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O Professor Bwé Percorreu o país inteiro em 8 meses

“Uma Viagem ao Mundo da Ciência, Tecnologia e Inovação” chega ao fim com um balanço a dar a conhecer ao país hoje à tarde, durante uma conferência de imprensa, no Hotel Epic Sana, em Luanda.

O evento a ser orientado pela Ministra da Ciência e Tecnologia, Maria Cândida Teixeira  vai ainda juntar os ministros da Educação, Dr. Mpinda Simão e das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, Dr. José Carvalho da Rocha.

Este foi um ambicioso projecto do Ministério da Ciência e Tecnologia (MINCT), que contou com a especial parceria do Ministério da Educação, que percorreu escolas, nas 18 províncias de Angola, com o objectivo de estimular nos jovens o gosto e o entusiasmo pelo conhecimento científico.

“Uma Viagem ao Mundo da Ciência, Tecnologia e Inovação” é um programa sociocultural, que integrou a apresentação de peças de teatro nas escolas, para demonstrar aos jovens que as áreas das ciências e tecnologia são opções de carreira muito válidas e que devem ser consideradas para a escolha das suas profissões, no futuro.

Ao longo de oito meses, as equipas do programa levaram a mais de 100 mil alunos, em todo o País, a apresentação da peça teatral –“Quando eu crescer eu vou ser…” que foi a componente mais forte deste programa educativo.

Durante cerca de 30 minutos, dois actores representavam personagens da idade dos alunos, e um terceiro actor fazia o papel de um ilustre cientista angolano, o Professor Bué. A peça permitiu uma interacção cultural, divertida e muito dinâmica.

Outro ponto importante do projecto passou também pelo lançamento de um concurso entre escolas, a nível nacional, que desafiou os alunos a escreverem uma redacção, com o tema: “O que quero ser quando for grande e porquê”. Hoje iremos também premiar os alunos vencedores deste concurso, que vão estar presentes no evento desta Quinta-feira, vindos de todas as províncias de Angola.

Este foi um programa inovador, que nasceu da inspiração da Ministra da Ciência e Tecnologia, Professora Dra. Maria Cândida Pereira Teixeira, para encontrar formas inovadoras de promover o conhecimento científico e tecnológico, em Angola.

 

 

Alexandre Cose

 

 

 

 

 

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Ciência nas Escolas - É hora de balanço.

A Ministra da Ciência e Tecnologia, Profª Doutora, Maria Cândida Pereira Teixeira, vai proceder ao balança do projecto Ciência e Tecnologia nas Escolas, sob o lema: “Uma Viagem ao Mundo Da Ciência, Tecnologia e Inovação”, que será realizado no dia 11 de Dezembro, pelas 14:30, no Hotel Epic Sana, em Luanda.

Este programa sociocultural, com uma inovadora metodologia pedagógica, foi concebido para estimular os jovens para as opções de carreira nas áreas de Ciências e Tecnologia, tendo em conta o importante impacto que este Sector assume no desenvolvimento futuro de Angola.

O Plano Nacional de Desenvolvimento 2013-2017 inicia um novo ciclo na história e no planeamento de uma nova Angola. Este período temporal é fundamental para o futuro do País. Angola entrou agora numa fase de modernização, tendo como base a estabilidade, o crescimento e a valorização dos angolanos.

O desenvolvimento científico e o tecnológico são um dos mais importantes pilares da fundação de uma sociedade moderna, na qual a inovação se torna um factor crítico de sucesso.

 

Centro de Documentação e Informação do MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

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Presidente do MPLA valoriza evolução das tecnologias de informação

O Presidente do MPLA, José Eduardo dos Santos, valorizou nesta quinta-feira, em Luanda, a evolução das tecnologias de informação, considerando que já se afirma que nos encontramos às portas de uma nova era da democracia, designada de "democracia directa electrónica".

Discursando na abertura do V Congresso Extraordinário do MPLA, José Eduardo dos Santos frisou que “esta há-de permitir garantir maior participação e representatividade, já que os cidadãos podem ser consultados de forma mais imediata e regular na aprovação e adopção das grandes decisões nacionais”. 

Segundo o presidente, até chegar a evolução tecnológica, o MPLA deve trabalhar com os meios de que dispõe, a fim de congregar no seu seio as massas populares, tendo em conta que não se trata de um partido meramente eleitoralista. 

“Isto é, não encaramos as eleições como o único objectivo do nosso partido, embora seja o meio constitucionalmente aceite para se chegar ao exercício do poder político”, declarou José Eduardo dos Santos ao dirigir-se perante mais de duas mil pessoas, entre delegados e convidados.

Disse que o MPLA tem em vista outros fins definidos desde a sua fundação, há mais de cinco décadas, e que são perenes, porque constituem a sua essência enquanto partido político. 

“Refiro-me à independência e unidade da nação, à defesa constante e primordial dos interesses do povo angolano, à justiça social, à manutenção da paz, ao progresso, ao desenvolvimento e à consolidação da democracia”, asseverou.

Estes são princípios e valores que exigem, de facto, que no actual contexto histórico o MPLA estreite as suas relações com o povo angolano, cimente e consolide os laços que o unem aos diferentes sectores, estratos e camadas da sociedade angolana, a fim de persuadir e orientar a vontade dos cidadãos, garantindo o apoio popular no pleito eleitoral e no exercício do poder, prosseguiu.

“ O MPLA deve, por isso, adoptar políticas concretas que levem a maioria da população a rever-se nelas ou a identificar-se com as mesmas, porque traduzem os seus anseios e contêm a solução dos seus problemas, quer imediatos, quer a médio e longo prazo”, sublinhou.

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Nokia Lumia 830: o excelente adeus à marca Nokia

A Microsoft parece apostada em fazer da gama Lumia uma distinta oferta ao mercado internacional dos smartphones. Um passo de gigante acaba de ser dado com a versão Lumia 830. Traz funcionalidades de destaque, mas a sua grande novidade é, sem dúvida, a câmara PureView.

Parece não de duvidar que a Microsoft se queira manter no mercado das ofertas com a sua linha de smartphones. Mas Lumia 830 aparece como sendo o  último a ter a marca Nokia, já substituída pela Microsoft no novo Lumia 535.

Este Nokia Lumia 830 é um smartphone de média-gama, fica atrás do Lumia 930, mas o destaque é a câmara, que lembra o Nokia Lumia 1020 e tem a mesma tecnologia mecânica de estabilização de imagem (OIS), ao contrário dos outros smartphones e topos de gama que utilizam um OIS no software.

De qualquer forma, coloca-se aqui a questão de saber se todas as demais especificações convencem o suficiente, a ponto de poder ser considerado um sucessor do Lumia 1020? Leia a análise completa.

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Aprender um idioma: quanto mais cedo melhor.

Pesquisadores do Instituto de Aprendizagem e Cérebro, da Universidade de Washington, Patricia Kuhl e Andrew  Meltzofr , são claros: O cérebro de uma criança, desde o nascimento até aos 7 anos, está facilmente apto a receber qualquer tipo de inovação.

"Nessa idade, pode perceber tudo, sem problema nenhum”, argumenta Meltzofr.  “Se a sua avó lhe fala numa terceira língua, a criança pode  adquiri-la naturalmente", explica. "Se você estiver de visita, com os seus filhos, a um outro país , eles tendem a conhecer várias novas palavras relacionadas, por exemplo, com o futebol, depois de um jogo com outras crianças dessa região, enquanto você quase não nada aprende”, acrescenta.

Entre os 8 e os 18 anos de idade, a aprendizagem torna-se "mais académica e lento". Daí em diante, o desafio é agravado . "Se você está  a ler isto e for um adulto, já sabe então que é tarde demais para você", diz, a brincar, Meltzofr .

"Em boa verdade, nunca é tarde para aprender uma nova língua", acredita, pelo contrário, a  professora Viorica Marian, da Universidade Northwestern. Ela cresceu falando romeno e russo. A sua terceira língua é o Inglês e tem conhecimentos básicos de espanhol, francês e holandês.

Esta pesquisa vem sustentar os benefícios da aquisição de uma segunda língua como uma criança, com "a capacidade de soar como um falante nativo, sem sotaque".

Mas, segundo argumenta a professora Marian, "dominar outro idioma pode ser uma conquista que ocorre em qualquer idade", sendo, por conseguinte, uma boa solução para melhorar a estimulação cerebral em  apenas alguns meses.

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Falar dois idiomas pode ser a melhor ginástica para o cérebro

Sabia que falar pelo menos duas línguas pode ajudar no combate à demência e torna mais ágil a massa cinzenta? É pelo menos este o caminho que apontam os estudos mais recentes.

Segundo uma notícia do Diário de Notícias (DN), de Portugal, nos últimos anos, vários estudos se têm debruçado sobre as mudanças que ocorrem no cérebro quando se fala mais do que uma língua. Isto porque o cérebro de uma pessoa bilingue funciona como uma espécie de semáforo: quando precisa de escolher uma palavra, dá luz verde ao idioma em uso e barra com uma luz vermelha a palavra de que não necessita. Um processo de seleção natural que, se feito centenas de vezes por dia, funciona como uma espécie de ginástica para a massa cinzenta.

Já existem investigações que, segundo o El País, indicam que falar dois idiomas permite combater melhor o Alzheimer ou a demência. E duas universidades norte-americanas estão, na atualidade, a estudar as vantagens que traz a utilização de uma segunda língua no dia-a-dia. "Os cérebros bilingues estão melhor equipados para processar a informação", explica a professor Viorica Marian, psicóloga e autora principal de um estudo da Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos da América.

O Instituto de Aprendizagem e Ciências do Cérebro da Universidade de Washington, em Seattle, nos EUA, partilha desta convicção e, por isso, entrou recentemente em contacto com as autoridades espanholas, com o objetivo de alargarem a sua investigação para o país vizinho. Desde meados de 2014 que Patricia K. Khul e Andrew N. Meltzofr estão em contacto com Madrid e o Ministério da Educação espanhol para ampliarem o seu estudo a centros escolares com crianças até aos três anos de idade.

Em Angola, constitui um desafio, o ensino de um idioma, principalmente o inglês, nas escolas de base, havendo mesmo instituições, sobretudo do sector privado que já introduziram na agenda curricular, o ensino da língua inglesa ou francesa.

E já agora, o ensino das línguas nativas angolanas nas escolas públicas constitui igualmente um aprendizado que tem resultado satisfatoriamente.

Só desta forma se explica melhor a análise do impacto que o bilinguismo pode ter no cérebro, na idade em que é mais fácil aprender um novo idioma: o cérebro de uma criança, até aos sete anos, adapta-se facilmente a qualquer inovação, explicam os especialistas de Seattle. Entre os 8 e os 18 anos de idade, a aprendizagem de línguas estrangeiras torna-se "mais académica e lenta", logo, mais complicada.

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