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dezembro 2014

Países Africanos Chamados a Investir Seriamente na Investigação Científica

 

Durante a Conferência Inaugural de Investigação, Inovação e Desenvolvimento de África (ACRID 2017), realizada de 20 a 21 de Junho de 2017, organizada pela Universidade do Zimbábue em parceria com a Aliança Europeia para a Inovação, académicos reuniram e abordaram a temática sobre a falta de investimento na Investigação Científica a nível dos países Africanos, exortando-os a investir mais em investigação e inovação para o apoio ao desenvolvimento do continente.

Na Cimeira dos Chefes de Estado da União Africana, realizada em 2006, foi lançado o desafio aos Governos em África de alocar pelo menos 1% do seu Produto Interno Bruto para a investigação e desenvolvimento, sendo a África do Sul o único país perto da meta.

 

Partilha de Ideias

O Vice-chanceler da Universidade do Zimbábue, Professor Levi Nyagura, frisou que a ideia de organizar a conferência sobre o tema "Movendo a África para o Futuro Através da Engenharia, Tecnologia e Inovação" foi reunir académicos e investigadores para encontrar soluções para os problemas do continente. "Este é um veículo conveniente através do qual os melhores cérebros podem mostrar as suas propostas de investigação e impulsionar a inovação em benefício do Zimbábue e além, reunindo académicos de todas as instituições de Ensino Superior no Zimbábue e em toda a África", disse o Professor.

 

Cooperação na Investigação

O Professor Paul Mapfumo, do Departamento de Ciência do Solo e Engenharia Agrícola da Universidade do Zimbábue, abordou a importância da cooperação na investigação local, regional e internacional para a África. Referiu que entre os desafios enfrentados pelos investigadores em África estão as questões de relevância ou aplicabilidade do seu trabalho, a falta de financiamento e a falta de um ambiente favorável, uma vez que a investigação ainda é de baixa prioridade política em África”. Outro problema é a "falta de financiamento interno na investigação" e a "inconsistente configuração da agenda", disse Mapfumo. Durante a conferência, fez ainda um apelo a uma maior coordenação da ciência, da tecnologia e da inovação, e ressaltou a importância do reconhecimento da cooperação em investigação em África, bem como em todo mundo.

Foi igualmente debatido a necessidade de se desenvolver um novo manual para o desenvolvimento de África, que estabelecesse um novo contexto para a cooperação em investigação científica e seus benefícios associados. Para o Professor Paul Mapfumo "um realinhamento das linhas de investigação e desenvolvimento de África é urgente para a ciência, a engenharia, a tecnologia e para a inovação, com vista a oferecer benefícios industriais, empresariais e sociais significativos".

Na abertura da Conferência, o Secretário Permanente do Zimbábue do Ministério do Ensino Superior e Terciário, Ciência e Desenvolvimento Tecnológico, Professor Francis Gudyanga, apresentou algumas vantagens comparativas que África possui para o investimento, como: minerais e materiais, água doce, luz solar, biodiversidade, baixa densidade humana e população maioritariamente jovem. Afirmou ainda que "embora África esteja realmente livre do colonialismo convencional, a pobreza, a fome, a doença e as guerras civis ainda são comuns. Apesar dos seus enormes recursos naturais, a África Subsaariana, em particular, não conseguiu aproveitar adequadamente as suas dotações para o seu desenvolvimento sustentável. O fracasso da África Subsaariana no aproveitamento dos seus recursos naturais é atribuível à falta de massa crítica requerida de capital humano com conhecimentos e habilidades adequadas, tecnologia, infra-estrutura para inovação e empreendedorismo e incentivos para inovar ", disse Gudyanga.

 

Corrupção como Obstáculo para o Desenvolvimento

A corrupção foi uma questão levantada como sendo um dos factores para o fraco investimento na investigação científica a nível de África. O engenheiro Martin Manuhwa, Vice-presidente da Federação Mundial de Organizações de Engenharia e Presidente do Comité de Combate à Corrupção, apresentou um documento, em conjunto com Neill Stansbury, do Centro de Combate à Corrupção da Infra-estrutura Global, no qual identificaram a corrupção como um dos maiores obstáculos ao desenvolvimento em África. Foi dito pelos mesmos que os fundos dos projectos de investigação estavam a ser desviados para funcionários corruptos, financiadores, contratados, consultores, fornecedores e agentes, sob justificação de que havia uma escassez de estradas, escolas e hospitais, etc.

Para concluir a conferência, o cientista zimbabueano, o Professor Christopher Chetsanga, frisou que África precisa avançar com rapidez, abraçando a sociedade do conhecimento e aproveitando a ciência e a tecnologia em sua agenda de industrialização. 

 

Autor: Kudzai Mashininga 

Fonte: http://www.universityworldnews.com/article.php?story=20170706121610832

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3.ª Edição do Prémio Literário UCCLA - Novos Talentos, Novas Obras em Língua Portuguesa

  • Publicado em Eventos

Estão a decorrer, até ao dia 31 de Janeiro de 2018, as candidaturas à 3.ª edição do Prémio Literário UCCLA - Novos Talentos, Novas Obras em Língua Portuguesa.

O Prémio Literário UCCLA - Novos Talentos, Novas Obras em Língua Portuguesa é uma iniciativa conjunta da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA) e da Editora A Bela e o Monstro. O Prémio tem como objectivo estimular a produção de obras literárias, nos domínios da prosa de ficção (romance, novela e conto) e da poesia, em língua portuguesa, por novos talentos escritores.

 

Candidaturas 

A apresentação de candidaturas à presente edição deverá ser feita até dia 31 de Janeiro de 2018 por correio electrónico para o endereço Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.. Devendo o correio electrónico conter:

  • A Obra, nos termos e no formato previstos no regulamento; 
  • Declaração de Conformidade.

São admitidas candidaturas de concorrentes de qualquer nacionalidade, fluentes na língua portuguesa, com idade não inferior a 16 anos. No caso de menores de 18 anos, a atribuição de prémios ficará sujeita à entrega de declaração de aceitação pelos respectivos titulares do poder paternal.

 

Constituição do Júri:

António Carlos Secchin, Brasil

Germano de Almeida, Cabo Verde

Inocência Mata, São Tomé e Príncipe 

Isabel Pires de Lima, Portugal

José Luís Mendonça, Angola

José Pires Laranjeira, Portugal

Biblioteca Nacional do Brasil

Rui Lourido, representante da UCCLA

João Pinto de Sousa, representante da Editora A Bela e o Monstro

 

Mais informação: http://www.uccla.pt/noticias/3a-edicao-do-premio-literario-uccla-novos-talentos-novas-obras-em-lingua-portuguesa

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FCT Oferece Bolsas de Estudo no Âmbito do Programa Interuniversitário de Doutoramento em História

A Fundação para Ciência e Tecnologia de Portugal (FCT) informa que está aberto o período de candidaturas até ao dia 15 de Janeiro de 2018, para 4 bolsas de Doutoramento em História no âmbito do Programa Interuniversitário de Doutoramento em História (PIUDHist). O PIUDHist está aberto a candidatos de qualquer nacionalidade.

O Programa Interuniversitário de Doutoramento em História (PIUDHist) tem como objectivos:

  • Garantir formação avançada em história,  mediante conhecimento de desenvolvimentos recentes nos principais domínios historiográficos;
  • Possibilitar o confronto entre perspectivas metodológicas distintas no entendimento dos objectos históricos;
  • Abrir a interpretação dos objectos históricos às contribuições proporcionadas por diferentes ciências sociais e, por essa via, promover o diálogo e cruzamento interdisciplinar;
  • Explorar a dimensão comparativa na abordagem de fenómenos históricos complexos, privilegiando a dimensão contextual no estudo de similitudes e diferenças;
  • Fornecer ferramentas conceptuais e  metodológicas adequadas a projectos de pesquisa histórica com elevado nível de exigência no tratamento de fontes e dados;
  • Promover o contacto dos estudantes com investigadores e professores inseridos na comunidade historiográfica internacional, fomentando a participação em seminários e conferências de especialidade;
  • Incentivar a participação dos estudantes em projetos e redes de investigação que permitam a valorização e visibilidade dos seus temas de dissertação.

 

Requisitos

São admitidos como candidatos os titulares de grau de mestre ou equivalente legal na área de História ou de qualquer outra área das Ciências Sociais e Humanas.

A título excepcional, serão admitidos como candidatos os titulares de grau de licenciado ou equivalente legal, desde que sejam detentores de um currículo escolar ou científico especialmente relevante e que apresentem cartas de recomendação que demonstrem a sua capacidade para a realização deste ciclo de estudos doutorais.

O preenchimento do formulário de candidatura  ao PIUDHIST é feito online e deve ser acompanhado da documentação solicitada, nomeadamente:

  • Curriculum Vitae
  • Certificados de Habilitação de Grau de Licenciatura e de Mestrado
  • Cópia do documento de identificação
  • Fotografia
  • Carta de motivação apontando as razões para a escolha do PIUDHIST
  • Apresentação geral do pré-projeto de doutoramento
  • Artigos e publicações, incluindo a tese de mestrado, em pdf
  • Duas cartas de recomendação

A admissibilidade da candidatura é verificada pela Comissão Diretiva do PIUDHIST. Os estudantes admitidos deverão formalizar a sua inscrição no programa, após cada uma das fases de candidatura, até 15 dias após a informação dos resultados.

Mais informação: http://piudhist.ics.ul.pt/pt/

 

 

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Foi Lançado o Angosat-1, o Primeiro Satélite de Comunicações de Angola

 

O primeiro satélite de comunicações de Angola, denominado Angosat-1, foi ontem lançado de Baikonur, Cazaquistão. Em Junho de 2009, o Governo de Angola acordou com a Rússia (RKK Energiya) a construção e lançamento do Angosat-1. Depois de estudos preliminares, a implementação do projecto iniciou em Dezembro de 2012.

O Angosat-1, construído na Rússia, irá permitir serviços de telecomunicações em zonas remotas, incluindo serviços de televisão por satélite, serviços de telefonia móvel, serviços de Internet, etc. Foi projectado para uma vida útil de 15 anos, possui antenas que permitirão comunicações por todo o continente africano e custou aproximadamente 300 milhões de dólares americanos.

Do ponto de vista técnico, o Angosat-1 possui uma massa de aproximadamente 1647 kg, irá operar nas bandas de frequência C e Ku, sendo que o número de repetidores é de 16 na banda C e 6 na banda Ku. Por outro lado, o Angosat-1 é um satélite geoestacionário, ou seja, orbita a cima do equador seguindo a direcção de rotação da terra. Este facto faz com que quando o satélite é visualizado da terra pareça estar parado, o que vai permitir que as antenas em terra possam estar paradas apontando apenas para um ponto fixo no espaço (o satélite). Adicionalmente, o satélite está equipado com thrusters (jatos de gás) que são usados para manobrar o satélite de forma a manter-se na sua órbita. Está ainda equipado com painéis solares.

O centro de controlo do Angosat-1 está localizado em cacuaco, na província de Luanda, considerando que na zona escolhida a interferência electromagnética é baixa. O centro possui além das antenas, geradores, transformadores de potência e estação de tratamento de água.

Finalmente, foram formados vários técnicos angolanos que darão suporte ao projecto.

 

Clique nos seguintes links para ver os vídeos relacionados com o transporte e lançamento do Angosat-1.

https://youtu.be/nGu4kRgrR88

https://www.youtube.com/watch?v=bBT3IshjEtA

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Candidaturas Abertas para o Curso em Gestão de Ciência para Investigadores dos PALOP

A Fundação Calouste Gulbenkian e a Fundação la Caixa, com o apoio do Centro de Investigação em Saúde de Manhiça e do Instituto de Saúde Global de Barcelona, informam que estão abertas, até ao dia 9 de Janeiro de 2018, as candidaturas para o curso de Gestão de Ciência para investigadores nacionais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). 

O curso tem como objectivo capacitar os participantes com uma variedade de conhecimentos especializados e competências para lidar com os desafios da colaboração internacional na investigação em saúde global.

 

Condições de elegibilidade

  • O curso destina-se a investigadores e/ou gestores que trabalhem na área da investigação em saúde, nacionais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa;
  • Os candidatos devem ter um mínimo de cinco anos de experiência profissional;
  • Idade inferior a 50 anos;
  • Uma carta de apoio à frequência do curso, assinada pelo director da instituição onde trabalha.

 

Duração

  • De 5 a 9 de Fevereiro de 2018, na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal.
  • De 10 a 14 de Setembro de 2018, na Fundação la Caixa, em Barcelona, Espanha.

 

Como concorrer

As candidaturas devem ser obrigatoriamente submetidas através do formulário online, disponível em: https://gulbenkian.pt/iniciativas/parcerias-desenvolvimento/candidaturas/. 

 

Mais Informações 

Para mais informações consulte: https://gulbenkian.pt/grant/curso-em-gestao-de-ciencia-para-investigadores-dos-palop/

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MESCTI "Recupera" Literatura Científica de Portugal

O Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI), na legislatura anterior, a partir do então Ministério da Ciência e Tecnologia no cumprimento da sua missão (Plano Nacional de Desenvolvimento 2013-2017), “recuperou” de Portugal 201 exemplares de literatura científica sobre Angola (revistas, livros, relatórios, comunicações, memórias, trabalhos, artigos,  boletins, teses de Doutoramento, dissertações de Mestrado, cadernos, etc.), essencialmente produzida antes de 1975 e sobretudo sobre o sector da agricultura.

Assim que esteja disponível, o MESCTI dará a conhecer à comunidade científica como aceder a este material.

Para aceder à lista da literatura científica recuperada clique aqui.

 

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MESCTI Realizou Conselho Nacional do Ensino Superior e Conselho Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação

 

O Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI) realizou no Hotel de Convenções de Talatona em Luanda, nos dias 11 e 12 de Dezembro, o Conselho Nacional do Ensino Superior (CNES) e o Conselho Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI), respectivamente.

De acordo com o Estatuto Orgânico do MESCTI, o CNES é o órgão de consulta da Ministra para análise das principais questões relativas ao desenvolvimento do ensino superior. Por sua vez, o CNCTI é o órgão multidisciplinar e multissectorial de consulta da Ministra, para análise das políticas e programas de fomento e promoção de investigação científica, desenvolvimento tecnológico e inovação.

Os Conselhos realizados contaram com a participação dos Magníficos Reitores, dos Directores Gerais e Gestores das diferentes instituições de ensino superior e de investigação científica públicas e privadas, bem como com quadros do MESCTI e outros distintos convidados.

O CNES teve a seguinte ordem de trabalho: 

  • Quadro actual de desenvolvimento das Instituições de Ensino Superior;
  • Avaliação dos Docentes e Investigadores: Experiencia da Faculdade de Engenharia da Universidade Agostinho Neto;
  • Rankings das Instituições de Ensino Superior;
  • Reformulação das Regiões Académicas;
  • Ingresso no Ensino Superior.

O CNCTI teve como pontos da agenda os seguintes: 

  • Quadro actual do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação:

- Ponto de Situação da CTI em Angola;

- Resultados do IIº Inquérito Nacional da CTI.

  • Avaliação das Instituições de Investigação Cientifica, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação e seus Actores;
  • Estratégia de Divulgação da Ciência.

Após cada apresentação ocorreu um debate extremamente interessante, tendo o MESCTI tomado nota das várias preocupações/recomendações apresentadas. 

 

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Angola Participa na 3ª Edição do Fórum de Ciência da África do Sul

A República Sul Africana realizará nos dias 7 e 8 de Dezembro, a 3ª Edição do Fórum de Ciência 2017, que ocorrerá no Centro Internacional de Convenções, em Pretória, África do Sul. Com base no sucesso dos dois primeiros Fóruns, ocorridos em Dezembro de 2015 e 2016, esta edição permitirá um debate público, dinâmico e robusto sobre a interface entre a ciência e a sociedade.

O programa de dois dias reunirá investigadores, funcionários do governo, líderes da indústria, estudantes e representantes da sociedade civil, não só da África do Sul e do resto do continente africano, mas também de outros parceiros internacionais. Angola terá a sua participação no 1º Painel do Fórum com o tema “Reforçar a investigação e a inovação - o papel do governo e das organizações internacionais de Investigação” pela Ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Bragança Sambo (na quinta-feira, 7 de Dezembro de 2017).

O programa abordará uma variedade de temas relacionados com a ciência, com foco especial na cooperação Pan-africana e na inovação para o desenvolvimento inclusivo, bem como tópicos que dizem respeito aos desafios face aos desequilíbrios do género na ciência, à promoção da integridade da investigação e ao desenvolvimento da próxima geração de trabalhos de conhecimento. O Fórum também incluirá uma exposição, que demonstrará a excelência na ciência, bem como oportunidades para parcerias globais.

Mais informações sobre o Fórum estão disponíveis em: www.sfsa.co.za

 

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Portal Ciencia.ao Disponibiliza Livros Gratuitos. Conheça o Livro “Património Cultural: Conceitos e Critérios Fundamentas”.

No âmbito da promoção da cultura científica e da sensibilização sobre questões de ciência, tecnologia e inovação, o portal ciencia.ao dispõe agora de um espaço para o download de livros gratuitos em várias áreas do conhecimento. 

O livro “Património Cultural: Conceitos e Critérios Fundamentais”, de Helena Barranha, é um dos livros disponíveis, que tem por finalidade apoiar os estudantes dos cursos de Arquitectura. Tendo colaborado em vários cursos do género, a autora conhece bem a dificuldade de levar os estudantes, que pela primeira vez entram em contacto com as noções associadas a valores culturais, a ler textos e convenções, tantas vezes de difícil contextualização e sincretismo, resultantes de compromissos internacionais. Por isso, sabe que a compreensão dos conceitos e das escolas de pensamento que estiveram na sua origem, algumas contraditórias, é indispensável à plena apreciação do que o Património representa para a qualidade de vida e desenvolvimento das sociedades.

O livro baseia-se num conhecimento alargado das principais referências e da produção científica das instituições internacionais mais relevantes, predominantemente influenciadas pela cultura ocidental que, nesta como em muitas áreas, representam um contributo, tantas vezes esquecido, para o progresso mundial.

Para baixar o livro em pdf clique em: http://ciencia.ao/images/noticias/Livros/LivroPatrimonioCultural1.pdf

Para ter acesso a outros livros, consulte regularmente o portal em http://ciencia.ao/livros  e tenha toda informação à sua disposição. Se tiver conhecimento de livros gratuitos, envio a informação para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..

 

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