Sciences (PAUGHSS), na University of Yaoundé II e na University of Buea, Camarões3;
  • The Institute for Water and Energy Sciences, including Climate Change (PAUWES), na University of Tlemcen, na Argélia4.

 

Requisitos para as candidaturas:

Os candidatos aos programas de Mestrado devem:

  • Possuir um diploma de Licenciatura de uma universidade reconhecida, numa área relevante, com a média adequada;
  • Fornecer fotocópias autenticadas de certificados com notas descriminadas (universidade e ensino médio) e fotocópia do Bilhete de Identidade das principais páginas do Passaporte;
  • Apresentar carta de recomendação de dois professores;
  • Fornecer uma fotografia colorida do tipo passe (2cm x 2cm);
  • Ter a idade máxima de 30 anos para homens e de 35 anos para mulheres.


 Os candidatos aos programas de Doutoramento devem:

  • Possuir um diploma de Mestrado num campo relevante da PAU ou de qualquer universidade reconhecida internacionalmente;
  • Fornecer fotocópias autenticadas de certificados com notas descriminadas e fotocópia do Bilhete de Identidade das principais páginas dos Passaporte;
  • Apresentar um documento síntese do projecto de investigação, de 3 a 4 páginas, (título, perguntas de investigação, objectivos, pertinência da investigação, etc.);
  • Apresentar carta de recomendação de dois professores;
  • Fornecer uma fotografia colorida do tipo passe (2cm x 2cm);
  • Ter idade máxima de 35 anos para homens e de 40 anos para as mulheres.


Para mais informações consulte: https://pau-au.net/ ou clique aqui para baixar o PDF.


1 - Instituto de Ciências Básicas, Tecnologia e Inovação (PAUSTI), da Universidade de Agricultura e Tecnologia Jomo Kenyatta, no Quênia;

2 - Instituto de Ciências da Vida e da Terra, Saúde e Agricultura (PAULESI), da Universidade de Ibadan, Nigéria;

3 - Instituto para a Governação, Humanidades e Ciências Sociais (PAUGHSS), da Universidade de Yaoundé II e na Universidade de Buea, Camarões;

4 - Instituto de Ciências Hídricas e Energéticas, e Mudanças Climáticas (PAUWES), da Universidade de Tlemcen, na Argélia.


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Onomatopeia - As Vozes de Animais

Os animais, a par dos humanos, produzem sons com os quais, nas diferentes circunstâncias do seu ciclo de vida, se comunicam. O papagaio, por exemplo, é capaz de reproduzir a fala dos humanos. No caso do cão, o seu ladrar pode ser sinónimo de alerta ao seu dono. Nesta publicação do ciencia.ao, trazemos algumas vozes de animais, registadas por autores portugueses e brasileiros, divulgadas pelo Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Informa-se que Onomatopeia é o processo de formação de uma palavra cujo som imita aproximadamente o som do que significa.

1. Abelha: azoina, zoa, zonzoneia, zumba, zumbe, zune, zunzuna
2. Abutre: crocita, grasna
3. Águia: crocita, grasna, grita, guincha
4. Andorinha: chirla, chilreia, gazeia, gorjeia, pia, pipila, trinfa, trissa, zinzilula
5. Anho: bala, bale
6. Arrara: charla, grasna, grita, parla, taramela
7. Arganaz: chia
8. Asno: vd. Burro
9. Avestruz: grasna, ronca, ruge
10. Baleia: bufa
11. Beija-flor: arrulha, rufla, trissa
12. Besouro: zoa, zumbe, zune
13. Bezerro: berra, muge
14. Bisonte: berra, brama, muge
15. Bode: bala, bale, berra, bodeja, gagueja, regouga
16. Boi: muge, arrua, berra, ronca, urra
17. Borboleta: cicia
18. Búfalo: berra, brama, muge, sopra
19. Borrego: bale, borrega
20. Burro: zurra, orneia, orneja, urneja, rebusna, relincha, zorna
21. Cabra, cabrito: berra, bale, berrega, barrega, bezoa
22. Calhandra: grinfa
23. Cachorro: ainha, gane, ganiza, late
24. Camelo: blatera, ronca
25. Canário: canta, chilreia, estridula, gorjeia, grazina modula, pia, trina, trila, trina
26. Cão: ladra, late, gane, rosna, uiva, ulula, acua, balsa, cainha, graniza, latica,
27. Carneiro: berra, bala, bale, berrega, regouga
28. Cavalo: relincha, rincha, nitra
29. Cegonha: grita, glotera, grasna, grita
30. Chacal: uiva, chora, grita, late
31. Chasco: chasqueia
32. Cigarra: buzina, canta, fretene, chia, chichia, cicia, cigarreia, estridula, estrila, rechia, rechina, retine, zangarreia, zine, zizia, silva
33. Cisne: canta, arensa
34. Cobra: sibila, assobia, chocalha, guizalha, silva
35. Codorniz: canta
36. Coelho: chia, guincha
37. Cordeiro: bale, bala, berrega
38. Coruja: coruja, pia
39. Corvo: crocita, grasna, corveja
40. Cotovia: canta, gorjeia, assobia
41. Crocodilo: chora, grasna, brame
42. Cuco: cuca, cucula
43. Doninha: chia, guincha
44. Égua: vd. cavalo
45. Elefante: barre, brame, ronca, trobeteia, urra
46. Estorninho: pissita, assobia, chilreia
47. Falcão: crocita, pia, pipia
48. Gafanhoto: chichia, zizia, zumbe
49. Gaio: grasna, gralha
50. Gaivota: grasna, guincha, pipila
51. Galinha: cacareja, carcareja, carcareia, cocoreja
52. Galo: canta, cucurita, cucurica, clarina, cocoria
53. Gamo: brame
54. Ganso: grita, grasna, grassita
55. Garça: gazeia, arrulha
56. Gato: mia, resbuna, resmoneia, ronca, ronrona, roufenha, rosna, bufa, sopra
57. Gavião: atita, guincha, grita
58. Gazela: berra, grita
59. Girafa: chora
60. Gralha: gralha, gralheia, grasna
61. Grilo: canta, estridula, estrila, grilha, guizalha, trila, tritina
62. Grou: grulha, grasna, grugrulha, grui
63. Hiena: uiva, chora, gargalha, gargalheia, gargalhadeia, urra
64. Hipopótamo: grunhe, ronca, sopra
65. Jaguar: vd. onça
66. Javali: grunhe, ronca, rosna, ruge, arrua, cuincha
67. Jumento: azurra, orneia, orneja, rebusna, zorna, zurra
68. Lagarto: geca
69. Leão: ruge, urra, brama, brame, freme, rosna
70. Lebre: chia, berra
71. Leitão: cuincha, cuinca, bacoreja
72. Lince: ronca
73. Lobo: uiva, ulula, ladra, bufa
74. Lontra: chia, guincha, assobia
75. Macaco: guincha, chia, assobia, cuincha, charla
76. Melro: assobia, canta
77. Milhafre: crocita
78. Mocho: pia, chirreia, coruja, ri
79. Morcego: farfalha, trissa
80. Mosca: zoa, zine, zumbe, zune, zumba zizia, zonzoneia, zunzuna, sussurra, azoina
81. Mosquito: zumbe, trobeteia, zoina
82. Onça: esturra, mia, ruge, urra, geme, urra
83. Ouriço: ronca
84. Ovelha: bale, bala, berra, berrega
85. Pantera: mia, rosna, ruge
86. Papagaio: parla, fala, charla, charleia, parlreia, taramela, tartareia, regouga
87. Pardal: chilreia, chilra, chia, pipila, grazina
88. Pato: grasna, grasne, grassita, guauaxa
89. Pavão: grita, pupila, canta
90. Pega: parla, tagarela, galreja, garla, grasna
91. Peixe: ronca
92. Pelicano: grasna, grassita
93. Perdiz, perdigão: cacareja, pia, pipia, ronca
94. Periquito: charla, charleia, chirleia, grasna, parla
95. Peru: gorgoleja, grugruleja, grugrulha, grulha, cacareja, bufa
96. Pica-pau: estridula, restridula
97. Pintarroxo: canta, gorjeia, trina, assobia, gorjeia
98. Pintassilgo: canta, chilreia, geme, gorjeia, modula, trina
99. Pinto: pia
100. Pombo: arrulha, geme, rulha, suspira, turturilha, tuturina
101. Porco: grunhe, ronca, guincha
102. Poupa: arrulha, geme, rulha, turturina
103. Rã: coaxa, grasna, engrola, malha, rouqueja
104. Raio: coaxa, rala
105. Raposa: regouga, ronca, uiva, grita
106. Rato: chia, guincha
107. Rinoceronte: brame, grunhe, bufa, grunhe
108. Rola: geme
109. Rouxinol: canta, gorjeia, trina, chilreia
110. Sapo: coaxa, gargareja, grasna, grasne, ronca, rouqueja
111. Serpente: assobia, silva, funga
112. Tentilhão: canta, trina, gorjeia
113. Tigre: ruge, brame, mia, ruge, urra, brada
114. Tordo: trucila
115. Toupeira: chia
116. Touro: muge, berra, urra, bufa, sopra
117. Tucano: charla
118. Urso: brame, brama, ronca, ruge, chora
119. Vaca: muge, berra, rebrama
120. Veado: brame
121. Vitela: muge, berra
122. Vespa: vd. abelha
123. Zebra: relincha, zurra, ronca

Mais informação: https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/as-vozes-dos-animais/12107

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Fundação Calouste Gulbenkian Anuncia Candidaturas para a Submissão de Projectos de Investigação em Estudos Avançados em Língua e Cultura Portuguesas

A Fundação Calouste Gulbenkian informa que estão abertas, até ao dia 30 de Novembro de 2018, as candidaturas para submissão de Projectos de Investigação em Estudos Avançados em Língua e Culturas Portuguesas, com incidência nas seguintes áreas: Linguística, Filologia e Didáctica do Português, História, Estudos Artísticos, Literatura, Filosofia e Estudos Culturais.

Serão considerados projectos que visem estimular a inovação e a experimentação, a investigação original e o desenvolvimento de novas metodologias de trabalho e que constituam exemplos de boas prácticas susceptíveis de serem replicadas de forma sistemática por outras iniciativas similares.

Elegibilidade
Instituições públicas ou privadas de ensino superior, centros de investigação e outras entidades afins.

Duração
Os projectos devem, obrigatoriamente, iniciar-se nos 12 meses subsequentes à data da comunicação do apoio. O período de execução do projecto não deverá ultrapassar os 12 meses, contados a partir da data prevista para o respectivo início.

Mais Informações
Para mais informação ou para ter acesso ao regulamento, clique aqui ou consulte: https://gulbenkian.pt/grant/projetos-investigacao/

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Embaixada dos Estados Unidos em Angola Realiza 3ª Edição da Feira Sobre o Ensino Universitário nos EUA

  • Publicado em Eventos

 

 

A terceira edição da feira sobre o Ensino Superior nos Estados Unidos realizar-se-á no dia 24 de Março do corrente (Sábado) das 09H00 às 12H00, na Mediateca de Luanda, sita no Largo das Escolas.

A referida feira tem como objectivo dar a conhecer as vantagens e requisitos para se estudar numa universidade nos Estados Unidos da América (EUA) e compartilhar ideias com ex-estudantes de universidades americanas sobre as suas experiências nas suas Instituições de Ensino Superior.  

A feira é um evento anual organizado pela Embaixada dos EUA em Luanda, oferecendo uma oportunidade para os estudantes Angolanos e os seus encarregados de educação explorarem várias opções para estudar nos EUA, conhecer os programas educacionais da Embaixada e compreender o processo de visto de estudante.

 

Para mais informações contacte:

e-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Tel: 222-641-000

 

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Já é possível obter ADN de um cabelo sem raiz

Novos métodos de extracção de ADN (DeoxyriboNucleic Acid) de cabelos sem raiz podem ajudar a esclarecer crimes. Este é o resultado de um estudo publicado na revista Forensic Science International, que teve como objectivo colmatar a dificuldade de obtenção de ADN de cabelos sem raiz. A obtenção de um perfil genético de provas colectadas numa cena de crime é o principal objectivo da ciência forense e o cabelo é uma das provas mais encontradas em cenas de crime.

De acordo com a investigadora Cátia Martins, em entrevista ao Jornal de Portugal o “Público”, “a maioria dos cabelos que chegam para análise de cenas de crime não contêm a raiz e, infelizmente, é nela que a grande maioria do ADN se encontra”. No entanto, Cátia Martins conseguiu dar resposta a este problema, procedendo à análise genética de cabelos sem raiz no âmbito do seu estágio do Mestrado em Genética Forense que fez no Laboratório da Polícia Científica (LPC) de Portugal.

Esta investigação vem ao encontro de um projecto da área da biologia do Laboratório da Polícia Científica “para colmatar uma falha na obtenção de resultados neste tipo de amostras”. A investigadora apenas comparou amostras de cenas de crimes, mas, refere, “nunca foram usadas como prova”. Em vez dos kits convencionais usados, a investigadora testou dois novos kits de quantificação e amplificação da molécula de ADN – o InnoQuant HY e Innotyper 21, ambos desenvolvidos e patenteados pela empresa norte-americana InnoGenomics e à venda no mercado desde Setembro de 2016. O LPC adquiriu esses dois testes que lhe permitiram produzir resultados “bastante satisfatórios” em amostras de cabelos sem raiz provenientes de cenas de crime reais, o que até à data era bastante difícil.

A partir de agora já ficou assim mais fácil descobrir se um fio de cabelo sem raiz encontrado, por exemplo, junto de uma vítima de homicídio era do suspeito do crime. Cátia Martins conseguiu estabelecer uma conexão, baseada em probabilidades, entre a cena de crime e um suspeito ou vítima, através da comparação de dois perfis genéticos. “O que auxilia a produção de prova e a investigação forense”, garante a investigadora.

 

Artigo original: Jornal o Público

https://www.publico.pt/2018/02/22/ciencia/noticia/ciencias-forenses-ja-e-possivel-obter-adn-de-um-cabelo-sem-raiz-1803993

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Conheça o MESCTI por Dentro

Segundo o Decreto Presidencial 26/18 de 1 de Fevereiro, que aprova o seu Estatuto Orgânico, o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI) é o departamento ministerial auxiliar do Presidente da República, enquanto Titular do Poder Executivo, nas funções de governação e administração.
Nos termos do seu artigo 1º, o MESCTI tem por missão conceber, formular, executar, monitorizar, fiscalizar e avaliar as políticas públicas e programas sectoriais do Governo nos domínios do ensino superior, ciência, tecnologia e inovação. É dirigido por uma Ministra, coadjuvado por um Secretário de Estado para o Ensino Superior e outro Secretário de Estado para a Ciência, Tecnologia e Inovação.

Organização Interna do MESCTI

Resultante da fusão do Ministério do Ensino Superior e Do Ministério da Ciência e Tecnologia, a organização interna do MESCTI compreende, para além dos Órgãos Centrais de Direcção Superior – de que fazem parte a Ministra e os Secretários de Estado, fazem parte da estrutura interna os seguintes:

  • Quatro (4) Órgãos de Apoio Consultivo, nomeadamente: Conselho de Direcção, Conselho Consultivo, Conselho Nacional do Ensino Superior, Conselho Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação;
  • Oito (8) Serviços de Apoio Técnico, nomeadamente: Secretaria Geral, Gabinete de Recursos Humanos, Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística, Gabinete de Inspecção, Gabinete Jurídico, Gabinete de Intercâmbio, Gabinete de Tecnologias de Informação, Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa;
  • Quatro (4) Serviços Executivos Directos, nomeadamente: Direcção Nacional de Formação Graduada, Direcção Nacional de formação Pós-Graduada, Direcção Nacional de Investigação Científica, e a Direcção Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação;
  • Dois (2) Serviços de Apoio Instrumental, nomeadamente: Gabinete da Ministra e Gabinetes dos Secretários de Estado;
  • Cinco (5) Órgãos Superintendidos, nomeadamente: Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudo (INAGBE), Instituto Nacional de Avaliação, Acreditação e Reconhecimento de Estudos do Ensino Superior (INAAREES), Centro Nacional de Investigação Científica, Centro Tecnológico Nacional e o Fundo Nacional para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNDECIT).

Conheça o MESCTI. Consulte aqui o seu Estatuto Orgânico.

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A Mulher que Transporta o seu Coração às Costas

Chama-se Selwa Hussein, inglesa de 39 anos. Em Junho do ano passado, foi diagnosticada uma insuficiência cardíaca grave, fruto de uma cardiomiopatia dilatada familiar, um mal hereditário. A doença deixa o músculo do coração enfraquecido, afectando a sua capacidade de bombear sangue.

Selwa precisaria de um transplante, mas a sua situação era tão séria que os médicos concluíram que ela não conseguiria esperar por um doador. Foi assim que ela se tornou a segunda pessoa do Reino Unido a receber um coração artificial – e a primeira a sair do hospital com ele fora do corpo.

Como funciona?
O aparelho, alimentado por uma bateria, faz o trabalho de um coração de verdade e mantém o sangue a circular no corpo de Selwa. Para isso, dois tubos conectados à mochila entram no corpo de Selwa, na região do estômago, e vão até o tórax. Uma bomba envia ar pelos tubos para encher dois balões, que cumprem a função das cavidades cardíacas, bombeando sangue pelo corpo.

Confira o vídeo em: http://www.bbc.com/portuguese/geral-42905447

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